Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/tecnologia/noticia/2023/06/ pesquisadora-gaucha-e-a-primeira-brasileira-a-vencer-premiointernacional-de-astronomia-clidn37rr00dg01563an1sllw.html. Acesso em: 02 jun. 2023.
A seguir, destacamos alguns trechos da entrevista realizada pela GZH com a astrônoma Marina Bianchin, que cursou graduação, mestrado e doutorado em Física na UFSM.
“— Ter recebido esse prêmio é importante para mostrar que a universidade pública no Brasil consegue fazer pesquisa de qualidade mesmo com todos os cortes no orçamento. É uma prova que conseguimos competir com pessoas do mundo inteiro — diz a jovem.
— A ideia é estudar nuvens de gás molecular que podem ser ejetadas da região próxima de buracos negros que estão no centro das galáxias. A localização e velocidade dessas nuvens podem influenciar na formação de novas estrelas e na evolução das galáxias
— resume a pesquisadora.”
Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br/tecnologia/noticia/2023/06/ pesquisadora-gaucha-e-a-primeira-brasileira-a-vencerpremio-internacional-de-astronomia-clidn37rr00dg01563an1sllw.html. Acesso em: 02 jun. 2023. (Adaptado)
Em uma de suas publicações, Marina cita alguns elementos químicos identificados em seus objetos de estudo e seus respectivos comprimentos de onda [Fe II] λ5,34 μm e [Ar II] λ6,99 μm.
Em seus estudos, a cientista utiliza dados obtidos pelos telescópios espacial James Webb e Keck, localizado no Havaí. A alternativa que apresenta o processo físico pelo qual a radiação eletromagnética emitida pelas galáxias chega até os telescópios citados é