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A expansão marítima e comercial do século XV, que representou uma das respostas encontradas para o enfrentamento da crise europeia do século XIV, relaciona-se, também, com
A conquista dos objetivos descritos no texto levou o Estado absolutista a adotar como prática econômica o Mercantilismo, que, na versão espanhola, denominava-se
Em 1609, o astrônomo italiano Galileu Galilei apontou pela primeira vez uma luneta para o céu e iniciou a comprovação da teoria de Nicolau Copérnico: a de que não era a Terra que estava no centro do sistema solar, mas o Sol. Iniciava-se uma revolução no pensamento ocidental, então dominado pelos dogmas da Igreja cristã, que adotou a teoria geocêntrica de Aristóteles e de Ptolomeu. Durante o final do Império Romano e a Idade Média, era proibido sustentar qualquer outra ideia que não aquelas apresentadas pela instituição religiosa. Ninguém poderia ousar questionar as bulas papais, e todos que se envolviam na descrição da natureza da Terra ou do firmamento deveriam obedecer às ideias equivocadas de que a vida aqui em baixo era desvinculada do que ocorria nas esferas celestes, movidas eternamente em círculos e sem qualquer mutação na sua história. Mas Galileu fez a revolução nos céus procedendo de uma maneira muito simples: ele simplesmente fez observações. (SILVA FILHO, 2012, p. A2).
Nicolau Copérnico (1473-1548) e Galileu Galilei (1571-1630) destacam-se entre os participantes do Renascimento Científico e da Revolução Científica dos séculos XVI e XVII, respectivamente, por pregarem
A característica democrática, apontada no texto, quanto ao exercício do poder local, no Brasil atual, difere desse mesmo exercício no Brasil Colonial, porque, na colônia,
No século XIX, podemos notar claramente os dois sentidos do movimento que até hoje dilacera o pensamento liberal: a permanência do liberalismo conservador, que defende a liberdade, mas não a democracia (ou seja, não é um liberalismo com aspirações igualitárias) e o liberalismo radical, que, além da liberdade, defende a igualdade.
(ARANHA; MARTINS, 2001, p. 229).
O “liberalismo conservador”, referido no texto, apresentava, entre suas principais premissas,