Inicialmente, foram analisadas amostras de pacientes que haviam contraído o agente etiológico transmitido pela fêmea do mosquito Lutzomyia longipalpis. Já nesse primeiro momento, foi verificado que, nos casos mais graves, os índices da proteína Anexina A1 eram mais baixos nos pacientes. Para entender a função da proteína Anexina A1, os pesquisadores injetaram o agente etiológico em camundongos que não produzem essa proteína. Como resultado, os camundongos desenvolveram uma forma mais grave da doença. Posteriormente, camundongos receberam uma pequena porção ativa da proteína e, assim, desenvolveram uma forma menos grave da doença.
Disponível em: https://bityli.com/pXGrQ. Acesso em: 20 fev. 2023 (adaptado).
A pesquisa descrita na matéria demonstra avanços