Através da leitura do gráfico, pode-se afirmar que:
I. em nenhuma das regiões a proporção de meninas com excesso de peso ou obesas é maior do que a de meninos.
II. a região que concentra a menor porcentagem de meninos obesos e com excesso de peso é a centro-oeste.
III. a região nordeste possui a menor porcentagem de meninas obesas e a região norte a menor proporção de meninas com excesso de peso.
IV. a região sul concentra a maior porcentagem de meninos obesos, enquanto a região sudeste possui a maior proporção de meninas obesas.
V. a região norte possui a menor porcentagem de meninos obesos e com excesso de peso.
Um quinto da população brasileira já está sofrendo os efeitos da seca neste início de 2015 em todo o país. Levantamento feito pelo GLOBO com base em informações de comitês de bacias hidrográficas e governos estaduais mostra que ao menos 45,8 milhões de pessoas vivem em regiões em que os níveis dos reservatórios estão abaixo do normal e a quantidade de chuvas é menor que a média histórica. A falta d’água já tem causado, em estados do Sudeste e do Nordeste do país, racionamento em áreas urbanas, redução na irrigação de propriedades rurais e cancelamento da navegação. Caso se prolongue, a estiagem ameaça a geração de energia nas hidrelétricas e a produção industrial, segundo especialistas.
Ao longo de 2014, a seca levou 1.265 municípios de 13 estados do Nordeste e do Sudeste a decretarem situação de emergência, de acordo com o Ministério da Integração Nacional — hoje, 936 cidades estão nessa situação.
O procedimento, geralmente adotado por cidades pequenas e médias, autoriza os gestores públicos a pedir recursos federais para ações de socorro e serviços emergenciais. O número de municípios que sofrem impactos causados pela seca, porém, pode ser maior, já que nem todos recorrem ao expediente. No estado de São Paulo, onde ao menos 64 cidades estão sofrendo problemas relacionados à estiagem, só três tiveram o pedido de situação de emergência reconhecido pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil. [...]
Adaptado de: <http://oglobo.globo.com/brasil/falta-de-aguaja-afeta-46-milhoes-de-brasileiros-15144980>.
Em relação à seca e a consequente redução dos mananciais que assolou o território brasileiro no ínicio de 2015, pode-se afirmar que:
A energia eólica tem demonstrado grande desempenho no mundo, tanto pelo desenvolvimento de novas tecnologias quanto pelo crescimento da capacidade instalada desta fonte de geração. Em 2010, foram adicionados 39 GW de potência eólica na matriz energética global. Tal ampliação foi maior do que a de qualquer outra tecnologia de energia renovável e superior a três vezes os 11,5 GW de energia eólica adicionados no mundo em 2005. O gráfico abaixo mostra a evolução desta fonte de geração nos últimos anos.
Também em 2010, a capacidade instalada mundial de geração eólica cresceu 24% em relação a 2009, atingindo uma capacidade global de aproximadamente 198 GW. Entre 2005 e 2010, a taxa de crescimento médio anual da capacidade de geração a partir de energia eólica foi de 27% a.a..
Este crescimento foi conduzido principalmente pela China, que contabilizou 50% da capacidade global adicionada em 2010, contra 4,4% no ano de 2005. A China adicionou 18,9 GW de energia eólica à sua matriz energética em 2010, um aumento de 73% em relação a 2009, colocando o país no posto de líder global em capacidade eólica instalada, com um total de 44,7 GW.
No final da década de 90, o governo brasileiro finalizou o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro com medições a uma altura de 50 metros acima da superfície terrestre, que estimaram o potencial de geração eólica no País na ordem de 143 mil MW. Atualmente, segundo técnicos do Ministério de Minas e Energia, dados apontam que a capacidade de geração eólica do Brasil pode ultrapassar os 300 mil MW, caso sejam feitas medições entre 80 e 120 metros de altura. Tal fato comprova o elevado potencial a ser explorado no País. [...]
Disponível em: <http://brazilenergy.com.br/portfolio/brazilwind/perfil-do-setor/>.
O crescimento da produção da energia eólica é uma tendência mundial e nacional. Esta tendência tem como motivação:
A personagem Mafalda, menina desenhada pelo cartunista argentino Quino, é uma figura tão importante na cultura pop mundial que comemora seus 50 anos pela segunda vez. Criada em 1962 para uma campanha publicitária que não vingou, a menina com voz da consciência da humanidade ganhou o mundo mesmo há exato meio século, em 29 de setembro de 1964, quando teve uma tirinha publicada pela primeira vez. [...]
