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TEXTO 1
O isolamento e o monopólio das informações
Quando os homens viviam isolados em suas aldeias, sem a possibilidade de receber informações de outras localidades, a palavra dos chefes representava a grande verdade. A comunicação entre os membros do grupo era direta. Falavam, ouviam, transmitiam e recebiam orientações e ordens diretamente das pessoas e das autoridades locais. O controle era quase sempre direto de pessoa a pessoa.
Dentro desse isolamento territorial, quando as informações chegavam ao grupo por meio dos mensageiros, as autoridades eram as primeiras e, às vezes, as únicas, a terem acesso a essas informações. Assim, ficava difícil questionar as verdades que os chefes propunham para o grupo ou, pior ainda, duvidar delas.
Ou seja, o isolamento territorial dos grupos humanos contribuiu, através da história, para que alguns homens passassem a exercer um maior poder sobre os outros. A pouca informação vinda de fora do grupo fazia com que as pessoas vivessem o seu dia a dia orientadas por suas próprias crenças e pelas ordens dos superiores. Inevitavelmente, todo o comportamento do grupo estava diretamente vinculado à influência que o meio social exercia sobre cada um. Imaginemo-nos vivendo isolados em um certo grupo, estabelecendo as próprias regras de convívio, sem qualquer contato com o resto do mundo. Dificilmente nosso comportamento poderia contrariar os membros de outros grupos. As ideias que surgiriam ficariam forçosamente restritas aos fatos e às informações em circulação no interior do próprio grupo. Cedo ou tarde estaríamos todos comportando-nos segundo as mesmas regras.
Porém, devemos lembrar que foi através das trocas e da comunicação das ideias entre os diferentes povos e territórios que a humanidade atingiu o seu progresso atual.
A liberdade de circulação de pessoas e de ideias permitenos conhecer outros mundos e desenvolver nosso senso crítico. Quando as pessoas passam a conhecer e a saber sobre a vida e as experiências de outros grupos, elas mesmas podem aprender a fazer seus próprios julgamentos.
Isso sempre assustou aqueles que têm poder sobre as pessoas. Por isso, querem controlar as informações favorecedoras desse conhecimento, para poderem exercer seu poder de forma autoritária. Não sem razão, pois, muitos governos, ao longo da história, sempre usaram o fechamento das fronteiras e das comunicações como forma de controlar o poder. Porém, as viagens e os grandes inventos modernos significaram e significam as tentativas do homem de romper o isolamento entre pessoas e culturas.
(Francisco Capuano Scarlato & Sueli Angelo Furlan. Aldeia Global. Editora Nacional: s/d, p. 112. Adaptado.)
Pelo sentido das ideias expressas no Texto1, podemos admitir o principio de que:
TEXTO 1
O isolamento e o monopólio das informações
Quando os homens viviam isolados em suas aldeias, sem a possibilidade de receber informações de outras localidades, a palavra dos chefes representava a grande verdade. A comunicação entre os membros do grupo era direta. Falavam, ouviam, transmitiam e recebiam orientações e ordens diretamente das pessoas e das autoridades locais. O controle era quase sempre direto de pessoa a pessoa.
Dentro desse isolamento territorial, quando as informações chegavam ao grupo por meio dos mensageiros, as autoridades eram as primeiras e, às vezes, as únicas, a terem acesso a essas informações. Assim, ficava difícil questionar as verdades que os chefes propunham para o grupo ou, pior ainda, duvidar delas.
Ou seja, o isolamento territorial dos grupos humanos contribuiu, através da história, para que alguns homens passassem a exercer um maior poder sobre os outros. A pouca informação vinda de fora do grupo fazia com que as pessoas vivessem o seu dia a dia orientadas por suas próprias crenças e pelas ordens dos superiores. Inevitavelmente, todo o comportamento do grupo estava diretamente vinculado à influência que o meio social exercia sobre cada um. Imaginemo-nos vivendo isolados em um certo grupo, estabelecendo as próprias regras de convívio, sem qualquer contato com o resto do mundo. Dificilmente nosso comportamento poderia contrariar os membros de outros grupos. As ideias que surgiriam ficariam forçosamente restritas aos fatos e às informações em circulação no interior do próprio grupo. Cedo ou tarde estaríamos todos comportando-nos segundo as mesmas regras.
Porém, devemos lembrar que foi através das trocas e da comunicação das ideias entre os diferentes povos e territórios que a humanidade atingiu o seu progresso atual.
A liberdade de circulação de pessoas e de ideias permitenos conhecer outros mundos e desenvolver nosso senso crítico. Quando as pessoas passam a conhecer e a saber sobre a vida e as experiências de outros grupos, elas mesmas podem aprender a fazer seus próprios julgamentos.
Isso sempre assustou aqueles que têm poder sobre as pessoas. Por isso, querem controlar as informações favorecedoras desse conhecimento, para poderem exercer seu poder de forma autoritária. Não sem razão, pois, muitos governos, ao longo da história, sempre usaram o fechamento das fronteiras e das comunicações como forma de controlar o poder. Porém, as viagens e os grandes inventos modernos significaram e significam as tentativas do homem de romper o isolamento entre pessoas e culturas.
