A palavra entre parênteses NÃO preenche de modo CORRETO a lacuna da frase em:
Quando terminou a Revolta da Armada, serenaram os ânimos. Aliás, a passagem do ano de 1894 para o de 1895 parecia anunciar um futuro mais calmo para a ainda titubeante República brasileira: em novembro de 1894 terminou o “mandato” do sagaz Floriano Peixoto, que presidia o país de maneira irregular desde novembro de 1891, pois não fora eleito, coisa impossível de acontecer, hodiernamente, no Brasil. Ele se transformara num chefe de governo conhecido por fazer tanto afetos quanto adversários e adorava viver no fausto. Ainda em 1894 estavam rompidas as relações diplomáticas com Portugal, as quais foram reatadas já em março do ano seguinte. Em junho de 1895, colocava-se também um ponto final na espinhosa Revolução Federalista, com a assinatura de um tratado de paz, no Rio Grande do Sul, que foi muito festejado pelos militares governistas.
(Do livro “Lima Barreto: triste visionário”, de Lilia Moritz Schwarcz, p. 109. Texto adaptado.)
Leia as afirmativas a seguir, feitas sobre fenômenos linguísticos e sintáticos do texto:
I. O primeiro período do texto possui duas orações, sendo uma a principal e outra uma subordinada adverbial de tempo.
II. A conjunção “pois”, no trecho “pois não fora eleito”, indica a conclusão de uma ideia.
III. Dentre outras do texto, as palavras “Revolução”, “eleito” e “terminou” apresentam semivogal.
IV. Os verbos “serenar” (em “serenaram os ânimos”) e “transformara” (em “Ele se transformara”) estão conjugados no pretérito mais-que-perfeito do indicativo.
V. Em “colocava-se também um ponto final na espinhosa Revolução Federalista”, o sujeito é “um ponto final”.
VI. Em “colocava-se também um ponto-final na espinhosa Revolução Federalista”, o sujeito é indeterminado.
Assinale a alternativa correta:
Quando terminou a Revolta da Armada, serenaram os ânimos. Aliás, a passagem do ano de 1894 para o de 1895 parecia anunciar um futuro mais calmo para a ainda titubeante República brasileira: em novembro de 1894 terminou o “mandato” do sagaz Floriano Peixoto, que presidia o país de maneira irregular desde novembro de 1891, pois não fora eleito, coisa impossível de acontecer, hodiernamente, no Brasil. Ele se transformara num chefe de governo conhecido por fazer tanto afetos quanto adversários e adorava viver no fausto. Ainda em 1894 estavam rompidas as relações diplomáticas com Portugal, as quais foram reatadas já em março do ano seguinte. Em junho de 1895, colocava-se também um ponto final na espinhosa Revolução Federalista, com a assinatura de um tratado de paz, no Rio Grande do Sul, que foi muito festejado pelos militares governistas.
(Do livro “Lima Barreto: triste visionário”, de Lilia Moritz Schwarcz, p. 109. Texto adaptado.)
Assinale a alternativa em que a palavra em destaque NÃO pode ser substituída pela que está entre parênteses, sem alteração substancial do sentido do enunciado, por não serem sinônimas uma da outra:
Leia a frase a seguir: “Bem conservado como é, o apartamento não foi vendido por bom preço”. Começando com “O apartamento não foi vendido por bom preço”, o sentido da frase não será alterado se continuar com:
Leia os versos a seguir, preenchendo as lacunas com as interjeições “oh” ou “ó”:
I. E quero-te, e não te amo, que é forçado
De mau feitiço azado
Este indigno furor.
Mas ____ não te amo, não.
(“Não te amo”, de Almeida Garrett)
II. ____ que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
(“Meus oito anos”, de Casimiro de Abreu)
III. ____ que amargo é o não poder
rosto a rosto contemplar
aquilo que ignoto sou
(“Narciso cego”, de Thiago de Mello)
IV. ____ Virgens que passais ao Sol-poente,
Pelas estradas ermas, a cantar!
Eu quero ouvir uma canção ardente,
Que me transporte ao meu perdido Lar.
(“Soneto”, de Antônio Nobre)
Assinale a alternativa que registra a sequência CORRETA de cima para baixo:
Assinale a alternativa em que a oração sublinhada nos versos a seguir, de autoria de Paulinho da Viola, está CORRETAMENTE classificada:
Não posso definir aquele azul
Não era do céu
Nem era do mar
Foi um rio que passou em minha vida
E meu coração se deixou levar