Houve um tempo em que se acreditava que a Terra estava no centro de toda a existência e o universo inteiro girava à sua volta. Na Idade Média, quem pensava diferente disso era considerado herege e julgado pela Inquisição, como por exemplo Giordano Bruno, famoso filósofo, matemático, teólogo e religioso italiano que foi queimado vivo por defender a existências de um universo infinito e que a Terra não estava no centro do universo. Atualmente, após séculos de muito estudo e observação do Universo, a Ciência sequer fala sobre isso, porque, para toda a comunidade acadêmica, a Terra não está no centro do Universo e nem no cento do Sistema Solar e isso é tido como fato científico inquestionável.
A figura acima mostra, de maneira esquemática, os modelos adotados pelo Geocentrismo (Terra no centro do Universo) e pelo Heliocentrismo (Sol no centro do Universo). Era muito comum utilizar a figura geométrica círculo para representar o movimento de todos os corpos celestes. Praticamente todos os estudiosos usavam o círculo como figura ideal para representar esses movimentos, mas o astrônomo Johannes Kepler foi o primeiro a questionar o uso dessa figura.
Entre as opções abaixo, a alternativa que representa corretamente os motivos que fizeram Kepler desprezar o CÍRCULO e passar a usar a ELIPSE para explicar os movimentos dos planetas e demais corpos do céu é a alternativa: