Questões
Você receberá a resposta de cada questão assim que responder, e NÃO terá estatísticas ao finalizar sua prova.
Responda essa prova como se fosse um simulado, e veja suas estatísticas no final, clique em Modo Prova
Leia a tira para responder à questão.
A partir das informações verbais, conclui-se que a tira
Leia a tira para responder à questão.
Leia o soneto para responder à questão.
Desenganos da vida humana metaforicamente
É a vaidade, Fábio, nesta vida,
Rosa, que da manhã lisonjeada,
Púrpuras mil, com ambição dourada,
Airosa rompe, arrasta presumida.
É planta, que de abril favorecida,
Por mares de soberba desatada,
Florida galeota empavesada,
Sulca ufana, navega destemida.
É nau enfim, que em breve ligeireza,
Com presunção de Fênix generosa,
Galhardias apresta, alentos preza:
Mas ser planta, ser rosa, nau vistosa
De que importa, se aguarda sem defesa
Penha a nau, ferro a planta, tarde a rosa?
(Gregório de Matos. Poemas escolhidos, 2010.)
A figura de linguagem presente nas passagens do quadrinho “Morrendo de alegria” e “mataram doze alunos de inveja”, que denota ideia de exagero, também é encontrada no seguinte verso do poema:
Leia o soneto para responder à questão.
Desenganos da vida humana metaforicamente
É a vaidade, Fábio, nesta vida,
Rosa, que da manhã lisonjeada,
Púrpuras mil, com ambição dourada,
Airosa rompe, arrasta presumida.
É planta, que de abril favorecida,
Por mares de soberba desatada,
Florida galeota empavesada,
Sulca ufana, navega destemida.
É nau enfim, que em breve ligeireza,
Com presunção de Fênix generosa,
Galhardias apresta, alentos preza:
Mas ser planta, ser rosa, nau vistosa
De que importa, se aguarda sem defesa
Penha a nau, ferro a planta, tarde a rosa?
(Gregório de Matos. Poemas escolhidos, 2010.)
No poema, o eu lírico afirma que
A figura feminina consiste em um tema recorrente na literatura, sendo retratada sob várias perspectivas.
A mulher é descrita como sujeito consciente de seu papel nas interações sociais em:
Leia o texto para responder à questão.
Minha heroína literária predileta, a boneca Emília, de Monteiro Lobato, não quis saber de preconceito linguístico. Ao visitar, no País da Gramática, a prisão onde Dona Sintaxe mantinha enjaulados os “vícios de linguagem”, ela se revoltou ao ver atrás das grades o “Provincianismo”, isto é, os “vícios” da fala rural, do “caipira”:
“Emília não achou que fosse caso de conservar na cadeia o pobre matuto. Alegou que ele também estava trabalhando na evolução da língua e soltou-o.
— Vá passear, seu Jeca. Muita coisa que hoje esta senhora condena vai ser lei um dia. Foi você quem inventou o VOCÊ em vez de TU, e só isso quanto não vale? Estamos livres da complicação do Tuturututu.”
Como se vê, do mesmo modo como existe o preconceito contra a fala de determinadas classes sociais, também existe o preconceito contra a fala característica de certas regiões.
(Marcos Bagno. Preconceito linguístico: o que é, como se faz, 2013. Adaptado.)
O texto permite uma reflexão acerca da forma
Leia o texto para responder à questão.
Minha heroína literária predileta, a boneca Emília, de Monteiro Lobato, não quis saber de preconceito linguístico. Ao visitar, no País da Gramática, a prisão onde Dona Sintaxe mantinha enjaulados os “vícios de linguagem”, ela se revoltou ao ver atrás das grades o “Provincianismo”, isto é, os “vícios” da fala rural, do “caipira”:
“Emília não achou que fosse caso de conservar na cadeia o pobre matuto. Alegou que ele também estava trabalhando na evolução da língua e soltou-o.
— Vá passear, seu Jeca. Muita coisa que hoje esta senhora condena vai ser lei um dia. Foi você quem inventou o VOCÊ em vez de TU, e só isso quanto não vale? Estamos livres da complicação do Tuturututu.”
Como se vê, do mesmo modo como existe o preconceito contra a fala de determinadas classes sociais, também existe o preconceito contra a fala característica de certas regiões.
(Marcos Bagno. Preconceito linguístico: o que é, como se faz, 2013. Adaptado.)
A passagem “Estamos livres da complicação do Tuturututu” (3º parágrafo) revela que Emília