Texto
Médicos e medicina no Brasil
A polêmica causada pelo programa do Governo brasileiro destinado a trazer médicos estrangeiros e brasileiros formados no exterior para trabalhar nas áreas mais carentes do país trouxe pelo menos uma grande vantagem para as populações que só podem recorrer ao sistema público de saúde do Brasil: lançou holofotes e atraiu a atenção, inclusivamente internacional, para a situação vergonhosa desse importante setor da vida dos brasileiros.
Apesar da sucessiva retórica populista dos governos desde a redemocratização do Brasil, a verdade é que a saúde e a educação não têm sido prioridades no país. E não é preciso sequer sair da capital brasileira, Brasília, para constatar o descaso com esses setores. Com a decisão da Presidente Dilma Rousseff de contratar fora do Brasil médicos para atender as populações carentes, foram abertas mais de 15 mil vagas para os médicos brasileiros nessas áreas. Apenas 10,45% foram ocupadas por profissionais residentes no país, alguns dos quais preferem o conforto das grandes cidades. A seguir, as mídias tradicionais passaram a divulgar, com maior ênfase, o que se passa com a saúde dos brasileiros.
Perto do Palácio do Planalto há um hospital inacabado, onde milhões foram gastos, guardado por um único vigilante e um cão. Surgiram reportagens rotineiras sobre cidades onde não há sequer um médico e os doentes se amontoam nos corredores dos centros de saúde à espera de ajuda, mesmo por parte de um enfermeiro. A TV exibe cenas chocantes de médicos de um hospital público no interior do Rio de Janeiro a estacionar novíssimos automóveis de luxo, para baterem o ponto à pressa e seguirem para seus empregos privados.
Enquanto chegam para nos ajudar médicos vindos de diversos países, inclusive de Portugal, a Folha de São Paulo publicou grotesca foto de duas jovens médicas brasileiras a vaiar colegas cubanos quando saíam do curso de reciclagem na cidade de Fortaleza. O presidente do Conselho de Medicina de Minas Gerais declarou que orientaria os médicos mineiros a não atenderem eventuais erros médicos cometidos pelos cubanos. A maioria dos brasileiros é a favor da vinda dos médicos do estrangeiro, cansados de deambular pelos centro de saúde mal equipados e morrer sem assistência. Acreditam nos médicos, poucoimporta o idioma que falem.
(Adaptado de Silvia Caetano, do Jornal "entrelagos". Disponível em: http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=3396383&seccao=Correspondentes%20em%20Portugal. Acesso em - 01/06/14.)
OPINIÃO DOS LEITORES
1 - Elza Pacheco
Esses médicos do Distrito Federal, que eu conheço bem, com raras e boas exceções, são uns picaretas que só pensam em dinheiro. Eles não têm a menor consideração e respeito com os pacientes. Acho até que se fizerem greve, ninguém vai perceber. Seria ótimo se a Dilma os demitisse e contratasse quem quer trabalhar, inclusive, médicos estrangeiros. Enfim, é um bando de vagabundos ocupando as vagas nos hospitais públicos. Agora, ou mostram serviço ou vão ter concorrência estrangeira.
2 - Diego Ramirez
Quero também parabenizar este jornal. É o único que conheço que publica as diversa opiniões sem a necessidade de um cadastro prévio, longo e enfadonho. Estive tentando fazer um cadastro na Organizações Globo para enviar perguntas ao Globo Rural e desisti. O site me exigiu tanta informação pessoal que achei não compensar. Ora a Globo quer é ficar mandando propaganda e futricando a vida das pessoas. Quem sabe, até vender o cadastro do usuário. Eu só queria saber por que os meus 5 coqueiros florescem mas os frutos não vingam. Nada mais.
Os médicos sem-vergonha brasileiros são os poucos que estão contra a vinda dos médicos de outros países. Os vagabundos querem receber os salários mas atendem mesmo em suas clínicas. NÃO melhor negócio para um país importar profissionais, inclusive, médicos do exterior. Ora, o país não investe um centavo na formação do profissionais e os contrata aqui. Sou a favor que venham os médicos mas também engenheiros, advogados, professores, entre tantos. É preciso que haja concorrência, do contrário o sujeito não tem pressão externa e não produz. Que venham também lindas mulheres para casar conosco e ter filhos bonitos.
3 - Ruy
o Sistema Unico de Saúde foi criado APENAS em 1988 e ainda está sendo construído. Atende entre 80 a 90% de uma população de 200 milhões. Mesmo assim é o maior sistema público de transplantes do mundo, responsável por 95% dos transplantes no Brasil, de maneira gratuita. Existem varios hospitais de excelencia como os das universidades federais, a rede sarah, o instituto nacional do cancer (q está entre os 40 melhores hospitais do mundo)etc. Em quantos outros mais países o sistema de saúde público tem de cuidar de entre 160 a 190 milhões de pessoas?
4 - Demorou...já é!!!!
Não importa a cor do gato....importante é pegar o rato. Na hora do sufoco, pouco importa ao doente se o médico é do planeta Marte, de Júpiter, ou de Saturno.
Quanto às estratégias de argumentação, no trecho "Com a decisão da Presidente Dilma Rousseff de contratar fora do Brasil médicos para atender as populações carentes, foram abertas mais de 15 mil vagas para os médicos brasileiros nessas áreas.
Apenas 10,45% foram ocupadas por profissionais residentes no país, alguns dos quais preferem o conforto das grandes cidades." (2º parágrafo), temos:
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Médicos e medicina no Brasil
A polêmica causada pelo programa do Governo brasileiro destinado a trazer médicos estrangeiros e brasileiros formados no exterior para trabalhar nas áreas mais carentes do país trouxe pelo menos uma grande vantagem para as populações que só podem recorrer ao sistema público de saúde do Brasil: lançou holofotes e atraiu a atenção, inclusivamente internacional, para a situação vergonhosa desse importante setor da vida dos brasileiros.
Apesar da sucessiva retórica populista dos governos desde a redemocratização do Brasil, a verdade é que a saúde e a educação não têm sido prioridades no país. E não é preciso sequer sair da capital brasileira, Brasília, para constatar o descaso com esses setores. Com a decisão da Presidente Dilma Rousseff de contratar fora do Brasil médicos para atender as populações carentes, foram abertas mais de 15 mil vagas para os médicos brasileiros nessas áreas. Apenas 10,45% foram ocupadas por profissionais residentes no país, alguns dos quais preferem o conforto das grandes cidades. A seguir, as mídias tradicionais passaram a divulgar, com maior ênfase, o que se passa com a saúde dos brasileiros.
Perto do Palácio do Planalto há um hospital inacabado, onde milhões foram gastos, guardado por um único vigilante e um cão. Surgiram reportagens rotineiras sobre cidades onde não há sequer um médico e os doentes se amontoam nos corredores dos centros de saúde à espera de ajuda, mesmo por parte de um enfermeiro. A TV exibe cenas chocantes de médicos de um hospital público no interior do Rio de Janeiro a estacionar novíssimos automóveis de luxo, para baterem o ponto à pressa e seguirem para seus empregos privados.
Enquanto chegam para nos ajudar médicos vindos de diversos países, inclusive de Portugal, a Folha de São Paulo publicou grotesca foto de duas jovens médicas brasileiras a vaiar colegas cubanos quando saíam do curso de reciclagem na cidade de Fortaleza. O presidente do Conselho de Medicina de Minas Gerais declarou que orientaria os médicos mineiros a não atenderem eventuais erros médicos cometidos pelos cubanos. A maioria dos brasileiros é a favor da vinda dos médicos do estrangeiro, cansados de deambular pelos centro de saúde mal equipados e morrer sem assistência. Acreditam nos médicos, poucoimporta o idioma que falem.
(Adaptado de Silvia Caetano, do Jornal "entrelagos". Disponível em: http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=3396383&seccao=Correspondentes%20em%20Portugal. Acesso em - 01/06/14.)
OPINIÃO DOS LEITORES
1 - Elza Pacheco
Esses médicos do Distrito Federal, que eu conheço bem, com raras e boas exceções, são uns picaretas que só pensam em dinheiro. Eles não têm a menor consideração e respeito com os pacientes. Acho até que se fizerem greve, ninguém vai perceber. Seria ótimo se a Dilma os demitisse e contratasse quem quer trabalhar, inclusive, médicos estrangeiros. Enfim, é um bando de vagabundos ocupando as vagas nos hospitais públicos. Agora, ou mostram serviço ou vão ter concorrência estrangeira.
2 - Diego Ramirez
Quero também parabenizar este jornal. É o único que conheço que publica as diversa opiniões sem a necessidade de um cadastro prévio, longo e enfadonho. Estive tentando fazer um cadastro na Organizações Globo para enviar perguntas ao Globo Rural e desisti. O site me exigiu tanta informação pessoal que achei não compensar. Ora a Globo quer é ficar mandando propaganda e futricando a vida das pessoas. Quem sabe, até vender o cadastro do usuário. Eu só queria saber por que os meus 5 coqueiros florescem mas os frutos não vingam. Nada mais.
Os médicos sem-vergonha brasileiros são os poucos que estão contra a vinda dos médicos de outros países. Os vagabundos querem receber os salários mas atendem mesmo em suas clínicas. NÃO melhor negócio para um país importar profissionais, inclusive, médicos do exterior. Ora, o país não investe um centavo na formação do profissionais e os contrata aqui. Sou a favor que venham os médicos mas também engenheiros, advogados, professores, entre tantos. É preciso que haja concorrência, do contrário o sujeito não tem pressão externa e não produz. Que venham também lindas mulheres para casar conosco e ter filhos bonitos.
3 - Ruy
o Sistema Unico de Saúde foi criado APENAS em 1988 e ainda está sendo construído. Atende entre 80 a 90% de uma população de 200 milhões. Mesmo assim é o maior sistema público de transplantes do mundo, responsável por 95% dos transplantes no Brasil, de maneira gratuita. Existem varios hospitais de excelencia como os das universidades federais, a rede sarah, o instituto nacional do cancer (q está entre os 40 melhores hospitais do mundo)etc. Em quantos outros mais países o sistema de saúde público tem de cuidar de entre 160 a 190 milhões de pessoas?
4 - Demorou...já é!!!!
Não importa a cor do gato....importante é pegar o rato. Na hora do sufoco, pouco importa ao doente se o médico é do planeta Marte, de Júpiter, ou de Saturno.
Podemos afirmar que o objetivo central do texto base (texto) é:
Texto
Médicos e medicina no Brasil
A polêmica causada pelo programa do Governo brasileiro destinado a trazer médicos estrangeiros e brasileiros formados no exterior para trabalhar nas áreas mais carentes do país trouxe pelo menos uma grande vantagem para as populações que só podem recorrer ao sistema público de saúde do Brasil: lançou holofotes e atraiu a atenção, inclusivamente internacional, para a situação vergonhosa desse importante setor da vida dos brasileiros.
Apesar da sucessiva retórica populista dos governos desde a redemocratização do Brasil, a verdade é que a saúde e a educação não têm sido prioridades no país. E não é preciso sequer sair da capital brasileira, Brasília, para constatar o descaso com esses setores. Com a decisão da Presidente Dilma Rousseff de contratar fora do Brasil médicos para atender as populações carentes, foram abertas mais de 15 mil vagas para os médicos brasileiros nessas áreas. Apenas 10,45% foram ocupadas por profissionais residentes no país, alguns dos quais preferem o conforto das grandes cidades. A seguir, as mídias tradicionais passaram a divulgar, com maior ênfase, o que se passa com a saúde dos brasileiros.
