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Uma das lendas folclóricas brasileiras narra a história de Naiá, uma jovem que amava a Lua (chamada de Jaci pelos tupis-guaranis) e sonhava que a deusa pudesse transformá-la em uma estrela. Até que, em uma noite, Naiá viu a imagem da deusa na superfície de um lago e, pensando que a Lua descera para se banhar, mergulhou ao seu encontro e se afogou. Jaci, comovida pelo sacrifício de Naiá, transformou-a na “Estrela das Águas”, planta aquática conhecida por suas grandes folhas flutuantes e de formato circular, chamada posteriormente de vitória-régia.
É por isso que as flores brancas e perfumadas da vitória-régia só se abrem à noite, como uma forma de homenagear Jaci.
A formação da imagem da Lua, vista por Naiá, é justificada pelo fenômeno óptico da
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A hidrelétrica de Balbina, no município de Presidente Figueiredo, é considerada um dos maiores desastres socioambientais da Amazônia, com impactos que vão além do reservatório e da barragem. O reservatório inundou uma área de quase 3 000 km², afogando florestas de igapó e de terra firme. Apenas os planaltos de terra firme, em altitudes mais elevadas, permaneceram, formando uma paisagem fragmentada de mais de 3 500 ilhas isoladas em um “cemitério de milhões de árvores mortas”, conhecido como “paliteiros”, que produzem, ao longo dos anos, um grande volume de gases de efeito estufa, como o metano.
A capacidade instalada prevista era de 250 MW, porém a usina de Balbina fornece cerca de 80 MW de potência, ou seja, nunca gerou energia suficiente para atender a cidade de Manaus
https://tinyurl.com/ym4r3an5%20Acesso%20em:%2016.08.23.%20Adaptado.
O Fator de Capacidade (η), em uma usina hidrelétrica, expressa a razão entre a capacidade real de transformação de seu potencial energético (ΔPU) e a capacidade instalada (ΔPT), ou seja,
Dessa forma, o fator η de capacidade da usina hidrelétrica de Balbina é de, aproximadamente,
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A castanheira-do-brasil ou castanheira-do-pará (Bertholletia excelsa), árvore nativa da Amazônia, chega a atingir cerca de 50 metros de altura, com diâmetro, na base, superior a 4 metros ou mais. Seus frutos secos, lenhosos e esféricos são chamados ouriços, os quais podem ter massa de até 1,5 kg, podem atingir entre 10 a 15 centímetros de diâmetro e contêm muitas sementes em seu interior.
Quando maduros, os frutos contendo as sementes despencam das árvores. Essas sementes, conhecidas como castanhas-do-brasil, estão envoltas, cada uma, em uma casca dura, parecida com madeira, que protege as amêndoas internas. Essas amêndoas são ricas em ômega 3, fibras, proteínas, carboidratos, vitaminas e minerais. Seu consumo regular, em pequenas quantidades, é saudável, porque auxilia, por exemplo, no fortalecimento do sistema imunológico e na minimização dos problemas de depressão, fadiga e estresse.
Na natureza, o principal dispersor dessas sementes é a cutia, já que é um dos poucos animais que consegue roer o ouriço e a casca da castanha, para comer a amêndoa da castanheira. Como são muitas castanhas num mesmo ouriço, a cutia enterra algumas para comer depois, e, geralmente, não volta para pegá-las. Assim, a floresta terá sementes plantadas em seu solo, as quais serão, futuramente, novas castanheiras.
Fonte dos dados: https://tinyurl.com/5hapxbxa Acesso em: 11.08.2023.
Suponha que um fruto caia de uma castanheira-do-brasil, a partir do repouso, de uma altura de 45 metros do chão, em uma queda livre de qualquer força dissipativa, e assuma que a aceleração gravitacional é igual a Pode-se determinar a sua velocidade ao atingir o chão por meio da equação em que a velocidade (v) depende da altura de queda (H) e da aceleração gravitacional (g).
Assinale a alternativa que apresenta a velocidade, em m/s, com que o fruto de uma castanheira-do-brasil atingiria o chão.