A seguinte peça publicitária explora, como recurso comunicativo na construção de seu sentido,
Rato de rua
Irrequieta criatura
Tribo em frenética proliferação
Lúbrico, libidinoso transeunte
Boca de estômago
Atrás do seu quinhão
Disponível em: . Acesso em: 23 out.2017.
O trabalho com os fonemas da língua pode se prestar à construção de recursos expressivos no texto, tanto no que diz respeito ao ritmo e à musicalidade quanto à sugestão de sentidos. No excerto da canção, tal organização é verificada por meio da utilização da figura de linguagem denominada
Rato de rua
Irrequieta criatura
Tribo em frenética proliferação
Lúbrico, libidinoso transeunte
Boca de estômago
Atrás do seu quinhão
Disponível em: . Acesso em: 23 out.2017.
Considerando o excerto de “Ode aos Ratos”, assinale a alternativa cujas informações acerca das palavras do texto estejam corretas.
Adolescentes nunca dormiram tão pouco – e celular é o vilão
Um novo estudo mostra que os jovens não estão dormindo tempo o suficiente e que, se comparados a gerações anteriores, os adolescentes nunca tiveram tão poucas horas de sono. Os psicólogos responsáveis pela pesquisa dizem que quanto mais tempo os adolescentes passam online, menos eles dormem.
O corpo humano precisa de quantidades distintas de sono ao longo da vida. Uma criança de 4 anos necessita de 11 a 12 horas na cama. O tempo ideal para um idoso saudável é de sete a oito horas – embora muitos não consigam dormir tanto. Mas para um adolescente ter um dia produtivo, o recomendado pelos especialistas é que se durma, no mínimo, nove horas por noite. Nessa faixa etária, menos que sete horas é considerado insuficiente. […]
De acordo com os autores da pesquisa, o fenômeno celular X sono pode ser notado desde o início da década, quando houve um crescimento no uso de smartphones e, como consequência, as horas de sono dos jovens diminuíram. Eles alertam para os impactos da luz dos dispositivos eletrônicos na qualidade do sono já que o azul das telas inibe a produção de melatonina, o hormônio natural do corpo, e como não dormir o bastante pode ser negativo para o desenvolvimento dos adolescentes em várias esferas da vida.
Os smartphones são pré-requisitos para a vida moderna, tanto que se tornaram extensões do nosso corpo. Entre adolescentes e adultos, a dependência é tanta que já existe um termo para descrever o medo de ficar sem celular: nomofobia. O conselho da líder do estudo, Jean Twenge que também é autora de diversos livros sobre comportamento adolescente, é que o uso desses dispositivos seja limitado a duas horas por dia.
“Dada a importância do sono para a saúde física e mental, adolescentes e adultos devem considerar se os smartphones não estão interferindo na qualidade de seu sono. É realmente importante não usar eletrônicos com tela antes de dormir, porque eles prejudicam o processo de adormecimento”. [...]
Disponível em: . Acesso em: 24 out.2017.
Os elementos coesivos são importantes recursos para estabelecer diferentes relações de sentido no texto. Assinale a alternativa em cujo excerto se constata uma relação de causa e consequência entre as informações enunciadas.
Adolescentes nunca dormiram tão pouco – e celular é o vilão
Um novo estudo mostra que os jovens não estão dormindo tempo o suficiente e que, se comparados a gerações anteriores, os adolescentes nunca tiveram tão poucas horas de sono. Os psicólogos responsáveis pela pesquisa dizem que quanto mais tempo os adolescentes passam online, menos eles dormem.
O corpo humano precisa de quantidades distintas de sono ao longo da vida. Uma criança de 4 anos necessita de 11 a 12 horas na cama. O tempo ideal para um idoso saudável é de sete a oito horas – embora muitos não consigam dormir tanto. Mas para um adolescente ter um dia produtivo, o recomendado pelos especialistas é que se durma, no mínimo, nove horas por noite. Nessa faixa etária, menos que sete horas é considerado insuficiente. […]
De acordo com os autores da pesquisa, o fenômeno celular X sono pode ser notado desde o início da década, quando houve um crescimento no uso de smartphones e, como consequência, as horas de sono dos jovens diminuíram. Eles alertam para os impactos da luz dos dispositivos eletrônicos na qualidade do sono já que o azul das telas inibe a produção de melatonina, o hormônio natural do corpo, e como não dormir o bastante pode ser negativo para o desenvolvimento dos adolescentes em várias esferas da vida.
Os smartphones são pré-requisitos para a vida moderna, tanto que se tornaram extensões do nosso corpo. Entre adolescentes e adultos, a dependência é tanta que já existe um termo para descrever o medo de ficar sem celular: nomofobia. O conselho da líder do estudo, Jean Twenge que também é autora de diversos livros sobre comportamento adolescente, é que o uso desses dispositivos seja limitado a duas horas por dia.
“Dada a importância do sono para a saúde física e mental, adolescentes e adultos devem considerar se os smartphones não estão interferindo na qualidade de seu sono. É realmente importante não usar eletrônicos com tela antes de dormir, porque eles prejudicam o processo de adormecimento”. [...]
Disponível em: . Acesso em: 24 out.2017.
Considerando a utilização das formas verbais na reportagem, assinale a alternativa correta.
Adolescentes nunca dormiram tão pouco – e celular é o vilão
Um novo estudo mostra que os jovens não estão dormindo tempo o suficiente e que, se comparados a gerações anteriores, os adolescentes nunca tiveram tão poucas horas de sono. Os psicólogos responsáveis pela pesquisa dizem que quanto mais tempo os adolescentes passam online, menos eles dormem.
O corpo humano precisa de quantidades distintas de sono ao longo da vida. Uma criança de 4 anos necessita de 11 a 12 horas na cama. O tempo ideal para um idoso saudável é de sete a oito horas – embora muitos não consigam dormir tanto. Mas para um adolescente ter um dia produtivo, o recomendado pelos especialistas é que se durma, no mínimo, nove horas por noite. Nessa faixa etária, menos que sete horas é considerado insuficiente. […]
De acordo com os autores da pesquisa, o fenômeno celular X sono pode ser notado desde o início da década, quando houve um crescimento no uso de smartphones e, como consequência, as horas de sono dos jovens diminuíram. Eles alertam para os impactos da luz dos dispositivos eletrônicos na qualidade do sono já que o azul das telas inibe a produção de melatonina, o hormônio natural do corpo, e como não dormir o bastante pode ser negativo para o desenvolvimento dos adolescentes em várias esferas da vida.
Os smartphones são pré-requisitos para a vida moderna, tanto que se tornaram extensões do nosso corpo. Entre adolescentes e adultos, a dependência é tanta que já existe um termo para descrever o medo de ficar sem celular: nomofobia. O conselho da líder do estudo, Jean Twenge que também é autora de diversos livros sobre comportamento adolescente, é que o uso desses dispositivos seja limitado a duas horas por dia.
“Dada a importância do sono para a saúde física e mental, adolescentes e adultos devem considerar se os smartphones não estão interferindo na qualidade de seu sono. É realmente importante não usar eletrônicos com tela antes de dormir, porque eles prejudicam o processo de adormecimento”. [...]
Disponível em: . Acesso em: 24 out.2017.
Os vocábulos “que” e “se” são elementos que, além de colaborarem com a coesão textual, apresentam diferentes sentidos, dependendo da classe morfológica à qual pertencem. Diante disso, assinale a alternativa correta quanto à utilização desses termos nos excertos a seguir.