Considerando a seguinte pergunta “Fessora, quar são minhas nota?” que Chico Bento, da Turma da Mônica, faz para sua professora durante uma conversa em sala de aula, assinale a alternativa correta.
“Você está triste, Coelha? Fica contente, amor, fica contente. Eu queria tanto que as pessoas todas fossem mais contentes, é tão bom ficar contente. A gente vê na rua todo mundo tão triste, por que as pessoas estão tristes? Ahn? Queria tanto sair por aí alegrando as pessoas, olha, não fique triste, segura minha mão e vem comigo que te mostro o jardim da alegria com Deus lá dentro, vem...”
Lygia Fagundes Telles. As meninas. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
A comunicação está associada à linguagem e à interação, de forma que representa a transmissão de mensagens entre um emissor e um receptor.
No excerto de Lygia Fagundes Telles, o receptor/interlocutor do texto é (são):
Considere a tirinha de Pat Brady e assinale a alternativa correta.
Fonte: O Estado de São Paulo. 09/03/2004.
Leia o texto que segue para responder à questão.
Poder360
A evolução da #IA (#InteligênciaArtificial) pode mudar o ambiente #corporativo. Questionado, o Chat GPT4 listou 100 profissões que serão impactadas pela #computação cognitiva e deu uma espécie de “prazo de validade” para cada uma. Segundo a plataforma, os trabalhadores precisam se adaptar em até 15 anos. Leia mais em Poder360.
Disponível em: https://www.facebook.com/Poder360/ Acesso em: 03 abr.2023. O
texto do portal Poder 360 pode ser caracterizado como:
TEXTO DE REFERÊNCIA PARA AS QUESTÃO.
Latim em pó
Livro conta a história de como o latim virou português Hélio Schwartsman
A língua é uma coisa esquisita. Não há nada que utilizemos tão intimamente. Nós nos valemos do idioma até quando dormimos, nos sonhos. A proximidade não impede que desenvolvamos um enorme rol de ideias pouco esclarecidas sobre ela. As escolas, ainda fiéis ao modelo da gramática prescricionista, que equipara variantes de menor prestígio da língua a erros, como 2+2=5, não ajudam a desfazer as impropriedades. O remédio para isso seria a linguística, que ao menos tenta dar um tratamento científico ao fenômeno da linguagem. O problema é que ela é muitas vezes impenetrável. Alguns textos técnicos de Noam Chomsky, por exemplo, são incompreensíveis para o não especialista.
"Latim em pó", de Caetano Galindo, resolve ao menos o problema da impenetrabilidade. Num livro relativamente curto, gostoso de ler e que não exige nenhum tipo de conhecimento prévio, o autor conta para o leitor a história do português brasileiro, fazendo interessantes incursões pela linguística. Uma das ideias recorrentes da obra é a de que a língua muda, ou ainda estaríamos falando latim, não português. E uma nova variante, quando surge, tende mesmo a ser "percebida como desvio, como aberração a ser evitada a qualquer custo. Mas o fato incontornável é que muito do que é hoje tido como refinado, elevado e sofisticado em algum momento foi visto como um desvio simplório e grosseiro da norma-padrão".
Galindo, que além de linguista é tradutor de mão cheia, dá especial atenção às influências das línguas africanas e indígenas sobre a variante brasileira do português. Ele não se limita, como ocorre em outras obras, a trazer listas de palavras com origem nesses idiomas, mas mostra como eles ainda influenciam nossa forma de falar. Mais, mostra como, em diversas ocasiões, foi o português que esteve ameaçado de extinção, dada a prevalência da língua geral e do nheengatu, dois idiomas crioulos baseados no tupi.
Disponívelem:https://www1.foha.uol.com.br/colunas/heliosch wartsman/2023/02/latim-em-po.shtml
Em relação aos vocábulos sublinhados: “impropriedades”, “incursões”, “variante” e “prevalência”, assinale a alternativa que apresenta a opção correta de outras palavras que indiquem sentido equivalente, na ordem em que ocorrem no texto:
TEXTO DE REFERÊNCIA PARA AS QUESTÃO.
Latim em pó
Livro conta a história de como o latim virou português Hélio Schwartsman
A língua é uma coisa esquisita. Não há nada que utilizemos tão intimamente. Nós nos valemos do idioma até quando dormimos, nos sonhos. A proximidade não impede que desenvolvamos um enorme rol de ideias pouco esclarecidas sobre ela. As escolas, ainda fiéis ao modelo da gramática prescricionista, que equipara variantes de menor prestígio da língua a erros, como 2+2=5, não ajudam a desfazer as impropriedades. O remédio para isso seria a linguística, que ao menos tenta dar um tratamento científico ao fenômeno da linguagem. O problema é que ela é muitas vezes impenetrável. Alguns textos técnicos de Noam Chomsky, por exemplo, são incompreensíveis para o não especialista.
"Latim em pó", de Caetano Galindo, resolve ao menos o problema da impenetrabilidade. Num livro relativamente curto, gostoso de ler e que não exige nenhum tipo de conhecimento prévio, o autor conta para o leitor a história do português brasileiro, fazendo interessantes incursões pela linguística. Uma das ideias recorrentes da obra é a de que a língua muda, ou ainda estaríamos falando latim, não português. E uma nova variante, quando surge, tende mesmo a ser "percebida como desvio, como aberração a ser evitada a qualquer custo. Mas o fato incontornável é que muito do que é hoje tido como refinado, elevado e sofisticado em algum momento foi visto como um desvio simplório e grosseiro da norma-padrão".
Galindo, que além de linguista é tradutor de mão cheia, dá especial atenção às influências das línguas africanas e indígenas sobre a variante brasileira do português. Ele não se limita, como ocorre em outras obras, a trazer listas de palavras com origem nesses idiomas, mas mostra como eles ainda influenciam nossa forma de falar. Mais, mostra como, em diversas ocasiões, foi o português que esteve ameaçado de extinção, dada a prevalência da língua geral e do nheengatu, dois idiomas crioulos baseados no tupi.
Disponívelem:https://www1.foha.uol.com.br/colunas/heliosch wartsman/2023/02/latim-em-po.shtml
O texto Latim em pó, de Hélio Schwartsman, pode ser considerado uma resenha, por apresentar a possíveis leitores uma obra específica.
A seguir encontram-se segmentos retirados do texto; assinale o ÚNICO segmento que NÃO se configura especificamente como característico da resenha: