[1] Os contemporâneos de Leonardo da Vinci encaravamno
como um ser estranho e misterioso. Príncipes e chefes
militares queriam usar esse surpreendente mago como
[4] engenheiro militar na construção de fortificações e canais,
novas armas e dispositivos bélicos. É provável que o próprio
Leonardo não alimentasse a ambição de ser considerado um
[7] cientista. A exploração da natureza era para ele, em primeiro
lugar e acima de tudo, um meio de adquirir conhecimentos
sobre o mundo visível — conhecimentos de que necessitaria
[10] para a sua arte.
E. H. Gombrich. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2011, p. 294 (com adaptações).
Tendo como referências iniciais a imagem e o texto apresentados acima, julgue o item.
Os estudos anatômicos de Leonardo da Vinci apresentam uma das transformações que levaram à Revolução Científica: a valorização do método experimental, por força do qual a ciência deixou de ser contemplativa e tornou-se uma disciplina ativa.
[1] Os contemporâneos de Leonardo da Vinci encaravamno
como um ser estranho e misterioso. Príncipes e chefes
militares queriam usar esse surpreendente mago como
[4] engenheiro militar na construção de fortificações e canais,
novas armas e dispositivos bélicos. É provável que o próprio
Leonardo não alimentasse a ambição de ser considerado um
[7] cientista. A exploração da natureza era para ele, em primeiro
lugar e acima de tudo, um meio de adquirir conhecimentos
sobre o mundo visível — conhecimentos de que necessitaria
[10] para a sua arte.
E. H. Gombrich. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2011, p. 294 (com adaptações).
Tendo como referências iniciais a imagem e o texto apresentados acima, julgue o item.
No Renascimento, em que a pintura era concebida como habilidade manual, Leonardo da Vinci pretendeu elevá-la à condição de ciência, o que, segundo ele, não se estendia ao trabalho escultórico em pedra, o qual exauria fisicamente quem o executava.
[1] Os contemporâneos de Leonardo da Vinci encaravamno
como um ser estranho e misterioso. Príncipes e chefes
militares queriam usar esse surpreendente mago como
[4] engenheiro militar na construção de fortificações e canais,
novas armas e dispositivos bélicos. É provável que o próprio
Leonardo não alimentasse a ambição de ser considerado um
[7] cientista. A exploração da natureza era para ele, em primeiro
lugar e acima de tudo, um meio de adquirir conhecimentos
sobre o mundo visível — conhecimentos de que necessitaria
[10] para a sua arte.
E. H. Gombrich. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2011, p. 294 (com adaptações).
Tendo como referências iniciais a imagem e o texto apresentados acima, julgue o item.
O contexto histórico em que viveu Leonardo da Vinci é o da Renascença, ou seja, o de uma realidade essencialmente transformadora que ampliava os horizontes geográficos, mentais, artísticos, religiosos, econômicos e políticos da Europa.
[1] Os contemporâneos de Leonardo da Vinci encaravamno
como um ser estranho e misterioso. Príncipes e chefes
militares queriam usar esse surpreendente mago como
[4] engenheiro militar na construção de fortificações e canais,
novas armas e dispositivos bélicos. É provável que o próprio
Leonardo não alimentasse a ambição de ser considerado um
[7] cientista. A exploração da natureza era para ele, em primeiro
lugar e acima de tudo, um meio de adquirir conhecimentos
sobre o mundo visível — conhecimentos de que necessitaria
[10] para a sua arte.
E. H. Gombrich. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2011, p. 294 (com adaptações).
Tendo como referências iniciais a imagem e o texto apresentados acima, julgue o item.
Do fragmento de texto apresentado, depreende-se que Leonardo da Vinci foi um artista plástico intuitivo que revelou vocação para a pesquisa científica relacionada a atividades bélicas.
[1] Foi a teoria, e não a prática, dos gregos que afetou a
música da Europa Ocidental na Idade Média. Temos muito
mais informação acerca das teorias musicais gregas do que da
[4] música propriamente dita. Essas teorias eram de dois tipos:
doutrinas sobre a natureza da música, o seu lugar no cosmos,
os seus efeitos e a forma conveniente de usá-la na sociedade
[7] humana; e descrições sistemáticas dos modelos e materiais da
composição musical.
Nos ensinamentos de Pitágoras, a música e a
[10] aritmética não eram disciplinas separadas: os números eram
considerados a chave de todo o universo espiritual e físico, e,
assim, o sistema de sons e ritmos musicais, regido pelos
[13] números, exemplificava a harmonia do cosmo.
Para pensadores como Claudio Ptolomeu, o mais
sistemático dos teóricos antigos da música, a astronomia e o
[16] estudo dos corpos celestes estavam diretamente relacionados
ao estudo dos intervalos musicais.
Donald J. Grout e Claude V. Palisca. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 1994 (com adaptações).
Tendo como referência o texto acima e as ideias por ele suscitadas, julgue o item a seguir.
Os “modelos e materiais” mencionados na linha 7 devem ser entendidos como similares aos que são usados na composição musical contemporânea.
Até o final do século passado, Eduardo Kac, representante da bioarte, conduziu duas importantes experiências de arte transgênica, sendo a primeira delas a da coelha Alba. Kac aplicou ao pelo de uma coelha uma proteína verde fluorescente isolada de uma medusa da região noroeste do Pacífico. O animal que contém essa proteína emite luz verde brilhante quando exposto à radiação ultravioleta. A coelha utilizada por Kac, originalmente pertencente a uma família albina (sem nenhum pigmento de cor na pele), foi geneticamente modificada por meio da aplicação de uma versão incrementada do gene fluorescente. Alba deveria ser mostrada publicamente no programa Artransgénique, do Festival Avignon Numérique, em junho de 2000, mas a exibição foi proibida pela direção do instituto de pesquisa onde a coelha foi geneticamente modificada.
Internet: (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir.
Artista da vanguarda expressionista alemã, Wassily Kandinsky optou por base espiritual na criação e materialização das obras de arte, realizando experiências de equivalência entre sons e cores.