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TEXTO:
Com a chegada do século 21, inúmeras foram as
inovações nas mais diversas áreas do conhecimento. O
que ficou esquecido, porém, é que o homem cidadão
está carente de cultura e cidadania em sua forma
{5} mais definida. Há muito que se trabalhar a questão
da globalização em função da necessidade de
entendimento, de entrosamento por parte da população.
Os avanços científicos são comprovados mediante
a descoberta de novos tratamentos para doenças,
{10} enquanto a economia trata de mercados, importações
e exportações de maneira diferenciada, sobretudo com
melhor relacionamento entre os países. O Estado está
cada vez mais social e preocupado com as relações
econômicas internacionais sem se dar conta de que
{15} ainda existem miséria e fome no mundo.
Há de se mencionar ainda que grandes mudanças
ocorreram para melhorar as relações e sanar os
problemas. Pode-se dizer, porém, que o mundo ainda
vive sob grandes expectativas, está em transição com a
{20} chegada de novos tempos e grandes avanços e que
necessita de melhores políticas públicas que exerçam
grandes transformações na ordem social com relação
ao cidadão e à própria globalização.
NASCIMENTO, Valéria Ribas do; ADRIGHETTO, Aline. As transformações do mundo atual e o direito: cidadania e globalização. Disponível em: <https://online.unisc.br/seer/index.php/direito/article/view/2635/2270>. Acesso em: 2 nov. 2016. Adaptado.
A afirmativa que está embasada nas informações veiculadas no texto é a
TEXTO:
Com a chegada do século 21, inúmeras foram as
inovações nas mais diversas áreas do conhecimento. O
que ficou esquecido, porém, é que o homem cidadão
está carente de cultura e cidadania em sua forma
{5} mais definida. Há muito que se trabalhar a questão
da globalização em função da necessidade de
entendimento, de entrosamento por parte da população.
Os avanços científicos são comprovados mediante
a descoberta de novos tratamentos para doenças,
{10} enquanto a economia trata de mercados, importações
e exportações de maneira diferenciada, sobretudo com
melhor relacionamento entre os países. O Estado está
cada vez mais social e preocupado com as relações
econômicas internacionais sem se dar conta de que
{15} ainda existem miséria e fome no mundo.
Há de se mencionar ainda que grandes mudanças
ocorreram para melhorar as relações e sanar os
problemas. Pode-se dizer, porém, que o mundo ainda
vive sob grandes expectativas, está em transição com a
{20} chegada de novos tempos e grandes avanços e que
necessita de melhores políticas públicas que exerçam
grandes transformações na ordem social com relação
ao cidadão e à própria globalização.
NASCIMENTO, Valéria Ribas do; ADRIGHETTO, Aline. As transformações do mundo atual e o direito: cidadania e globalização. Disponível em: <https://online.unisc.br/seer/index.php/direito/article/view/2635/2270>. Acesso em: 2 nov. 2016. Adaptado.
A análise dos recursos linguísticos usados na composição do texto permite que se considere correto o que se afirma em
I. A expressão “as inovações” (l. 1-2) possui o mesmo valor subjetivo que “miséria e fome” (l. 15), aquela fazendo parte de uma oração com predicado nominal, e esta, de uma completivo-nominal, que compõe um período composto.
II. As locuções “de cultura e cidadania” (l. 4) e “com as relações econômicas internacionais” (l. 13-14) completam o sentido de nomes que possuem diferentes regências.
III. Os termos preposicionados “de mercados” (l. 10) e “de maneira diferenciada” (l. 11) exercem idêntica função sintática na mesma estrutura oracional.
IV. As partículas “se” (l. 14) e “se” (l. 16) pertencem a diferentes classes de palavras, sendo que tão somente a última é um pronome apassivador.
V. O elemento coesivo “porém” (l. 18) aparece entre vírgulas por vir posposto à forma verbal, em um contexto oracional cujo sujeito está indeterminado, podendo ser deslocado, sem pontuação, para antes de “Pode” (l. 18), desde que sejam feitas as necessárias alterações gráficas e também a de colocação pronominal.
A alternativa em que todas as afirmativas indicadas estão corretas é a
Considerando-se os recursos verbais e não verbais presentes nessa capa de revista, a única informação sem comprovação no contexto analisado é a explicitada na alternativa
Há doenças piores que as doenças,
Há dores que não doem, nem na alma
Mas que são dolorosas mais que as outras.
Há angústias sonhadas mais reais
Que as que a vida nos traz, há sensações
Sentidas só com imaginá-las
Que são mais nossas do que a própria vida.
Há tanta cousa que, sem existir,
Existe, existe demoradamente,
E demoradamente é nossa e nós...
Por sobre o verde turvo do amplo rio
Os circunflexos brancos das gaivotas...
Por sobre a alma o adejar inútil
Do que não foi, nem pôde ser, e é tudo.
Dá-me mais vinho, porque a vida é nada.
PESSOA, Fernando. Há doenças piores que as doenças. Disponível em: <http://www.poesiaspoemaseversos.com.br/fernando-pessoa-poemas/>. Acesso em: 2 nov. 2016.
Nesses versos de Fernando Pessoa, o eu lírico revela que
I. o tédio e a sensação de inutilidade de estar no mundo o impelem a refletir sobre a própria identidade.
II. a dor física causada pela doença que o acometeu é encarada com serenidade, resignação e altivez.
III. o vinho é o remédio capaz de aliviar, diante da realidade palpável, o seu sofrimento metafísico.
IV. o sono resultante da ingestão do álcool lhe basta para fugir da angústia que o consome.
V. os conflitos existenciais vão sendo solucionados, paulatinamente, pelo desabafo.
A alternativa em que todas as afirmativas indicadas estão corretas é a
Com base no discurso do médico canadense William Osler, é correto concluir que, no exercício de suas funções, um especialista da área médica
TEXTO:
Finalmente, el espectador apaga el aparato; está
otra vez en su cuarto habitual, donde nada se mueve.
La habitación no gira sobre sí misma ni se eleva por el
aire, como le mostraban algunas imágenes. No
{5} hay personas que aparezcan y desaparezcan de
inmediato. El día en que vive no se vuelve ayer en
un relámpago. En verdad, no pasa nada. Está siempre
en el mismo cuarto, ante la misma ventana, los mismos
muebles, las mismas paredes. Vida vulgar, sentimientos
{10} y pensamientos vulgares. Todo es muy lento, en
comparación con lo que veía hace un instante.
Demasiado lento. Siente angustia.
Después de haber vivido en el mundo
sorprendentemente rápido de las imágenes
{15} televisivas, la vida común se torna harto despaciosa,
monótona y aburrida. ¿Cómo afecta esto nuestra
capacidad para coexistir con el resto de la naturaleza?
El mundo natural es, realmente, despacioso; salvo que
el viento agite las hojas de los árboles, o que
{20} ocasionalmente se desplace algún animal, casi nunca
pasa nada. Para vivir la naturaleza, para sentirla en toda
su sutileza, se requiere una capacidad de percepción
que pueda amoldarse a su lentitud; se necesita que el
ser humano aborde la experiencia con serenidad y
{25} paciencia. La vida moderna – los viajes en automóvil y
en avión, los videojuegos, los faxes, los teléfonos y radios
portátiles, la TV, la computadora, el trabajo realizado
según los horarios que dictan las líneas de montaje y
las necesidades burocráticas – estimula todo lo contrario.
{30} En Occidente nos hemos amoldado a ritmos ajenos
a los naturales, hemos sido entrenados para sentirnos
satisfechos con los aparatos que la tecnología nos brinda,
con sus grandes “éxitos” y sus “avances”.
Vivimos en un mundo donde el cambio y la inquietud
{35} son permanentes. Cuando pasamos al mundo externo
real y estamos ante la naturaleza, nos sentimos
incómodos y angustiados. Queremos volver adentro,
meternos de vuelta entre cuatro paredes, encender el
televisor, recuperar la velocidad.
MANDER, Jerry. In: Uno mismo. Santiago do Chile: Agedit, n. 50, p. 13-4. [2014?].
Señale Verdadero (V) o Falso (F) de acuerdo con el texto.
( ) Sólo las personas muy adictas a la “tele” la echan de menos.
( ) Cuando una persona apaga el aparato de televisión, consigue desligarse también de todo lo que ha visto.
( ) La rapidez de los hechos que aparecen en la televisión hace que se piense que la vida real es incómodamente lenta.
La secuencia correcta, de arriba abajo, es