Perto do Palácio do Planalto há um hospital inacabado, onde milhões foram gastos, guardado por um único vigilante e um cão. Surgiram reportagens rotineiras sobre cidades onde não há sequer um médico e os doentes se amontoam nos corredores dos centros de saúde à espera de ajuda, mesmo por parte de um enfermeiro. A TV exibe cenas chocantes de médicos de um hospital público no interior do Rio de Janeiro a estacionar novíssimos automóveis de luxo, para baterem o ponto à pressa e seguirem para seus empregos privados.
Enquanto chegam para nos ajudar médicos vindos de diversos países, inclusive de Portugal, a Folha de São Paulo publicou grotesca foto de duas jovens médicas brasileiras a vaiar colegas cubanos quando saíam do curso de reciclagem na cidade de Fortaleza. O presidente do Conselho de Medicina de Minas Gerais declarou que orientaria os médicos mineiros a não atenderem eventuais erros médicos cometidos pelos cubanos. A maioria dos brasileiros é a favor da vinda dos médicos do estrangeiro, cansados de deambular pelos centro de saúde mal equipados e morrer sem assistência. Acreditam nos médicos, poucoimporta o idioma que falem.
(Adaptado de Silvia Caetano, do Jornal "entrelagos". Disponível em: http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=3396383&seccao=Correspondentes%20em%20Portugal. Acesso em - 01/06/14.)
OPINIÃO DOS LEITORES
1 - Elza Pacheco
Esses médicos do Distrito Federal, que eu conheço bem, com raras e boas exceções, são uns picaretas que só pensam em dinheiro. Eles não têm a menor consideração e respeito com os pacientes. Acho até que se fizerem greve, ninguém vai perceber. Seria ótimo se a Dilma os demitisse e contratasse quem quer trabalhar, inclusive, médicos estrangeiros. Enfim, é um bando de vagabundos ocupando as vagas nos hospitais públicos. Agora, ou mostram serviço ou vão ter concorrência estrangeira.
2 - Diego Ramirez
Quero também parabenizar este jornal. É o único que conheço que publica as diversa opiniões sem a necessidade de um cadastro prévio, longo e enfadonho. Estive tentando fazer um cadastro na Organizações Globo para enviar perguntas ao Globo Rural e desisti. O site me exigiu tanta informação pessoal que achei não compensar. Ora a Globo quer é ficar mandando propaganda e futricando a vida das pessoas. Quem sabe, até vender o cadastro do usuário. Eu só queria saber por que os meus 5 coqueiros florescem mas os frutos não vingam. Nada mais.
Os médicos sem-vergonha brasileiros são os poucos que estão contra a vinda dos médicos de outros países. Os vagabundos querem receber os salários mas atendem mesmo em suas clínicas. NÃO melhor negócio para um país importar profissionais, inclusive, médicos do exterior. Ora, o país não investe um centavo na formação do profissionais e os contrata aqui. Sou a favor que venham os médicos mas também engenheiros, advogados, professores, entre tantos. É preciso que haja concorrência, do contrário o sujeito não tem pressão externa e não produz. Que venham também lindas mulheres para casar conosco e ter filhos bonitos.
3 - Ruy
o Sistema Unico de Saúde foi criado APENAS em 1988 e ainda está sendo construído. Atende entre 80 a 90% de uma população de 200 milhões. Mesmo assim é o maior sistema público de transplantes do mundo, responsável por 95% dos transplantes no Brasil, de maneira gratuita. Existem varios hospitais de excelencia como os das universidades federais, a rede sarah, o instituto nacional do cancer (q está entre os 40 melhores hospitais do mundo)etc. Em quantos outros mais países o sistema de saúde público tem de cuidar de entre 160 a 190 milhões de pessoas?
4 - Demorou...já é!!!!
Não importa a cor do gato....importante é pegar o rato. Na hora do sufoco, pouco importa ao doente se o médico é do planeta Marte, de Júpiter, ou de Saturno.
A função da linguagem que prevalece no texto é:
Texto
Médicos e medicina no Brasil
A polêmica causada pelo programa do Governo brasileiro destinado a trazer médicos estrangeiros e brasileiros formados no exterior para trabalhar nas áreas mais carentes do país trouxe pelo menos uma grande vantagem para as populações que só podem recorrer ao sistema público de saúde do Brasil: lançou holofotes e atraiu a atenção, inclusivamente internacional, para a situação vergonhosa desse importante setor da vida dos brasileiros.
Apesar da sucessiva retórica populista dos governos desde a redemocratização do Brasil, a verdade é que a saúde e a educação não têm sido prioridades no país. E não é preciso sequer sair da capital brasileira, Brasília, para constatar o descaso com esses setores. Com a decisão da Presidente Dilma Rousseff de contratar fora do Brasil médicos para atender as populações carentes, foram abertas mais de 15 mil vagas para os médicos brasileiros nessas áreas. Apenas 10,45% foram ocupadas por profissionais residentes no país, alguns dos quais preferem o conforto das grandes cidades. A seguir, as mídias tradicionais passaram a divulgar, com maior ênfase, o que se passa com a saúde dos brasileiros.
Perto do Palácio do Planalto há um hospital inacabado, onde milhões foram gastos, guardado por um único vigilante e um cão. Surgiram reportagens rotineiras sobre cidades onde não há sequer um médico e os doentes se amontoam nos corredores dos centros de saúde à espera de ajuda, mesmo por parte de um enfermeiro. A TV exibe cenas chocantes de médicos de um hospital público no interior do Rio de Janeiro a estacionar novíssimos automóveis de luxo, para baterem o ponto à pressa e seguirem para seus empregos privados.
Enquanto chegam para nos ajudar médicos vindos de diversos países, inclusive de Portugal, a Folha de São Paulo publicou grotesca foto de duas jovens médicas brasileiras a vaiar colegas cubanos quando saíam do curso de reciclagem na cidade de Fortaleza. O presidente do Conselho de Medicina de Minas Gerais declarou que orientaria os médicos mineiros a não atenderem eventuais erros médicos cometidos pelos cubanos. A maioria dos brasileiros é a favor da vinda dos médicos do estrangeiro, cansados de deambular pelos centro de saúde mal equipados e morrer sem assistência. Acreditam nos médicos, poucoimporta o idioma que falem.
(Adaptado de Silvia Caetano, do Jornal "entrelagos". Disponível em: http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=3396383&seccao=Correspondentes%20em%20Portugal. Acesso em - 01/06/14.)
OPINIÃO DOS LEITORES
1 - Elza Pacheco
Esses médicos do Distrito Federal, que eu conheço bem, com raras e boas exceções, são uns picaretas que só pensam em dinheiro. Eles não têm a menor consideração e respeito com os pacientes. Acho até que se fizerem greve, ninguém vai perceber. Seria ótimo se a Dilma os demitisse e contratasse quem quer trabalhar, inclusive, médicos estrangeiros. Enfim, é um bando de vagabundos ocupando as vagas nos hospitais públicos. Agora, ou mostram serviço ou vão ter concorrência estrangeira.
2 - Diego Ramirez
Quero também parabenizar este jornal. É o único que conheço que publica as diversa opiniões sem a necessidade de um cadastro prévio, longo e enfadonho. Estive tentando fazer um cadastro na Organizações Globo para enviar perguntas ao Globo Rural e desisti. O site me exigiu tanta informação pessoal que achei não compensar. Ora a Globo quer é ficar mandando propaganda e futricando a vida das pessoas. Quem sabe, até vender o cadastro do usuário. Eu só queria saber por que os meus 5 coqueiros florescem mas os frutos não vingam. Nada mais.
