Questões
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Os calendários de vacinação e as expectativas frustradas
A população brasileira, felizmente, tem percebido que a vacinação contra a Covid-19 é a grande porta de saída para o país vencer a pandemia e finalmente deixar para trás todas as restrições ao convívio social e à atividade econômica, este dito “novo normal” que de normal não tem praticamente nada. As pesquisas de opinião mostram uma intenção maciça de se vacinar – algumas das sondagens mais recentes colocam essa adesão na casa dos 80% e até dos 90%, um sinal animador quando se considera que a pandemia estará sob controle com ao menos 70% da população vacinada. Mídias sociais veiculam registros em foto ou vídeo de pessoas celebrando o fato de receberem a imunização, seja na primeira ou na segunda dose.
Por isso, é compreensível que inúmeros brasileiros recebam como um banho de água fria as suspensões da vacinação em diversas cidades – principalmente a vacinação pelo critério de idade, que em vários centros urbanos já avançava. O motivo é a já conhecida falta de vacinas ou de insumos para produzi-las. Por mais que haja demanda da população e infraestrutura capaz de conduzir esforços de vacinação em massa – campanhas passadas contra a poliomielite ou gripe já mostraram que o Brasil consegue aplicar dezenas de milhões de vacinas em questão de dias ou semanas –, a velocidade de produção local (no caso do Instituto Butantan e da Fiocruz) e da entrega de vacinas importadas (como a da Pfizer ou da Janssen) não tem dado conta da necessidade, forçando as pausas até que novas remessas cheguem aos municípios.
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/ editoriais/os-calendarios-de-vacinacao-e-as-expectativasfrustradas/. Acesso em: 29 ago.2021 (adaptado).
O trecho desse editorial em que não se expressa opinião é:
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Os calendários de vacinação e as expectativas frustradas
A população brasileira, felizmente, tem percebido que a vacinação contra a Covid-19 é a grande porta de saída para o país vencer a pandemia e finalmente deixar para trás todas as restrições ao convívio social e à atividade econômica, este dito “novo normal” que de normal não tem praticamente nada. As pesquisas de opinião mostram uma intenção maciça de se vacinar – algumas das sondagens mais recentes colocam essa adesão na casa dos 80% e até dos 90%, um sinal animador quando se considera que a pandemia estará sob controle com ao menos 70% da população vacinada. Mídias sociais veiculam registros em foto ou vídeo de pessoas celebrando o fato de receberem a imunização, seja na primeira ou na segunda dose.
Por isso, é compreensível que inúmeros brasileiros recebam como um banho de água fria as suspensões da vacinação em diversas cidades – principalmente a vacinação pelo critério de idade, que em vários centros urbanos já avançava. O motivo é a já conhecida falta de vacinas ou de insumos para produzi-las. Por mais que haja demanda da população e infraestrutura capaz de conduzir esforços de vacinação em massa – campanhas passadas contra a poliomielite ou gripe já mostraram que o Brasil consegue aplicar dezenas de milhões de vacinas em questão de dias ou semanas –, a velocidade de produção local (no caso do Instituto Butantan e da Fiocruz) e da entrega de vacinas importadas (como a da Pfizer ou da Janssen) não tem dado conta da necessidade, forçando as pausas até que novas remessas cheguem aos municípios.
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/ editoriais/os-calendarios-de-vacinacao-e-as-expectativasfrustradas/. Acesso em: 29 ago.2021 (adaptado).
Com base na construção desse editorial, assinale a alternativa que pode ser confirmada no texto.
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Os calendários de vacinação e as expectativas frustradas
A população brasileira, felizmente, tem percebido que a vacinação contra a Covid-19 é a grande porta de saída para o país vencer a pandemia e finalmente deixar para trás todas as restrições ao convívio social e à atividade econômica, este dito “novo normal” que de normal não tem praticamente nada. As pesquisas de opinião mostram uma intenção maciça de se vacinar – algumas das sondagens mais recentes colocam essa adesão na casa dos 80% e até dos 90%, um sinal animador quando se considera que a pandemia estará sob controle com ao menos 70% da população vacinada. Mídias sociais veiculam registros em foto ou vídeo de pessoas celebrando o fato de receberem a imunização, seja na primeira ou na segunda dose.
Por isso, é compreensível que inúmeros brasileiros recebam como um banho de água fria as suspensões da vacinação em diversas cidades – principalmente a vacinação pelo critério de idade, que em vários centros urbanos já avançava. O motivo é a já conhecida falta de vacinas ou de insumos para produzi-las. Por mais que haja demanda da população e infraestrutura capaz de conduzir esforços de vacinação em massa – campanhas passadas contra a poliomielite ou gripe já mostraram que o Brasil consegue aplicar dezenas de milhões de vacinas em questão de dias ou semanas –, a velocidade de produção local (no caso do Instituto Butantan e da Fiocruz) e da entrega de vacinas importadas (como a da Pfizer ou da Janssen) não tem dado conta da necessidade, forçando as pausas até que novas remessas cheguem aos municípios.
Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/ editoriais/os-calendarios-de-vacinacao-e-as-expectativasfrustradas/. Acesso em: 29 ago.2021 (adaptado).
Seguindo as regras prescritas na Gramática Normativa da Língua Portuguesa, o emprego de aspas em “novo normal”
De acordo com a norma padrão da língua portuguesa, deve-se evitar o uso exagerado do pronome relativo “que” quando ele puder ser substituído por outra expressão.
Analise a afirmativa a seguir:
As crianças que passam fome e que não têm onde morar terminam na criminalidade que se torna inevitável.
Para transformar esse período composto em um período simples, sem o emprego do pronome relativo, são procedimentos necessários e simultâneos:
I. A oração “que passam fome” deve ser substituída pelo termo “famintas” de natureza adjetiva, mantendo-se equivalência do sentido original do enunciado.
II. As duas primeiras orações subordinadas adjetivas que caracterizam o substantivo “crianças” devem se transformar em orações subordinadas substantivas.
III. O advérbio “inevitavelmente” deve ser colocado no lugar da oração “que se torna inevitável”, entre o verbo “terminam” e o termo “na criminalidade”.
IV. O termo “sem moradia” deve substituir a oração “que não têm onde morar” de modo a manter o sentido presente no período composto.
Estão corretas as afirmativas:
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Considerando a interação instaurada na construção discursiva desse texto, o uso do presente simples e o uso do presente contínuo, respectivamente,
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Em relação ao emprego dos verbos no diálogo instaurado no texto, observa-se que,