De acordo com o Livro de recordes do Guinness, a versão original de Parabéns prá você é a canção mais conhecida da língua inglesa. Na verdade, acredita-se que a canção, com versões em mais de dezoito línguas, seja a mais popular e cantada em todo o mundo. Em todos os lugares, tais versões são cantadas ao se comemorar a data do nascimento de uma pessoa e, portanto, participam da celebração da vida, como evidencia a versão em língua portuguesa, apresentada a seguir.
Parabéns prá você
Nesta data querida
Muitas felicidades
Muitos anos de vida.
Considerando a letra dessa canção, julgue o item a seguir.
A nota mais aguda da melodia da canção Parabéns prá você ocorre na primeira sílaba da palavra “felicidades”.
De acordo com o Livro de recordes do Guinness, a versão original de Parabéns prá você é a canção mais conhecida da língua inglesa. Na verdade, acredita-se que a canção, com versões em mais de dezoito línguas, seja a mais popular e cantada em todo o mundo. Em todos os lugares, tais versões são cantadas ao se comemorar a data do nascimento de uma pessoa e, portanto, participam da celebração da vida, como evidencia a versão em língua portuguesa, apresentada a seguir.
Parabéns prá você
Nesta data querida
Muitas felicidades
Muitos anos de vida.
Considerando a letra dessa canção, julgue o item a seguir.
Os quatro versos que constituem a canção Parabéns prá você têm a mesma organização rítmica básica.
[1] “Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu
cadáver dedico como saudosa lembrança estas Memórias
Póstumas”
[4] Entre a morte do Quincas Borba e a minha,
mediaram os sucessos narrados na primeira parte do livro. O
principal deles foi a invenção do emplasto Brás Cubas, que
[7] morreu comigo, por causa da moléstia que apanhei. Divino
emplasto, tu me darias o primeiro lugar entre os homens,
acima da ciência e da riqueza, porque eras a genuína e direta
[10] inspiração do Céu. O caso determinou o contrário; e aí vos
ficais eternamente hipocondríacos. Este último capítulo é
todo de negativas. Não alcancei a celebridade do emplasto,
[13] não fui ministro, não fui califa, não conheci o casamento.
Verdade é que, ao lado dessas faltas, coube-me a boa fortuna
de não comprar o pão com o suor do meu rosto. Mais; não
[16] padeci a morte de D. Plácida, nem a semidemência do
Quincas Borba. Somadas umas coisas e outras, qualquer
pessoa imaginará que não houve míngua nem sobra, e,
[19] conseguintemente, que saí quite com a vida. E imaginará
mal; porque, ao chegar a este outro lado do mistério, acheime
com um pequeno saldo, que é a derradeira negativa deste
[22] capítulo de negativas: — Não tive filhos, não transmiti a
nenhuma criatura o legado da nossa miséria.
Machado de As s i s . Memórias póstumas de Brás Cubas. Internet: <www.machado.mec.gov.br> (com adaptações).
Considerando o romance Memórias póstumas de Brás Cubas, os fragmentos do romance transcritos acima e as características do Realismo e Naturalismo no Brasil, julgue o item.
Se, em vez de “Verdade é” (l.14) estivesse expresso É verdade, não haveria alteração semântica na asserção evidenciada no restante do período.
[1] “Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu
cadáver dedico como saudosa lembrança estas Memórias
Póstumas”
[4] Entre a morte do Quincas Borba e a minha,
mediaram os sucessos narrados na primeira parte do livro. O
principal deles foi a invenção do emplasto Brás Cubas, que
[7] morreu comigo, por causa da moléstia que apanhei. Divino
emplasto, tu me darias o primeiro lugar entre os homens,
acima da ciência e da riqueza, porque eras a genuína e direta
[10] inspiração do Céu. O caso determinou o contrário; e aí vos
ficais eternamente hipocondríacos. Este último capítulo é
todo de negativas. Não alcancei a celebridade do emplasto,
[13] não fui ministro, não fui califa, não conheci o casamento.
Verdade é que, ao lado dessas faltas, coube-me a boa fortuna
de não comprar o pão com o suor do meu rosto. Mais; não
[16] padeci a morte de D. Plácida, nem a semidemência do
Quincas Borba. Somadas umas coisas e outras, qualquer
pessoa imaginará que não houve míngua nem sobra, e,
[19] conseguintemente, que saí quite com a vida. E imaginará
mal; porque, ao chegar a este outro lado do mistério, acheime
com um pequeno saldo, que é a derradeira negativa deste
[22] capítulo de negativas: — Não tive filhos, não transmiti a
nenhuma criatura o legado da nossa miséria.
Machado de As s i s . Memórias póstumas de Brás Cubas. Internet: <www.machado.mec.gov.br> (com adaptações).
Considerando o romance Memórias póstumas de Brás Cubas, os fragmentos do romance transcritos acima e as características do Realismo e Naturalismo no Brasil, julgue o item.
Teria sido mantida a correção gramatical e a interpretação semântica do texto, caso a ordem dos termos no período “Este último capítulo é todo de negativas” (l.11-12) tivesse sido a seguinte: De negativas este último capítulo é todo.
[1] A minha ideia é que podemos dizer, racional e
argumentativamente, que a estrutura da vida humana, em seu ser
mesmo, tem um valor sensível negativo. Acredito que a totalidade
[4] dos seres humanos, quando confrontada autenticamente com a sua
condição e sem contrabandos religiosos, admite que a situação
estrutural da vida humana não é boa.
[7] Essa ideia decorre de a vida ter uma estrutura estável,
consistente, pelo menos nos seguintes quatro elementos: um
nascimento mortal, que carrega em si seu próprio fim; um
[10] desenvolvimento que envolve degeneração constante, como
envelhecimento; o estar sujeito a inúmeros sofrimentos e doenças;
um espaço intramundano no qual se está plenamente consciente dos
[13] elementos anteriores.
Julio Cabrera. Sentido da vida e valor da vida: uma diferença crucial. In: Philosophos revista de filosofia, vol. 9, n. o 1/2004, p. 16-8 (com adaptações).
O autor desse texto defende a ideia de que a vida tem, em seu ser mesmo, um valor profundamente negativo. As ideias expostas acima têm consequências importantes na maneira pela qual se pode enxergar a vida e contrastam fortemente com a maneira como a vida, tradicionalmente, vem sendo percebida ao longo dos tempos. Considerando essas informações e o texto acima, julgue:
Do texto acima depreende-se que o autor defende a ideia de que as crenças, em particular as religiosas, atuam apenas no plano intramundano da vida, sem influenciarem a percepção do valor negativo da vida em geral.
[1] A minha ideia é que podemos dizer, racional e
argumentativamente, que a estrutura da vida humana, em seu ser
mesmo, tem um valor sensível negativo. Acredito que a totalidade
[4] dos seres humanos, quando confrontada autenticamente com a sua
condição e sem contrabandos religiosos, admite que a situação
estrutural da vida humana não é boa.
[7] Essa ideia decorre de a vida ter uma estrutura estável,
consistente, pelo menos nos seguintes quatro elementos: um
nascimento mortal, que carrega em si seu próprio fim; um
[10] desenvolvimento que envolve degeneração constante, como
envelhecimento; o estar sujeito a inúmeros sofrimentos e doenças;
um espaço intramundano no qual se está plenamente consciente dos
[13] elementos anteriores.
Julio Cabrera. Sentido da vida e valor da vida: uma diferença crucial. In: Philosophos revista de filosofia, vol. 9, n. o 1/2004, p. 16-8 (com adaptações).
O autor desse texto defende a ideia de que a vida tem, em seu ser mesmo, um valor profundamente negativo. As ideias expostas acima têm consequências importantes na maneira pela qual se pode enxergar a vida e contrastam fortemente com a maneira como a vida, tradicionalmente, vem sendo percebida ao longo dos tempos. Considerando essas informações e o texto acima, julgue:
Seria mantida a correção gramatical caso a oração introduzida pelo vocábulo “quando” apresentado no texto (l.4) iniciasse o período em que está inserida, desde que feitas as devidas alterações no emprego de iniciais maiúsculas.