Os médicos sem-vergonha brasileiros são os poucos que estão contra a vinda dos médicos de outros países. Os vagabundos querem receber os salários mas atendem mesmo em suas clínicas. NÃO melhor negócio para um país importar profissionais, inclusive, médicos do exterior. Ora, o país não investe um centavo na formação do profissionais e os contrata aqui. Sou a favor que venham os médicos mas também engenheiros, advogados, professores, entre tantos. É preciso que haja concorrência, do contrário o sujeito não tem pressão externa e não produz. Que venham também lindas mulheres para casar conosco e ter filhos bonitos.
3 - Ruy
o Sistema Unico de Saúde foi criado APENAS em 1988 e ainda está sendo construído. Atende entre 80 a 90% de uma população de 200 milhões. Mesmo assim é o maior sistema público de transplantes do mundo, responsável por 95% dos transplantes no Brasil, de maneira gratuita. Existem varios hospitais de excelencia como os das universidades federais, a rede sarah, o instituto nacional do cancer (q está entre os 40 melhores hospitais do mundo)etc. Em quantos outros mais países o sistema de saúde público tem de cuidar de entre 160 a 190 milhões de pessoas?
4 - Demorou...já é!!!!
Não importa a cor do gato....importante é pegar o rato. Na hora do sufoco, pouco importa ao doente se o médico é do planeta Marte, de Júpiter, ou de Saturno.
O modo de organização textual que prevalece no texto 01 é:
Texto
Médicos e medicina no Brasil
A polêmica causada pelo programa do Governo brasileiro destinado a trazer médicos estrangeiros e brasileiros formados no exterior para trabalhar nas áreas mais carentes do país trouxe pelo menos uma grande vantagem para as populações que só podem recorrer ao sistema público de saúde do Brasil: lançou holofotes e atraiu a atenção, inclusivamente internacional, para a situação vergonhosa desse importante setor da vida dos brasileiros.
Apesar da sucessiva retórica populista dos governos desde a redemocratização do Brasil, a verdade é que a saúde e a educação não têm sido prioridades no país. E não é preciso sequer sair da capital brasileira, Brasília, para constatar o descaso com esses setores. Com a decisão da Presidente Dilma Rousseff de contratar fora do Brasil médicos para atender as populações carentes, foram abertas mais de 15 mil vagas para os médicos brasileiros nessas áreas. Apenas 10,45% foram ocupadas por profissionais residentes no país, alguns dos quais preferem o conforto das grandes cidades. A seguir, as mídias tradicionais passaram a divulgar, com maior ênfase, o que se passa com a saúde dos brasileiros.
Perto do Palácio do Planalto há um hospital inacabado, onde milhões foram gastos, guardado por um único vigilante e um cão. Surgiram reportagens rotineiras sobre cidades onde não há sequer um médico e os doentes se amontoam nos corredores dos centros de saúde à espera de ajuda, mesmo por parte de um enfermeiro. A TV exibe cenas chocantes de médicos de um hospital público no interior do Rio de Janeiro a estacionar novíssimos automóveis de luxo, para baterem o ponto à pressa e seguirem para seus empregos privados.
Enquanto chegam para nos ajudar médicos vindos de diversos países, inclusive de Portugal, a Folha de São Paulo publicou grotesca foto de duas jovens médicas brasileiras a vaiar colegas cubanos quando saíam do curso de reciclagem na cidade de Fortaleza. O presidente do Conselho de Medicina de Minas Gerais declarou que orientaria os médicos mineiros a não atenderem eventuais erros médicos cometidos pelos cubanos. A maioria dos brasileiros é a favor da vinda dos médicos do estrangeiro, cansados de deambular pelos centro de saúde mal equipados e morrer sem assistência. Acreditam nos médicos, poucoimporta o idioma que falem.
(Adaptado de Silvia Caetano, do Jornal "entrelagos". Disponível em: http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=3396383&seccao=Correspondentes%20em%20Portugal. Acesso em - 01/06/14.)