(Francisco Capuano Scarlato & Sueli Angelo Furlan. Aldeia Global. Editora Nacional: s/d, p. 112. Adaptado.)
No Texto 1, pode-se perceber uma estreita dependência entre os conceitos de:
TEXTO 1
O isolamento e o monopólio das informações
Quando os homens viviam isolados em suas aldeias, sem a possibilidade de receber informações de outras localidades, a palavra dos chefes representava a grande verdade. A comunicação entre os membros do grupo era direta. Falavam, ouviam, transmitiam e recebiam orientações e ordens diretamente das pessoas e das autoridades locais. O controle era quase sempre direto de pessoa a pessoa.
Dentro desse isolamento territorial, quando as informações chegavam ao grupo por meio dos mensageiros, as autoridades eram as primeiras e, às vezes, as únicas, a terem acesso a essas informações. Assim, ficava difícil questionar as verdades que os chefes propunham para o grupo ou, pior ainda, duvidar delas.
Ou seja, o isolamento territorial dos grupos humanos contribuiu, através da história, para que alguns homens passassem a exercer um maior poder sobre os outros. A pouca informação vinda de fora do grupo fazia com que as pessoas vivessem o seu dia a dia orientadas por suas próprias crenças e pelas ordens dos superiores. Inevitavelmente, todo o comportamento do grupo estava diretamente vinculado à influência que o meio social exercia sobre cada um. Imaginemo-nos vivendo isolados em um certo grupo, estabelecendo as próprias regras de convívio, sem qualquer contato com o resto do mundo. Dificilmente nosso comportamento poderia contrariar os membros de outros grupos. As ideias que surgiriam ficariam forçosamente restritas aos fatos e às informações em circulação no interior do próprio grupo. Cedo ou tarde estaríamos todos comportando-nos segundo as mesmas regras.
Porém, devemos lembrar que foi através das trocas e da comunicação das ideias entre os diferentes povos e territórios que a humanidade atingiu o seu progresso atual.
A liberdade de circulação de pessoas e de ideias permitenos conhecer outros mundos e desenvolver nosso senso crítico. Quando as pessoas passam a conhecer e a saber sobre a vida e as experiências de outros grupos, elas mesmas podem aprender a fazer seus próprios julgamentos.
Isso sempre assustou aqueles que têm poder sobre as pessoas. Por isso, querem controlar as informações favorecedoras desse conhecimento, para poderem exercer seu poder de forma autoritária. Não sem razão, pois, muitos governos, ao longo da história, sempre usaram o fechamento das fronteiras e das comunicações como forma de controlar o poder. Porém, as viagens e os grandes inventos modernos significaram e significam as tentativas do homem de romper o isolamento entre pessoas e culturas.
(Francisco Capuano Scarlato & Sueli Angelo Furlan. Aldeia Global. Editora Nacional: s/d, p. 112. Adaptado.)
Em síntese, como núcleo temático, o Texto 1 defende:
TEXTO 1
O isolamento e o monopólio das informações
Quando os homens viviam isolados em suas aldeias, sem a possibilidade de receber informações de outras localidades, a palavra dos chefes representava a grande verdade. A comunicação entre os membros do grupo era direta. Falavam, ouviam, transmitiam e recebiam orientações e ordens diretamente das pessoas e das autoridades locais. O controle era quase sempre direto de pessoa a pessoa.
Dentro desse isolamento territorial, quando as informações chegavam ao grupo por meio dos mensageiros, as autoridades eram as primeiras e, às vezes, as únicas, a terem acesso a essas informações. Assim, ficava difícil questionar as verdades que os chefes propunham para o grupo ou, pior ainda, duvidar delas.
Ou seja, o isolamento territorial dos grupos humanos contribuiu, através da história, para que alguns homens passassem a exercer um maior poder sobre os outros. A pouca informação vinda de fora do grupo fazia com que as pessoas vivessem o seu dia a dia orientadas por suas próprias crenças e pelas ordens dos superiores. Inevitavelmente, todo o comportamento do grupo estava diretamente vinculado à influência que o meio social exercia sobre cada um. Imaginemo-nos vivendo isolados em um certo grupo, estabelecendo as próprias regras de convívio, sem qualquer contato com o resto do mundo. Dificilmente nosso comportamento poderia contrariar os membros de outros grupos. As ideias que surgiriam ficariam forçosamente restritas aos fatos e às informações em circulação no interior do próprio grupo. Cedo ou tarde estaríamos todos comportando-nos segundo as mesmas regras.
Porém, devemos lembrar que foi através das trocas e da comunicação das ideias entre os diferentes povos e territórios que a humanidade atingiu o seu progresso atual.
A liberdade de circulação de pessoas e de ideias permitenos conhecer outros mundos e desenvolver nosso senso crítico. Quando as pessoas passam a conhecer e a saber sobre a vida e as experiências de outros grupos, elas mesmas podem aprender a fazer seus próprios julgamentos.
Isso sempre assustou aqueles que têm poder sobre as pessoas. Por isso, querem controlar as informações favorecedoras desse conhecimento, para poderem exercer seu poder de forma autoritária. Não sem razão, pois, muitos governos, ao longo da história, sempre usaram o fechamento das fronteiras e das comunicações como forma de controlar o poder. Porém, as viagens e os grandes inventos modernos significaram e significam as tentativas do homem de romper o isolamento entre pessoas e culturas.
(Francisco Capuano Scarlato & Sueli Angelo Furlan. Aldeia Global. Editora Nacional: s/d, p. 112. Adaptado.)
O conceito de ‘isolamento’ repetiu-se no Texto 1, sob diferentes formas. Essa repetição teve como função:
TEXTO 1
O isolamento e o monopólio das informações
Quando os homens viviam isolados em suas aldeias, sem a possibilidade de receber informações de outras localidades, a palavra dos chefes representava a grande verdade. A comunicação entre os membros do grupo era direta. Falavam, ouviam, transmitiam e recebiam orientações e ordens diretamente das pessoas e das autoridades locais. O controle era quase sempre direto de pessoa a pessoa.
Dentro desse isolamento territorial, quando as informações chegavam ao grupo por meio dos mensageiros, as autoridades eram as primeiras e, às vezes, as únicas, a terem acesso a essas informações. Assim, ficava difícil questionar as verdades que os chefes propunham para o grupo ou, pior ainda, duvidar delas.
Ou seja, o isolamento territorial dos grupos humanos contribuiu, através da história, para que alguns homens passassem a exercer um maior poder sobre os outros. A pouca informação vinda de fora do grupo fazia com que as pessoas vivessem o seu dia a dia orientadas por suas próprias crenças e pelas ordens dos superiores. Inevitavelmente, todo o comportamento do grupo estava diretamente vinculado à influência que o meio social exercia sobre cada um. Imaginemo-nos vivendo isolados em um certo grupo, estabelecendo as próprias regras de convívio, sem qualquer contato com o resto do mundo. Dificilmente nosso comportamento poderia contrariar os membros de outros grupos. As ideias que surgiriam ficariam forçosamente restritas aos fatos e às informações em circulação no interior do próprio grupo. Cedo ou tarde estaríamos todos comportando-nos segundo as mesmas regras.
Porém, devemos lembrar que foi através das trocas e da comunicação das ideias entre os diferentes povos e territórios que a humanidade atingiu o seu progresso atual.
A liberdade de circulação de pessoas e de ideias permitenos conhecer outros mundos e desenvolver nosso senso crítico. Quando as pessoas passam a conhecer e a saber sobre a vida e as experiências de outros grupos, elas mesmas podem aprender a fazer seus próprios julgamentos.
Isso sempre assustou aqueles que têm poder sobre as pessoas. Por isso, querem controlar as informações favorecedoras desse conhecimento, para poderem exercer seu poder de forma autoritária. Não sem razão, pois, muitos governos, ao longo da história, sempre usaram o fechamento das fronteiras e das comunicações como forma de controlar o poder. Porém, as viagens e os grandes inventos modernos significaram e significam as tentativas do homem de romper o isolamento entre pessoas e culturas.
(Francisco Capuano Scarlato & Sueli Angelo Furlan. Aldeia Global. Editora Nacional: s/d, p. 112. Adaptado.)
Observe a composição de alguns trechos do Texto 1. Sobre eles são feitos alguns comentários. Analise-os.
1) “Quando os homens viviam isolados em suas aldeias, sem a possibilidade de receber informações de outras localidades, a palavra dos chefes representava a grande verdade”. (O trecho em itálico expressa as circunstâncias em que a informação principal se encaixa).
2) “Assim, ficava difícil questionar as verdades que os chefes propunham para o grupo”. (A compreensão da expressão sublinhada exige que se recorra a partes anteriores do texto).
3) “Dificilmente nosso comportamento poderia contrariar os membros de outros grupos”. (Tratase de uma hipótese. Daí a forma do verbo em negrito).
4) “Não sem razão, pois, muitos governos, (...) usaram o fechamento das fronteiras e das comunicações como forma de controlar o poder.” (O conectivo em destaque tem um sentido explicativo).
5) “Porém, as viagens e os grandes inventos modernos significaram (...) as tentativas do homem de romper o isolamento entre pessoas e culturas.” (O conectivo em negrito expressa um sentido de oposição. Equivale a ‘entretanto’.)
Estão corretas:
Observe o seguinte trecho: “Quando as informações chegavam ao grupo por meio dos mensageiros, as autoridades eram as primeiras e, às vezes, as únicas, a terem acesso a essas informações”. Nas alternativas abaixo, esse trecho sofreu alteração quanto à posição de certas expressões. No entanto, seu sentido continuou o mesmo em uma das alternativas. Identifique-a.