Mafalda era uma mordaz menina de uma típica família de classe média argentina que, com suas ácidas críticas e seu olhar sobre o mundo, fez leitores de todo o planeta sorrirem e pensarem. [...]
Disponível em: <http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2014/09/mafalda-faz-50-anos-veja-5-momentos-da-menina-nacultura-pop-4607755.html>.
A tirinha selecionada identifica um processo que afetou os países latino-americanos como um todo, principalmente na segunda metade do século XX. Selecione a alternativa que melhor representa este processo.
O Brasil manteve o 16º lugar no ranking de países com mais casos de tuberculose. Ano passado, foram registrados 67.966 casos da doença (7,75 por hora), com coeficiente de incidência de 33,5 casos por 100 mil habitantes. Em 2013, foram 71.123 infecções. Em um ano, a redução de casos foi de 4,4%.
A taxa de mortalidade em 2013 foi de 2,3 por 100 mil habitantes, 20,7% mais baixa do que havia sido registrado em 2003, com 2,9 mortes a cada 100 mil. Os números foram apresentados na Câmara dos Deputados, durante sessão solene pelo Dia Mundial de Combate à Doença.
Com indicadores ainda considerados altos, o governo assumiu o compromisso de reduzir as mortes em 95% e em 90% o coeficiente de incidência da doença até 2035. “Progredimos, mas há ainda muito o que avançar”, afirmou Carlos Basile, da Parceria Brasileira contra Tuberculose. Ele disse estar preocupado com a redução da vacina contra a doença em postos de saúde por problemas de abastecimento, identificada no último mês. [...]
Uma das estratégias consideradas essenciais para o controle do número de casos da doença é o diagnóstico rápido da infecção. Atualmente, 94 municípios e o Distrito Federal – capitais e cidades consideradas estratégicas – dispõem de teste rápido. “Ainda consideramos a tuberculose uma grande desafio”, afirmou o ministro da Saúde, Arthur Chioro. Ele observou que as taxas da doença são significativamente altas em dois grupos: população carcerária e moradores de rua.
O ministro lembrou ainda que a doença é muito desigual no País. Amazonas e Rio lideram em números de casos. “Estamos lidando com uma doença multifatorial: condição social, de moradia e de vida são preponderantes para determinar o risco”, disse.
Ele lembrou que na população indígena o risco de ter a doença é três vezes maior do que na população em geral. Na população de rua, o risco é 47 vezes maior.
FORMENTI, L. País ainda tem 7 casos por hora de tuberculose. O Estado de S. Paulo, São Paulo, p. A14, 24 mar. 2015. Adaptado.
Pode-se afirmar que:
I. a tuberculose, desde 2003, tem atingido índices altos, embora a infecção da doença tenha sofrido redução de casos.
II. o risco da doença é multifatorial, está relacionada à condição social, à de moradia e de vida. As taxas mais elevadas estão entre os moradores de rua e a população carcerária.
III. 94 municípios enfrentam desafios no combate à doença, pois têm mantido índices altos desde 2003.
IV. a doença atinge a população brasileira igualmente em diferentes regiões do Brasil.
Em relação às mudanças climáticas, pesquisadores acreditam que os humanos são culpados desde o início da agricultura:
Quando os humanos começaram a alterar o clima? - Uma hipótese ousada sugere que as práticas agrícolas dos nossos ancestrais dispararam o aquecimento global milhares de anos antes de nós começarmos a queimar carvão e usar automóveis. O consenso científico de que as atividades humanas começaram a ter efeito no aumento da temperatura da Terra durante o último século virou também parte da percepção pública. Com o surgimento de fábricas e usinas termelétricas movidas a carvão mineral, as sociedades industriais passaram a liberar no ar dióxido de carbono (CO2 ) e outros gases-estufa. Mais tarde, veículos a motor deram sua contribuição para essas emissões. Nesse cenário, as pessoas que viveram na era industrial são responsáveis não só pelo acúmulo de gases na atmosfera, mas também por pelo menos uma parte da tendência ao aquecimento que o acompanha. Agora, no entanto, parece que nossos ancestrais agricultores podem ter começado a lançar esses gases milênios atrás, alterando o clima do planeta muito antes do que se imaginava até então [...].
Disponível em: <http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/ quando_os_humanos_comecaram_a_alterar_o_clima__imprimir. html>
Dentre as causas das mudanças climáticas e do aquecimento global relacionadas aos seres humanos, podemos excetuar: