Em e fez o homem a sua diferença, há a imersão de todos os participantes nas imagens projetadas durante o espetáculo. O ambiente e os corpos tornam-se anteparos para a projeção, que não é mais subjugada ao espaço retangular de uma tela ao fundo da cena. Algumas imagens, chamadas, no estudo cenográfico, de “janelas de imersão”, são agigantadas tanto pelo tamanho da área de projeção como por aquilo que nela é projetado. Em determinada cena, que trata do universo feminino, a imagem de um lago coberto com folhas é redimensionada nas “janelas de imersão”. Os movimentos oscilatórios da água recoberta de folhas, ou de gotas caindo no lago, ganham importância não apenas pela imagem, mas também pelo tipo de movimentação que exercem. (...) Não há um local ou dançarino específico para ser olhado. Todo o sistema está em funcionamento e cada pessoa tem a liberdade de olhar para o ponto que desejar. É como trabalhar com vários programas no computador ao mesmo tempo, optando-se, a cada instante, por utilizar um deles.
Ivani Santana. Dança na cultura digital. Salvador: Ed. Universidade Federal da Bahia, 2006, p. 154-55 (com adaptações).
Tendo como referências iniciais o texto e a fotografia acima, julgue o item, acerca das linguagens cênicas do teatro e da dança.
A principal habilidade a ser desenvolvida na dança é o domínio do transporte de apoios do peso do corpo.
O trenzinho do caipira
[1] Lá vai o trem com o menino
Lá vai a vida a rodar
Lá vai ciranda e destino
[4] Cidade e noite a girar
Lá vai o trem sem destino
Pro dia novo encontrar
[7] Correndo vai pela terra
Vai pela serra
Vai pelo mar
[10] Cantando pela serra o luar
Correndo entre as estrelas a voar
No ar, no ar...
Música de Heitor Villa-Lobos e letra de Ferreira Gullar.
Considerando o fragmento transcrito acima, de obra de Heitor Villa-Lobos e Ferreira Gullar, julgue o item
Em O trenzinho do caipira, Villa-Lobos utilizou o recurso de variação do andamento da música, para traduzir o movimento de um trem: a aceleração ao deixar a estação; a velocidade constante durante a viagem; e a desaceleração ao se aproximar novamente da estação.
Transposição (ou transporte) — processo de mudança de tom geral de uma peça de música para um tom diferente do original. Por exemplo, uma composição em dó maior pode ser transposta para um semitom abaixo quando tocada em si maior.
Dicionário de Música. Zahar Editora, 1985.
Considerando essa definição e os aspectos a ela relacionados, julgue o item.
No processo de transposição, ou transporte, de uma peça musical, o seu contorno melódico é alterado.
Transposição (ou transporte) — processo de mudança de tom geral de uma peça de música para um tom diferente do original. Por exemplo, uma composição em dó maior pode ser transposta para um semitom abaixo quando tocada em si maior.
Dicionário de Música. Zahar Editora, 1985.
Considerando essa definição e os aspectos a ela relacionados, julgue o item.
Uma melodia interpretada pelo mesmo cantor, após ter sido transportada de um tom para outro, sofrerá mudanças no que se refere à intensidade e ao timbre de suas notas.
Em e fez o homem a sua diferença, há a imersão de todos os participantes nas imagens projetadas durante o espetáculo. O ambiente e os corpos tornam-se anteparos para a projeção, que não é mais subjugada ao espaço retangular de uma tela ao fundo da cena. Algumas imagens, chamadas, no estudo cenográfico, de “janelas de imersão”, são agigantadas tanto pelo tamanho da área de projeção como por aquilo que nela é projetado. Em determinada cena, que trata do universo feminino, a imagem de um lago coberto com folhas é redimensionada nas “janelas de imersão”. Os movimentos oscilatórios da água recoberta de folhas, ou de gotas caindo no lago, ganham importância não apenas pela imagem, mas também pelo tipo de movimentação que exercem. (...) Não há um local ou dançarino específico para ser olhado. Todo o sistema está em funcionamento e cada pessoa tem a liberdade de olhar para o ponto que desejar. É como trabalhar com vários programas no computador ao mesmo tempo, optando-se, a cada instante, por utilizar um deles.
Ivani Santana. Dança na cultura digital. Salvador: Ed. Universidade Federal da Bahia, 2006, p. 154-55 (com adaptações).
Tendo como referências iniciais o texto e a fotografia acima, julgue o item, acerca das linguagens cênicas do teatro e da dança.
Infere-se da leitura do texto que, no espetáculo e fez o homem a sua diferença, a estratégia cênica da interatividade entre dançarino virtual e real é utilizada para desconstruir a informação estética da arte da dança.
Em e fez o homem a sua diferença, há a imersão de todos os participantes nas imagens projetadas durante o espetáculo. O ambiente e os corpos tornam-se anteparos para a projeção, que não é mais subjugada ao espaço retangular de uma tela ao fundo da cena. Algumas imagens, chamadas, no estudo cenográfico, de “janelas de imersão”, são agigantadas tanto pelo tamanho da área de projeção como por aquilo que nela é projetado. Em determinada cena, que trata do universo feminino, a imagem de um lago coberto com folhas é redimensionada nas “janelas de imersão”. Os movimentos oscilatórios da água recoberta de folhas, ou de gotas caindo no lago, ganham importância não apenas pela imagem, mas também pelo tipo de movimentação que exercem. (...) Não há um local ou dançarino específico para ser olhado. Todo o sistema está em funcionamento e cada pessoa tem a liberdade de olhar para o ponto que desejar. É como trabalhar com vários programas no computador ao mesmo tempo, optando-se, a cada instante, por utilizar um deles.
Ivani Santana. Dança na cultura digital. Salvador: Ed. Universidade Federal da Bahia, 2006, p. 154-55 (com adaptações).
Tendo como referências iniciais o texto e a fotografia acima, julgue o item, acerca das linguagens cênicas do teatro e da dança.
O movimento realizado por dançarinos reais subordina-se à mudança do pulso emocional, sempre único, a cada apresentação.