OPINIÃO DOS LEITORES
1 - Elza Pacheco
Esses médicos do Distrito Federal, que eu conheço bem, com raras e boas exceções, são uns picaretas que só pensam em dinheiro. Eles não têm a menor consideração e respeito com os pacientes. Acho até que se fizerem greve, ninguém vai perceber. Seria ótimo se a Dilma os demitisse e contratasse quem quer trabalhar, inclusive, médicos estrangeiros. Enfim, é um bando de vagabundos ocupando as vagas nos hospitais públicos. Agora, ou mostram serviço ou vão ter concorrência estrangeira.
2 - Diego Ramirez
Quero também parabenizar este jornal. É o único que conheço que publica as diversa opiniões sem a necessidade de um cadastro prévio, longo e enfadonho. Estive tentando fazer um cadastro na Organizações Globo para enviar perguntas ao Globo Rural e desisti. O site me exigiu tanta informação pessoal que achei não compensar. Ora a Globo quer é ficar mandando propaganda e futricando a vida das pessoas. Quem sabe, até vender o cadastro do usuário. Eu só queria saber por que os meus 5 coqueiros florescem mas os frutos não vingam. Nada mais.
Os médicos sem-vergonha brasileiros são os poucos que estão contra a vinda dos médicos de outros países. Os vagabundos querem receber os salários mas atendem mesmo em suas clínicas. NÃO melhor negócio para um país importar profissionais, inclusive, médicos do exterior. Ora, o país não investe um centavo na formação do profissionais e os contrata aqui. Sou a favor que venham os médicos mas também engenheiros, advogados, professores, entre tantos. É preciso que haja concorrência, do contrário o sujeito não tem pressão externa e não produz. Que venham também lindas mulheres para casar conosco e ter filhos bonitos.
3 - Ruy
o Sistema Unico de Saúde foi criado APENAS em 1988 e ainda está sendo construído. Atende entre 80 a 90% de uma população de 200 milhões. Mesmo assim é o maior sistema público de transplantes do mundo, responsável por 95% dos transplantes no Brasil, de maneira gratuita. Existem varios hospitais de excelencia como os das universidades federais, a rede sarah, o instituto nacional do cancer (q está entre os 40 melhores hospitais do mundo)etc. Em quantos outros mais países o sistema de saúde público tem de cuidar de entre 160 a 190 milhões de pessoas?
4 - Demorou...já é!!!!
Não importa a cor do gato....importante é pegar o rato. Na hora do sufoco, pouco importa ao doente se o médico é do planeta Marte, de Júpiter, ou de Saturno.
Em que gênero do discurso se enquadra o texto?
Texto
Médicos e medicina no Brasil
A polêmica causada pelo programa do Governo brasileiro destinado a trazer médicos estrangeiros e brasileiros formados no exterior para trabalhar nas áreas mais carentes do país trouxe pelo menos uma grande vantagem para as populações que só podem recorrer ao sistema público de saúde do Brasil: lançou holofotes e atraiu a atenção, inclusivamente internacional, para a situação vergonhosa desse importante setor da vida dos brasileiros.
Apesar da sucessiva retórica populista dos governos desde a redemocratização do Brasil, a verdade é que a saúde e a educação não têm sido prioridades no país. E não é preciso sequer sair da capital brasileira, Brasília, para constatar o descaso com esses setores. Com a decisão da Presidente Dilma Rousseff de contratar fora do Brasil médicos para atender as populações carentes, foram abertas mais de 15 mil vagas para os médicos brasileiros nessas áreas. Apenas 10,45% foram ocupadas por profissionais residentes no país, alguns dos quais preferem o conforto das grandes cidades. A seguir, as mídias tradicionais passaram a divulgar, com maior ênfase, o que se passa com a saúde dos brasileiros.
Perto do Palácio do Planalto há um hospital inacabado, onde milhões foram gastos, guardado por um único vigilante e um cão. Surgiram reportagens rotineiras sobre cidades onde não há sequer um médico e os doentes se amontoam nos corredores dos centros de saúde à espera de ajuda, mesmo por parte de um enfermeiro. A TV exibe cenas chocantes de médicos de um hospital público no interior do Rio de Janeiro a estacionar novíssimos automóveis de luxo, para baterem o ponto à pressa e seguirem para seus empregos privados.
Enquanto chegam para nos ajudar médicos vindos de diversos países, inclusive de Portugal, a Folha de São Paulo publicou grotesca foto de duas jovens médicas brasileiras a vaiar colegas cubanos quando saíam do curso de reciclagem na cidade de Fortaleza. O presidente do Conselho de Medicina de Minas Gerais declarou que orientaria os médicos mineiros a não atenderem eventuais erros médicos cometidos pelos cubanos. A maioria dos brasileiros é a favor da vinda dos médicos do estrangeiro, cansados de deambular pelos centro de saúde mal equipados e morrer sem assistência. Acreditam nos médicos, poucoimporta o idioma que falem.
(Adaptado de Silvia Caetano, do Jornal "entrelagos". Disponível em: http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=3396383&seccao=Correspondentes%20em%20Portugal. Acesso em - 01/06/14.)
OPINIÃO DOS LEITORES
1 - Elza Pacheco
Esses médicos do Distrito Federal, que eu conheço bem, com raras e boas exceções, são uns picaretas que só pensam em dinheiro. Eles não têm a menor consideração e respeito com os pacientes. Acho até que se fizerem greve, ninguém vai perceber. Seria ótimo se a Dilma os demitisse e contratasse quem quer trabalhar, inclusive, médicos estrangeiros. Enfim, é um bando de vagabundos ocupando as vagas nos hospitais públicos. Agora, ou mostram serviço ou vão ter concorrência estrangeira.
2 - Diego Ramirez
Quero também parabenizar este jornal. É o único que conheço que publica as diversa opiniões sem a necessidade de um cadastro prévio, longo e enfadonho. Estive tentando fazer um cadastro na Organizações Globo para enviar perguntas ao Globo Rural e desisti. O site me exigiu tanta informação pessoal que achei não compensar. Ora a Globo quer é ficar mandando propaganda e futricando a vida das pessoas. Quem sabe, até vender o cadastro do usuário. Eu só queria saber por que os meus 5 coqueiros florescem mas os frutos não vingam. Nada mais.
Os médicos sem-vergonha brasileiros são os poucos que estão contra a vinda dos médicos de outros países. Os vagabundos querem receber os salários mas atendem mesmo em suas clínicas. NÃO melhor negócio para um país importar profissionais, inclusive, médicos do exterior. Ora, o país não investe um centavo na formação do profissionais e os contrata aqui. Sou a favor que venham os médicos mas também engenheiros, advogados, professores, entre tantos. É preciso que haja concorrência, do contrário o sujeito não tem pressão externa e não produz. Que venham também lindas mulheres para casar conosco e ter filhos bonitos.
3 - Ruy
o Sistema Unico de Saúde foi criado APENAS em 1988 e ainda está sendo construído. Atende entre 80 a 90% de uma população de 200 milhões. Mesmo assim é o maior sistema público de transplantes do mundo, responsável por 95% dos transplantes no Brasil, de maneira gratuita. Existem varios hospitais de excelencia como os das universidades federais, a rede sarah, o instituto nacional do cancer (q está entre os 40 melhores hospitais do mundo)etc. Em quantos outros mais países o sistema de saúde público tem de cuidar de entre 160 a 190 milhões de pessoas?
4 - Demorou...já é!!!!
Não importa a cor do gato....importante é pegar o rato. Na hora do sufoco, pouco importa ao doente se o médico é do planeta Marte, de Júpiter, ou de Saturno.
No trecho "A maioria dos brasileiros é a favor da vinda dos médicos do estrangeiro, cansados de deambular pelos centro de saúde mal equipados e morrer sem assistência. (último parágrafo) o vocábulo em destaque pode ser trocado, sem prejuízo para o sentido original do texto, por todos os expostos nas alternativas a seguir, exceto por: