Questões
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Leia o texto a seguir e responda a questão.
Começa com um machucado. Indolor, costuma não ser bonito, mas também não é o fim do mundo. Quando aparece na área genital, fica evidente nos homens, mas pode acabar escondido dentro da vagina sem chamar qualquer atenção. Há ainda outros casos discretos, como na garganta ou no ânus. Aí, quando você está começando a se preocupar, Bam! Desaparece. Parabéns! Seu sistema imunológico é mesmo incrível, né? Na verdade, não. Você só passou para a próxima etapa de uma doença que, a curto ou longo prazo, pode atacar seu cérebro, mudar a estrutura dos seus ossos, deformar seu rosto e matar seus filhos. Você tem sífilis
Essa história está se repetindo mais do que o esperado no Brasil. Em outubro, o Ministério da Saúde reconheceu que a situação estava fugindo do controle e decretou a epidemia. Não é exagero, nossos números são assustadores. Desde 2010, quando os hospitais passaram a ser obrigados a repassar seus dados sobre a doença para o ministério, foram notificados quase 228 mil novos casos; só entre 2014 e 2015 houve um aumento de 32% nos casos de sífilis entre adultos – e mais de 20% em mulheres grávidas. A maior parte dos casos está na região Sudeste (56%), a mais urbanizada e desenvolvida do país. Só para ter uma ideia do desastre, em 2015 tivemos 6,5 casos de bebês infectados a cada mil nascidos vivos; o valor é 13 vezes maior do que a Organização Mundial da Saúde considera aceitável.
Assim como o zika, a sífilis não poupa os bebês. Se uma gestante está infectada, em qualquer fase da doença, a criança pode nascer com sífilis congênita. 59% das crianças nascidas de mães com sífilis também apresentaram sinais da bactéria. A condição pode ocasionar más formações neurológicas e ósseas, além do óbito – em 2015, 1,4% das crianças nascidas com sífilis congênita não sobreviveu. Não dá para dizer que é um número pequeno. Quando olhamos para o panorama geral, isso significa que, a cada 100 mil nascimentos, sete crianças não vivem nem um ano, por causa da bactéria.
Mesmo diante desse cenário de guerra, a sífilis está longe de ser uma sentença de morte. A infecção pode ser curada com um tratamento barato e ridículo de simples: algumas doses de penicilina. Se a doença for diagnosticada no primeiro ano, a cura se resume a apenas duas injeções de benzetacil, uma em cada glúteo. Sim, aquela mesma que você encontra na farmácia – e pode ser administrada, inclusive, para grávidas. Se o diagnóstico só aparecer mais tarde, sem problemas: penicilina cristalina (uma versão mais poderosa de antibiótico) nela, dessa vez por um pouco mais de tempo, duas injeções por glúteo em três doses semanais. Esse procedimento consegue até mesmo impedir a passagem da bactéria da grávida para seu filho. O tratamento na mãe também cura a criança. Quanto mais cedo o tratamento nela, menores os danos no bebê.
(Adaptado de: GERMANO, F. A nova cara da sífilis. São Paulo, SuperInteressante. ed. 373, abril/2017. Reportagem. p. 50-55.)
Sobre o primeiro parágrafo do texto, considere as afirmativas a seguir.
I. O termo “você”, usado ao longo do parágrafo, refere-se ao leitor e o aproxima do produtor do texto.
II. A expressão “mas também”, no início do texto, indica uma oposição de ideias entre os enunciados.
III. O trecho “como na garganta ou no ânus” foi utilizado para comparar com outras doenças sexualmente transmissíveis.
IV. Os pronomes “seu” e “seus” fazem referência ao termo “você” usado anteriormente.
Assinale a alternativa correta.
Leia o texto a seguir e responda a questão.
Começa com um machucado. Indolor, costuma não ser bonito, mas também não é o fim do mundo. Quando aparece na área genital, fica evidente nos homens, mas pode acabar escondido dentro da vagina sem chamar qualquer atenção. Há ainda outros casos discretos, como na garganta ou no ânus. Aí, quando você está começando a se preocupar, Bam! Desaparece. Parabéns! Seu sistema imunológico é mesmo incrível, né? Na verdade, não. Você só passou para a próxima etapa de uma doença que, a curto ou longo prazo, pode atacar seu cérebro, mudar a estrutura dos seus ossos, deformar seu rosto e matar seus filhos. Você tem sífilis
Essa história está se repetindo mais do que o esperado no Brasil. Em outubro, o Ministério da Saúde reconheceu que a situação estava fugindo do controle e decretou a epidemia. Não é exagero, nossos números são assustadores. Desde 2010, quando os hospitais passaram a ser obrigados a repassar seus dados sobre a doença para o ministério, foram notificados quase 228 mil novos casos; só entre 2014 e 2015 houve um aumento de 32% nos casos de sífilis entre adultos – e mais de 20% em mulheres grávidas. A maior parte dos casos está na região Sudeste (56%), a mais urbanizada e desenvolvida do país. Só para ter uma ideia do desastre, em 2015 tivemos 6,5 casos de bebês infectados a cada mil nascidos vivos; o valor é 13 vezes maior do que a Organização Mundial da Saúde considera aceitável.
Assim como o zika, a sífilis não poupa os bebês. Se uma gestante está infectada, em qualquer fase da doença, a criança pode nascer com sífilis congênita. 59% das crianças nascidas de mães com sífilis também apresentaram sinais da bactéria. A condição pode ocasionar más formações neurológicas e ósseas, além do óbito – em 2015, 1,4% das crianças nascidas com sífilis congênita não sobreviveu. Não dá para dizer que é um número pequeno. Quando olhamos para o panorama geral, isso significa que, a cada 100 mil nascimentos, sete crianças não vivem nem um ano, por causa da bactéria.
Mesmo diante desse cenário de guerra, a sífilis está longe de ser uma sentença de morte. A infecção pode ser curada com um tratamento barato e ridículo de simples: algumas doses de penicilina. Se a doença for diagnosticada no primeiro ano, a cura se resume a apenas duas injeções de benzetacil, uma em cada glúteo. Sim, aquela mesma que você encontra na farmácia – e pode ser administrada, inclusive, para grávidas. Se o diagnóstico só aparecer mais tarde, sem problemas: penicilina cristalina (uma versão mais poderosa de antibiótico) nela, dessa vez por um pouco mais de tempo, duas injeções por glúteo em três doses semanais. Esse procedimento consegue até mesmo impedir a passagem da bactéria da grávida para seu filho. O tratamento na mãe também cura a criança. Quanto mais cedo o tratamento nela, menores os danos no bebê.
(Adaptado de: GERMANO, F. A nova cara da sífilis. São Paulo, SuperInteressante. ed. 373, abril/2017. Reportagem. p. 50-55.)
Acerca das informações apresentadas no texto sobre a sífilis, assinale a alternativa correta.
Leia o texto a seguir e responda a questão.
Começa com um machucado. Indolor, costuma não ser bonito, mas também não é o fim do mundo. Quando aparece na área genital, fica evidente nos homens, mas pode acabar escondido dentro da vagina sem chamar qualquer atenção. Há ainda outros casos discretos, como na garganta ou no ânus. Aí, quando você está começando a se preocupar, Bam! Desaparece. Parabéns! Seu sistema imunológico é mesmo incrível, né? Na verdade, não. Você só passou para a próxima etapa de uma doença que, a curto ou longo prazo, pode atacar seu cérebro, mudar a estrutura dos seus ossos, deformar seu rosto e matar seus filhos. Você tem sífilis
Essa história está se repetindo mais do que o esperado no Brasil. Em outubro, o Ministério da Saúde reconheceu que a situação estava fugindo do controle e decretou a epidemia. Não é exagero, nossos números são assustadores. Desde 2010, quando os hospitais passaram a ser obrigados a repassar seus dados sobre a doença para o ministério, foram notificados quase 228 mil novos casos; só entre 2014 e 2015 houve um aumento de 32% nos casos de sífilis entre adultos – e mais de 20% em mulheres grávidas. A maior parte dos casos está na região Sudeste (56%), a mais urbanizada e desenvolvida do país. Só para ter uma ideia do desastre, em 2015 tivemos 6,5 casos de bebês infectados a cada mil nascidos vivos; o valor é 13 vezes maior do que a Organização Mundial da Saúde considera aceitável.
Assim como o zika, a sífilis não poupa os bebês. Se uma gestante está infectada, em qualquer fase da doença, a criança pode nascer com sífilis congênita. 59% das crianças nascidas de mães com sífilis também apresentaram sinais da bactéria. A condição pode ocasionar más formações neurológicas e ósseas, além do óbito – em 2015, 1,4% das crianças nascidas com sífilis congênita não sobreviveu. Não dá para dizer que é um número pequeno. Quando olhamos para o panorama geral, isso significa que, a cada 100 mil nascimentos, sete crianças não vivem nem um ano, por causa da bactéria.
Mesmo diante desse cenário de guerra, a sífilis está longe de ser uma sentença de morte. A infecção pode ser curada com um tratamento barato e ridículo de simples: algumas doses de penicilina. Se a doença for diagnosticada no primeiro ano, a cura se resume a apenas duas injeções de benzetacil, uma em cada glúteo. Sim, aquela mesma que você encontra na farmácia – e pode ser administrada, inclusive, para grávidas. Se o diagnóstico só aparecer mais tarde, sem problemas: penicilina cristalina (uma versão mais poderosa de antibiótico) nela, dessa vez por um pouco mais de tempo, duas injeções por glúteo em três doses semanais. Esse procedimento consegue até mesmo impedir a passagem da bactéria da grávida para seu filho. O tratamento na mãe também cura a criança. Quanto mais cedo o tratamento nela, menores os danos no bebê.
(Adaptado de: GERMANO, F. A nova cara da sífilis. São Paulo, SuperInteressante. ed. 373, abril/2017. Reportagem. p. 50-55.)
Em relação aos recursos linguístico-semânticos utilizados no texto, considere as afirmativas a seguir.
I. No fragmento “foram notificados quase 228 mil novos casos”, o sujeito da oração é indeterminado.
II. O uso de termos como “aí”, “né” e “bam”, no primeiro parágrafo, garante ao texto certa informalidade na linguagem e o aproxima de um texto falado.
III. No trecho “Assim como o zika, a sífilis não poupa os bebês”, há uma relação de comparação entre os enunciados.
IV. Em “Quanto mais cedo o tratamento nela, menores os danos no bebê”, há uma relação proporcional entre os enunciados.
Assinale a alternativa correta.
Leia o texto a seguir e responda a questão.
Começa com um machucado. Indolor, costuma não ser bonito, mas também não é o fim do mundo. Quando aparece na área genital, fica evidente nos homens, mas pode acabar escondido dentro da vagina sem chamar qualquer atenção. Há ainda outros casos discretos, como na garganta ou no ânus. Aí, quando você está começando a se preocupar, Bam! Desaparece. Parabéns! Seu sistema imunológico é mesmo incrível, né? Na verdade, não. Você só passou para a próxima etapa de uma doença que, a curto ou longo prazo, pode atacar seu cérebro, mudar a estrutura dos seus ossos, deformar seu rosto e matar seus filhos. Você tem sífilis
Essa história está se repetindo mais do que o esperado no Brasil. Em outubro, o Ministério da Saúde reconheceu que a situação estava fugindo do controle e decretou a epidemia. Não é exagero, nossos números são assustadores. Desde 2010, quando os hospitais passaram a ser obrigados a repassar seus dados sobre a doença para o ministério, foram notificados quase 228 mil novos casos; só entre 2014 e 2015 houve um aumento de 32% nos casos de sífilis entre adultos – e mais de 20% em mulheres grávidas. A maior parte dos casos está na região Sudeste (56%), a mais urbanizada e desenvolvida do país. Só para ter uma ideia do desastre, em 2015 tivemos 6,5 casos de bebês infectados a cada mil nascidos vivos; o valor é 13 vezes maior do que a Organização Mundial da Saúde considera aceitável.
Assim como o zika, a sífilis não poupa os bebês. Se uma gestante está infectada, em qualquer fase da doença, a criança pode nascer com sífilis congênita. 59% das crianças nascidas de mães com sífilis também apresentaram sinais da bactéria. A condição pode ocasionar más formações neurológicas e ósseas, além do óbito – em 2015, 1,4% das crianças nascidas com sífilis congênita não sobreviveu. Não dá para dizer que é um número pequeno. Quando olhamos para o panorama geral, isso significa que, a cada 100 mil nascimentos, sete crianças não vivem nem um ano, por causa da bactéria.
Mesmo diante desse cenário de guerra, a sífilis está longe de ser uma sentença de morte. A infecção pode ser curada com um tratamento barato e ridículo de simples: algumas doses de penicilina. Se a doença for diagnosticada no primeiro ano, a cura se resume a apenas duas injeções de benzetacil, uma em cada glúteo. Sim, aquela mesma que você encontra na farmácia – e pode ser administrada, inclusive, para grávidas. Se o diagnóstico só aparecer mais tarde, sem problemas: penicilina cristalina (uma versão mais poderosa de antibiótico) nela, dessa vez por um pouco mais de tempo, duas injeções por glúteo em três doses semanais. Esse procedimento consegue até mesmo impedir a passagem da bactéria da grávida para seu filho. O tratamento na mãe também cura a criança. Quanto mais cedo o tratamento nela, menores os danos no bebê.
(Adaptado de: GERMANO, F. A nova cara da sífilis. São Paulo, SuperInteressante. ed. 373, abril/2017. Reportagem. p. 50-55.)
Em relação aos recursos linguísticos utilizados no texto, considere as afirmativas a seguir.
I. Em “Começa com um machucado. Indolor, costuma não ser bonito, mas também não é o fim do mundo”, o adjetivo “bonito” refere-se ao substantivo “machucado”.
II. No trecho “A infecção pode ser curada com um tratamento barato e ridículo de simples”, o adjetivo “ridículo” apresenta um caráter intensificador quando acompanhado da expressão “de simples”.
III. No fragmento “penicilina cristalina (uma versão mais poderosa de antibiótico)”, os parênteses são usados para explicar uma expressão anteriormente citada.
IV. Em “Sim, aquela mesma que você encontra na farmácia – e pode ser administrada, inclusive, para grávidas”, o travessão pode ser substituído pelo termo “a qual”, sem gerar ambiguidade ao enunciado.
Assinale a alternativa correta.
Leia o trecho do romance A carne, de Júlio Ribeiro, publicado em 1888, e responda a questão.
O touro lambeu a vulva da vaca com a lingua áspera, babosa, e depois, bufando, com os olhos sanguíneos esbugalhados, pujante, temeroso na fúria de erotismo, levantou as patas dianteiras, deixou-se cair sobre a vaca, cobriu-a, pendendo a cabeça à esquerda, achatando o perigalho de encontro ao seu espinhaço.
A vaca abriu um pouco as pernas traseiras, corcovou-se, engelhou a pele das ilhargas para receber a fecundação. Consumou-se esta em uma estocada rubra, certeira, rápida.
Era a primeira vez que Lenita via, realizado por animais de grande talhe, o ato fisiológico por meio do qual a natureza viva se reproduz.
Espírito culto, em vez de julgá-lo imoral e sujo, como se praz a sociedade hipócrita em representá-lo, ela achou-o grandioso e nobre em sua adorável simplicidade.
Lenita ouviu um murmurar confuso de vozes intercortadas, viu agitarem-se uns ramos e, pelos interstícios dos troncos, por entre o emaranhado dos galhos, lobrigou indistintamente uma como luta breve, seguida pelo tombar desamparado, pelo som baço de dois corpos a bater a um tempo no solo arenoso do matagal.
Lenita mais compreendeu do que viu. Era a reprodução do que se tinha passado, havia momentos, mas em escala mais elevada: à cópula instintiva, brutal, feroz, instantânea dos ruminantes, seguia-se o coito humano meditado, lascivo, meigo, vagaroso.
Abalada profundamente em seu organismo, com a irritação de nervos aumentada por essas cenas cruas da natureza, torturada pela carne, mordida de um desejo louco de sensações completas, que não conhecia, mas que adivinhava, Lenita recolheu-se titubeando, fraquíssima.
(RIBEIRO, J. A carne. 4.ed. São Paulo: Ática, 1998. p. 55-56.)
Com base na primeira parte do trecho transcrito do romance, considere as afirmativas a seguir.
I. A ideia de julgar o ato sexual do touro e da vaca como imoral está em maior sintonia com os pudores de personagens românticas do que com a composição de Lenita, personagem naturalista.
II. O detalhamento da narração da aproximação entre o touro e a vaca é típico dos padrões naturalistas que incluem muitas associações com os animais e seus instintos.
III. A simplicidade detectada no ato sexual entre os animais revela a convergência da construção de Lenita com as forças da natureza.
IV. A identificação da sociedade como “hipócrita” demonstra como Lenita põe em xeque valores exibidos pela galeria de personagens naturalistas.
Assinale a alternativa correta.
Leia o trecho do romance A carne, de Júlio Ribeiro, publicado em 1888, e responda a questão.
O touro lambeu a vulva da vaca com a lingua áspera, babosa, e depois, bufando, com os olhos sanguíneos esbugalhados, pujante, temeroso na fúria de erotismo, levantou as patas dianteiras, deixou-se cair sobre a vaca, cobriu-a, pendendo a cabeça à esquerda, achatando o perigalho de encontro ao seu espinhaço.
A vaca abriu um pouco as pernas traseiras, corcovou-se, engelhou a pele das ilhargas para receber a fecundação. Consumou-se esta em uma estocada rubra, certeira, rápida.
Era a primeira vez que Lenita via, realizado por animais de grande talhe, o ato fisiológico por meio do qual a natureza viva se reproduz.
Espírito culto, em vez de julgá-lo imoral e sujo, como se praz a sociedade hipócrita em representá-lo, ela achou-o grandioso e nobre em sua adorável simplicidade.
Lenita ouviu um murmurar confuso de vozes intercortadas, viu agitarem-se uns ramos e, pelos interstícios dos troncos, por entre o emaranhado dos galhos, lobrigou indistintamente uma como luta breve, seguida pelo tombar desamparado, pelo som baço de dois corpos a bater a um tempo no solo arenoso do matagal.
Lenita mais compreendeu do que viu. Era a reprodução do que se tinha passado, havia momentos, mas em escala mais elevada: à cópula instintiva, brutal, feroz, instantânea dos ruminantes, seguia-se o coito humano meditado, lascivo, meigo, vagaroso.
Abalada profundamente em seu organismo, com a irritação de nervos aumentada por essas cenas cruas da natureza, torturada pela carne, mordida de um desejo louco de sensações completas, que não conhecia, mas que adivinhava, Lenita recolheu-se titubeando, fraquíssima.
(RIBEIRO, J. A carne. 4.ed. São Paulo: Ática, 1998. p. 55-56.)
Com base no trecho, assinale a alternativa correta.