No litoral norte paulista, existem vários registros informais de florações de microalgas, também conhecidas como maré vermelha. Essas florações geram muitos impactos negativos. Com o rápido crescimento das algas, elas acabam por consumir muito mais oxigênio dissolvido no mar, assim fica menos oxigênio disponível para outros organismos, como os peixes. Algumas microalgas também possuem toxinas, que na concentração comum não geram problemas, mas que em grandes quantidades podem prejudicar ou até matar outros organismos.
Internet: costabrasilis.org.br (com adaptações)
O fenômeno da maré vermelha, mencionado no texto precedente, resulta de uma relação ecológica conhecida como
Hemofilia é uma doença genética hereditária determinada por alterações do cromossomo X e caracterizada por causar a produção anormal de proteínas responsáveis pela formação do coágulo sanguíneo, de modo que o portador fica predisposto a sangramentos que podem ser espontâneos ou ocasionados por mínimos traumas.
Nesse contexto, se um homem hemofílico se casar com uma mulher portadora do gene da hemofilia, a probabilidade de esse casal gerar uma menina hemofílica será de
As células procariontes podem ser observadas em organismos dos domínios Bacteria e Archaea. A figura a seguir representa uma bactéria, com a indicação numérica das principais estruturas que são observadas nesse tipo celular.
Internet: mundoeducacao.uol.com.br.
Com relação a algumas das estruturas indicadas na figura apresentada, assinale a opção correta.
A respeito das características gerais e reprodutivas das espécies do reino Plantae, ou reino vegetal, assinale a opção correta.
O experimento de Miller e Urey buscou recriar, em pequena escala, a atmosfera e o oceano primitivos, para que se avaliassem os tipos de alteração que ocorriam quando o sistema era submetido a fontes de energia.
Esse experimento foi fundamental para comprovar
O Brasil é pioneiro na liberação de Aedes aegypti transgênicos, sendo feitos testes desde a década passada em cidades na Bahia e no interior paulista. O mosquito transgênico desenvolvido é criado num ambiente rico em tetraciclina. O gene letal introduzido é o tTAV, feito a partir de DNA sintético baseado em uma fusão de sequências da bactéria Escherichia coli e do vírus do herpes simples. “Em laboratório, o antibiótico, em alta concentração, é capaz de inibir a expressão do gene letal que ele carrega. No campo, o inseto macho transgênico copula com a fêmea, que depois coloca os ovos. Os ovos eclodem e saem larvas, que são de vida aquática. Contudo, essa prole não encontra nesse meio a concentração elevada de tetraciclina. Então o gene letal é expressado e a larva morre. Esse é um resumo geral do processo”, diz o engenheiro-agrônomo Alberto Soares Corrêa.
Internet: revistapesquisa.fapesp.br (com adaptações).
Depreende-se do texto precedente que, na produção dos mosquitos transgênicos, foram empregadas técnicas de engenharia genética que envolvem o uso de