Leia a tira para responder à questão.
A partir das informações verbais, conclui-se que a tira
Leia a tira para responder à questão.
Leia o soneto para responder à questão.
Desenganos da vida humana metaforicamente
É a vaidade, Fábio, nesta vida,
Rosa, que da manhã lisonjeada,
Púrpuras mil, com ambição dourada,
Airosa rompe, arrasta presumida.
É planta, que de abril favorecida,
Por mares de soberba desatada,
Florida galeota empavesada,
Sulca ufana, navega destemida.
É nau enfim, que em breve ligeireza,
Com presunção de Fênix generosa,
Galhardias apresta, alentos preza:
Mas ser planta, ser rosa, nau vistosa
De que importa, se aguarda sem defesa
Penha a nau, ferro a planta, tarde a rosa?
(Gregório de Matos. Poemas escolhidos, 2010.)
A figura de linguagem presente nas passagens do quadrinho “Morrendo de alegria” e “mataram doze alunos de inveja”, que denota ideia de exagero, também é encontrada no seguinte verso do poema:
Leia o texto para responder à questão.
Minha heroína literária predileta, a boneca Emília, de Monteiro Lobato, não quis saber de preconceito linguístico. Ao visitar, no País da Gramática, a prisão onde Dona Sintaxe mantinha enjaulados os “vícios de linguagem”, ela se revoltou ao ver atrás das grades o “Provincianismo”, isto é, os “vícios” da fala rural, do “caipira”:
“Emília não achou que fosse caso de conservar na cadeia o pobre matuto. Alegou que ele também estava trabalhando na evolução da língua e soltou-o.
— Vá passear, seu Jeca. Muita coisa que hoje esta senhora condena vai ser lei um dia. Foi você quem inventou o VOCÊ em vez de TU, e só isso quanto não vale? Estamos livres da complicação do Tuturututu.”
Como se vê, do mesmo modo como existe o preconceito contra a fala de determinadas classes sociais, também existe o preconceito contra a fala característica de certas regiões.
(Marcos Bagno. Preconceito linguístico: o que é, como se faz, 2013. Adaptado.)
O texto permite uma reflexão acerca da forma
Leia o texto para responder à questão.
Minha heroína literária predileta, a boneca Emília, de Monteiro Lobato, não quis saber de preconceito linguístico. Ao visitar, no País da Gramática, a prisão onde Dona Sintaxe mantinha enjaulados os “vícios de linguagem”, ela se revoltou ao ver atrás das grades o “Provincianismo”, isto é, os “vícios” da fala rural, do “caipira”:
“Emília não achou que fosse caso de conservar na cadeia o pobre matuto. Alegou que ele também estava trabalhando na evolução da língua e soltou-o.
— Vá passear, seu Jeca. Muita coisa que hoje esta senhora condena vai ser lei um dia. Foi você quem inventou o VOCÊ em vez de TU, e só isso quanto não vale? Estamos livres da complicação do Tuturututu.”
Como se vê, do mesmo modo como existe o preconceito contra a fala de determinadas classes sociais, também existe o preconceito contra a fala característica de certas regiões.
(Marcos Bagno. Preconceito linguístico: o que é, como se faz, 2013. Adaptado.)
A passagem “Estamos livres da complicação do Tuturututu” (3º parágrafo) revela que Emília
A ideia contida na frase “Muita coisa que hoje esta senhora condena vai ser lei um dia” (3º parágrafo), sugerindo que um erro gramatical de uso comum na língua falada hoje será uma regra válida no futuro, é exemplificada com o enunciado:
Leia o texto e o meme.
Somando às instabilidades apresentadas pelas redes sociais nesta quarta-feira [03.07.2019], usuários do Twitter relatam problemas com as mensagens diretas (DM). O próprio Twitter admitiu instabilidade nas notificações das DMs e disse estar trabalhando na resolução da falha.
(https://terra.com.br)
(https://pleno.news. Adaptado.)
No meme, o estabelecimento de sentido se dá por meio de um processo de