INSTRUÇÃO: Responder à questão com base no texto.
TEXTO
As transformações que _____ ocorrido na socieda-
de contemporânea, em especial a partir dos anos 70,
_____ propiciando mudanças nas relações científicas
estabelecidas com o ambiente internacional. Um evento
[5] norteador das transformações societais e decisivo para
essas mudanças foi a globalização, que _____ fortes
evidências do entrosamento entre ciência e sociedade
e _____ a dinâmica de produção do conhecimento, com
efeitos no ensino superior sobretudo, realçando a impor-
[10] tância da internacionalização nas funções de transmitir
e produzir conhecimento.
Universidade, ciência, inovação e sociedade. 36º Encontro Anual da ANPOCS. (Texto adaptado)
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
INSTRUÇÃO: Responder à questão com base no texto.
TEXTO
Para quase todos os brasileiros, o último 20 de julho
não passou de mais um dia comum. É uma pena que seja
assim, pois o dia deveria ser reverenciado por todos nós,
brasileiros, como uma das grandes datas da nossa histó-
[5] ria. Poucos sabem, mas nesse dia comemora-se o ani-
versário do maior e mais consagrado cientista brasileiro
de todos os tempos. Há 130 anos nascia Alberto Santos
Dumont (1873-1932), um mineiro que ousou voar como
os pássaros e teve o desplante de realizar seu sonho aos
[10] olhos de todo o mundo. Nada de voos secretos, numa
praia deserta da Carolina do Norte, sem documentação
imparcial, como fizeram os irmãos Wright. Não. Santos
Dumont “matou a cobra”, repetidamente, para o delírio do
povo de Paris, que testemunhou a audácia, a coragem e
[15] o jeitinho brasileiro de fazer ciência.
Adaptado de: NICOLELIS, Miguel A.L. É preciso sonhar grande. Disponível em: http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993, ECT611130-1726,00.html. Publicado em 2003 e acessado em 09 set. 2015.
Ao estabelecer uma comparação entre Santos Dumont e os irmãos Wright, o autor destaca
INSTRUÇÃO: Responder à questão com base no texto.
TEXTO
Para quase todos os brasileiros, o último 20 de julho
não passou de mais um dia comum. É uma pena que seja
assim, pois o dia deveria ser reverenciado por todos nós,
brasileiros, como uma das grandes datas da nossa histó-
[5] ria. Poucos sabem, mas nesse dia comemora-se o ani-
versário do maior e mais consagrado cientista brasileiro
de todos os tempos. Há 130 anos nascia Alberto Santos
Dumont (1873-1932), um mineiro que ousou voar como
os pássaros e teve o desplante de realizar seu sonho aos
[10] olhos de todo o mundo. Nada de voos secretos, numa
praia deserta da Carolina do Norte, sem documentação
imparcial, como fizeram os irmãos Wright. Não. Santos
Dumont “matou a cobra”, repetidamente, para o delírio do
povo de Paris, que testemunhou a audácia, a coragem e
[15] o jeitinho brasileiro de fazer ciência.
Adaptado de: NICOLELIS, Miguel A.L. É preciso sonhar grande. Disponível em: http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993, ECT611130-1726,00.html. Publicado em 2003 e acessado em 09 set. 2015.
INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere as expressões empregadas no texto e preencha os parênteses com V (verdadeiro) e F (falso).
( ) Há marcas de posicionamento crítico do autor, como se comprova pelo emprego de “É uma pena” (linha 02).
( ) As palavras “Nada” (linha 10), “sem” (linha 11) e “Não” (linha 12) revelam a depreciação do autor a um ponto de vista contrário ao seu.
( ) A expressão “matou a cobra” (linha 13) é utilizada pelo autor para fazer alusão às críticas enfrentadas por Santos Dumont na sociedade francesa.
( ) A expressão “jeitinho brasileiro” (linha 15) sugere que Santos Dumont abusou da improvisação brasileira para conseguir sucesso.
( ) Entre “audácia” (linha 14) e “coragem” (linha 14), há uma relação de implicação.
O correto preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
INSTRUÇÃO: Responder à questão com base no texto.
TEXTO
Para quase todos os brasileiros, o último 20 de julho
não passou de mais um dia comum. É uma pena que seja
assim, pois o dia deveria ser reverenciado por todos nós,
brasileiros, como uma das grandes datas da nossa histó-
[5] ria. Poucos sabem, mas nesse dia comemora-se o ani-
versário do maior e mais consagrado cientista brasileiro
de todos os tempos. Há 130 anos nascia Alberto Santos
Dumont (1873-1932), um mineiro que ousou voar como
os pássaros e teve o desplante de realizar seu sonho aos
[10] olhos de todo o mundo. Nada de voos secretos, numa
praia deserta da Carolina do Norte, sem documentação
imparcial, como fizeram os irmãos Wright. Não. Santos
Dumont “matou a cobra”, repetidamente, para o delírio do
povo de Paris, que testemunhou a audácia, a coragem e
[15] o jeitinho brasileiro de fazer ciência.
Adaptado de: NICOLELIS, Miguel A.L. É preciso sonhar grande. Disponível em: http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993, ECT611130-1726,00.html. Publicado em 2003 e acessado em 09 set. 2015.
A leitura do texto NÃO permite concluir que
INSTRUÇÃO: Responder à questão com base no texto.
TEXTO
Dois caminhos se abriram diante do paulista Marcus
Smolka em 2007, quando ele concluiu o pós-doutorado
no Ludwig Institute for Cancer Research, em San Diego
(EUA).
[5] Um deles era retornar ao Brasil e associar-se a um
centro de pesquisa dotado de espectrômetro de massa,
um equipamento novo, que ele dominava como poucos.
Nesse caso, trabalharia como uma espécie de operador
da máquina, rodando os trabalhos de outros cientistas.
[10] Nas horas vagas, poderia usá-la para dar continuidade
a suas próprias pesquisas. A outra opção era aceitar um
convite da Universidade Cornell, no Estado de Nova York.
Por essa proposta, ganharia um laboratório e teria um
espectrômetro só para si, aos 33 anos de idade.
[15] Para Smolka, nenhuma das duas opções era a ideal.
O que ele queria mesmo era voltar ao Brasil e ter um
espectrômetro. Mas a proposta que apresentou ao Fundo
de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp) esbarrou
no custo do equipamento, da ordem de US$ 1 milhão. O
[20] brasileiro acabou escolhendo Cornell.
Smolka é hoje parte de uma expressiva comunidade
de cientistas brasileiros que estão radicados no Exterior,
produzindo pesquisa de ponta e ajudando a mudar os
rumos do conhecimento. Tradicionalmente encarado
[25] como fuga de cérebros, o fenômeno é, na verdade, uma
tendência global.
Adaptado de: Histórias de cientistas brasileiros ajudam a explicar o fenômeno da exportação de cérebros. Zero Hora, Planeta Ciência. 24/7/2015
INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere a possibilidade de reescrita dos períodos das linhas 15 a 17 do texto.
I. O que Smolka queria, mesmo, era ter um espectrômetro e voltar ao Brasil, já que nenhuma das opções era a ideal.
II. Nenhuma das duas opções era a ideal porque o que Smolka queria mesmo era voltar ao Brasil e ter um espectrômetro.
III. Nenhuma das duas opções era a ideal para Smolka: o que ele queria mesmo, era voltar ao Brasil e ter um espectrômetro.
IV. Como o que Smolka queria mesmo era voltar ao Brasil e ter um espectrômetro, nenhuma das duas opções era a ideal.
As propostas de reescrita corretas e coerentes são, apenas,
INSTRUÇÃO: Responder à questão com base no texto.
TEXTO
Dois caminhos se abriram diante do paulista Marcus
Smolka em 2007, quando ele concluiu o pós-doutorado
no Ludwig Institute for Cancer Research, em San Diego
(EUA).
[5] Um deles era retornar ao Brasil e associar-se a um
centro de pesquisa dotado de espectrômetro de massa,
um equipamento novo, que ele dominava como poucos.
Nesse caso, trabalharia como uma espécie de operador
da máquina, rodando os trabalhos de outros cientistas.
[10] Nas horas vagas, poderia usá-la para dar continuidade
a suas próprias pesquisas. A outra opção era aceitar um
convite da Universidade Cornell, no Estado de Nova York.
Por essa proposta, ganharia um laboratório e teria um
espectrômetro só para si, aos 33 anos de idade.
[15] Para Smolka, nenhuma das duas opções era a ideal.
O que ele queria mesmo era voltar ao Brasil e ter um
espectrômetro. Mas a proposta que apresentou ao Fundo
de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp) esbarrou
no custo do equipamento, da ordem de US$ 1 milhão. O
[20] brasileiro acabou escolhendo Cornell.
Smolka é hoje parte de uma expressiva comunidade
de cientistas brasileiros que estão radicados no Exterior,
produzindo pesquisa de ponta e ajudando a mudar os
rumos do conhecimento. Tradicionalmente encarado
[25] como fuga de cérebros, o fenômeno é, na verdade, uma
tendência global.
Adaptado de: Histórias de cientistas brasileiros ajudam a explicar o fenômeno da exportação de cérebros. Zero Hora, Planeta Ciência. 24/7/2015
Assinale a alternativa correta sobre o emprego das formas verbais no texto.