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A música não tem gênero,
Mas não se importa
Com o gênero de ninguém.
A música não escolhe
Quem escuta pela cor da pele
Nem pelo corte de cabelo.
A música fala todas as línguas.
A música não julga,
Não condena, a música acolhe,
A música aceita.
Se você parar para ver,
A música é tudo o que
O mundo deveria ser.
O que o mundo separa,
A música aproxima.
(propaganda Itaú/ “Rock in Rio”, Época, setembro- 2017)
O texto permite considerar verdadeiras as afirmativas
I A música representa uma linguagem universal.
II Todos os indivíduos, sem exceção, têm acesso à arte.
III A música funciona como elemento agregador.
IV A música possibilita visualizar a utopia de mundo harmonioso, sem diferenças.
A música não tem gênero,
Mas não se importa
Com o gênero de ninguém.
A música não escolhe
Quem escuta pela cor da pele
Nem pelo corte de cabelo.
A música fala todas as línguas.
A música não julga,
Não condena, a música acolhe,
A música aceita.
Se você parar para ver,
A música é tudo o que
O mundo deveria ser.
O que o mundo separa,
A música aproxima.
(propaganda Itaú/ “Rock in Rio”, Época, setembro- 2017)
Segundo o texto, a música paira sobre as causas dos conflitos entre os homens, tais sejam:
1. Homofobia
2. Racismo
3. Rivalidade
4. Preconceito linguístico
5. Prepotência
( ) “A música não escolhe quem escuta pela cor da pele”;
( ) “A música fala todas as línguas”.
( ) “A música não tem gênero, mas não se importa com o gênero de ninguém”.
( ) “A música não julga, não condena, a música acolhe, a música aceita”.
( ) “O que o mundo separa, a música aproxima”.
Relacione corretamente, em seguida marque a alternativa correspondente:
A música não tem gênero,
Mas não se importa
Com o gênero de ninguém.
A música não escolhe
Quem escuta pela cor da pele
Nem pelo corte de cabelo.
A música fala todas as línguas.
A música não julga,
Não condena, a música acolhe,
A música aceita.
Se você parar para ver,
A música é tudo o que
O mundo deveria ser.
O que o mundo separa,
A música aproxima.
(propaganda Itaú/ “Rock in Rio”, Época, setembro- 2017)
O texto constrói uma visão do poder de ação da música sobre os indivíduos, utilizando como recurso estilístico a
A música não tem gênero,
Mas não se importa
Com o gênero de ninguém.
A música não escolhe
Quem escuta pela cor da pele
Nem pelo corte de cabelo.
A música fala todas as línguas.
A música não julga,
Não condena, a música acolhe,
A música aceita.
Se você parar para ver,
A música é tudo o que
O mundo deveria ser.
O que o mundo separa,
A música aproxima.
(propaganda Itaú/ “Rock in Rio”, Época, setembro- 2017)
Percebe-se no texto a presença das funções da linguagem
“Em 1933,a pintora Tarsila do Amaral, um dos expoentes do modernismo nacional, concluiu sua tela “Operários”, na qual retrata a enorme diversidade étnica dos brasileiros que chegavam aos magotes para trabalhar nas fábricas de São Paulo. Hoje, mais de oito décadas depois, a tela de Tarsila poderia trazer alguns brasileiros humildes usando um chapéu de formatura, para simbolizar que até filhos de operários, em certos casos, podem concluir um curso universitário.
O avanço das cotas – A tela de Tarsila do Amaral (à esquerda) e a intervenção de Veja, com os chapéus de formatura: a universidade, pelo menos, abriu as portas.” ( Veja, 16/ 08/ 2017)
Sobre a ação da revista sobre a tela de Tarsila, é verdadeiro dizer-se que: