Leia atentamente o texto a seguir.
Dois testes, em pequena escala, de uma nova forma de vacina contra o vírus da zika, realizados com camundongos e macacos, tiveram resultados muito animadores, protegendo quase todos os animais da invasão do vírus. Se o organismo humano reagir à abordagem de forma parecida, a produção de uma vacina eficaz poderá se mostrar uma meta relativamente simples de cumprir.
Os responsáveis pelo teste – uma equipe de cientistas dos EUA, do Canadá e da Alemanha liderada por Drew Weissman, da Universidade da Pensilvânia – acabam de publicar seus achados na revista científi-ca britânica "Nature". Para "ensinar" o organismo das cobaias a se defender do zika, eles injetaram nos bichos dois trechos do material genético do vírus.
Diferentemente de animais, plantas e bactérias, o zika e vários outros vírus usam o RNA, e não o DNA, para armazenar suas informações genéticas. Do ponto de vista do design de uma vacina, isso pode ser uma vantagem. Ocorre que o RNA, por si só, não é capaz de invadir o genoma das células humanas e pode ser "digerido" com mais facilidade pelos sistemas de limpeza celular, o que minimiza o risco de efeitos colaterais da vacinação.
Disponível em: . Acesso em: 18/02/17.
A respeito dos testes de vacina contra o vírus da zika, referidos no texto anterior, está CORRETO o que se afirma em: