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Social media impacts real relationships
Many couples have met through social media, which can be a great way to meet friends. There can be a downside, though, since chatting with friends on social media can pose risks to marriages and other relationships.
Out of 50 couples married in the U.S. in 2011, at least one met through a social networking site, according to The Wedding Report. Social media sites are diversified in their functions, and starting intimate connections, whether marital or not, is just one of them. However, four of five U.S. divorce attorneys say they have seen a rise in cases with social networking involved, according to the American Academy of Matrimonial Lawyers.
One consequence is the danger some relationships end up in due to networking on social media sites. The word Facebook was included in more than a third of divorce filings last year, according to a survey done by Divorce Online and reported on by the Wall Street Journal.
"When we look at social media, I see it as changing relationships in a couple of key ways," said Rachna Jain, a psychologist by training with clinical specialization in couple and marital therapy. "It is definitely another distraction from primary relationships. You see that when people are talking on Facebook, not to their partner, with them right there in the room. There is the possibility to go back in time. Facebook makes that really easy."
Disponível em: . Acesso em: 7 out. 2013. (Adaptado).
De acordo com o texto, os sites de redes sociais
Social media impacts real relationships
Many couples have met through social media, which can be a great way to meet friends. There can be a downside, though, since chatting with friends on social media can pose risks to marriages and other relationships.
Out of 50 couples married in the U.S. in 2011, at least one met through a social networking site, according to The Wedding Report. Social media sites are diversified in their functions, and starting intimate connections, whether marital or not, is just one of them. However, four of five U.S. divorce attorneys say they have seen a rise in cases with social networking involved, according to the American Academy of Matrimonial Lawyers.
One consequence is the danger some relationships end up in due to networking on social media sites. The word Facebook was included in more than a third of divorce filings last year, according to a survey done by Divorce Online and reported on by the Wall Street Journal.
"When we look at social media, I see it as changing relationships in a couple of key ways," said Rachna Jain, a psychologist by training with clinical specialization in couple and marital therapy. "It is definitely another distraction from primary relationships. You see that when people are talking on Facebook, not to their partner, with them right there in the room. There is the possibility to go back in time. Facebook makes that really easy."
Disponível em: <http://www.deseretnews.com/article/865576858/Social-media-impacts-real-relationships.html?pg=all>. Acesso em: 7 out. 2013. (Adaptado).
O texto informa que
Social media impacts real relationships
Many couples have met through social media, which can be a great way to meet friends. There can be a downside, though, since chatting with friends on social media can pose risks to marriages and other relationships.
Out of 50 couples married in the U.S. in 2011, at least one met through a social networking site, according to The Wedding Report. Social media sites are diversified in their functions, and starting intimate connections, whether marital or not, is just one of them. However, four of five U.S. divorce attorneys say they have seen a rise in cases with social networking involved, according to the American Academy of Matrimonial Lawyers.
One consequence is the danger some relationships end up in due to networking on social media sites. The word Facebook was included in more than a third of divorce filings last year, according to a survey done by Divorce Online and reported on by the Wall Street Journal.
"When we look at social media, I see it as changing relationships in a couple of key ways," said Rachna Jain, a psychologist by training with clinical specialization in couple and marital therapy. "It is definitely another distraction from primary relationships. You see that when people are talking on Facebook, not to their partner, with them right there in the room. There is the possibility to go back in time. Facebook makes that really easy."
Disponível em: <http://www.deseretnews.com/article/865576858/Social-media-impacts-real-relationships.html?pg=all>. Acesso em: 7 out. 2013. (Adaptado).
Considerando os aspectos estruturais do texto, observa-se que
Considerando-se os aspectos verbais e não-verbais do texto, tem-se o seguinte:
Nova elite caipira
No título do famoso filme Tropa de elite, o termo “elite” referia-se ao grupo de policiais especialmente treinados para operações muito complicadas. A “elite” que era a tropa tinha um significado de especialização, superioridade, hierarquia, entendidas tecnicamente. Na contramão, quem utiliza o termo em outros contextos refere-se, em geral, a: “donos do poder”, “classe dominante”, “oligarquia”, “dominação política”, “dominação econômica”, “classe dirigente”, “minoria privilegiada”. “Elite” é termo usado para designar as vantagens petrificadas de “ricos” e “poderosos” que comandam massas.
Usado em oposição a povo, à democracia, à cultura popular, o termo é empregado para designar grupos econômica, cultural e politicamente dominantes. Seu uso atual, no entanto, erra o alvo em relação à cultura, desde que vivemos uma curiosa inversão cultural.
Há dois tipos de caipira. Um que era o oposto da elite, como o simpático Jeca Tatu, e outro, que é a própria nova elite, o cantor da dupla sertaneja que, depois de um banho fashion, fica pronto para o ataque às massas, mesmo que seu estilo continue sendo o do chamado “jeca”. Refiro-me ao “caipira” ou “jeca” como figura genérica, mas poderia também falar da moça cantando seu axé music, seu funk, que, de repente, não é uma “artista do povo”, como quer fazer parecer a indústria que a sustenta, mas é a rica e poderosa estrela – e objeto – da indústria cultural.
Sem arriscar um julgamento quanto à qualidade estética dos produtos do mercado, é possível, no entanto, questionar sua qualidade cultural e política. Muitos defendem que “é disso que o povo gosta”, enquanto outros dirão que o povo experimenta uma baixa valorização de si ao aceitar o que lhe trazem os ricos e poderosos sem que condições de escolha livre tenham sido dadas, o que surgiria de uma educação consistente – e inexistente em nosso contexto. A injeção diária de morfina estética que o povo recebe não permite saber se o “gosto” é autóctone ou externamente produzido.
De qualquer modo, no mundo da nova elite, a regra é a adulação das massas. Qualquer denúncia ou manifestação de desgosto em relação ao que se oferece a elas é sumariamente constrangida.
TIBURI, Marcia. Nova elite caipira. Revista Cult, São Paulo, n. 181, p. 51, jul. 2013. (Adaptado).
A autora do texto faz uma crítica
Nova elite caipira
No título do famoso filme Tropa de elite, o termo “elite” referia-se ao grupo de policiais especialmente treinados para operações muito complicadas. A “elite” que era a tropa tinha um significado de especialização, superioridade, hierarquia, entendidas tecnicamente. Na contramão, quem utiliza o termo em outros contextos refere-se, em geral, a: “donos do poder”, “classe dominante”, “oligarquia”, “dominação política”, “dominação econômica”, “classe dirigente”, “minoria privilegiada”. “Elite” é termo usado para designar as vantagens petrificadas de “ricos” e “poderosos” que comandam massas.
Usado em oposição a povo, à democracia, à cultura popular, o termo é empregado para designar grupos econômica, cultural e politicamente dominantes. Seu uso atual, no entanto, erra o alvo em relação à cultura, desde que vivemos uma curiosa inversão cultural.
Há dois tipos de caipira. Um que era o oposto da elite, como o simpático Jeca Tatu, e outro, que é a própria nova elite, o cantor da dupla sertaneja que, depois de um banho fashion, fica pronto para o ataque às massas, mesmo que seu estilo continue sendo o do chamado “jeca”. Refiro-me ao “caipira” ou “jeca” como figura genérica, mas poderia também falar da moça cantando seu axé music, seu funk, que, de repente, não é uma “artista do povo”, como quer fazer parecer a indústria que a sustenta, mas é a rica e poderosa estrela – e objeto – da indústria cultural.
Sem arriscar um julgamento quanto à qualidade estética dos produtos do mercado, é possível, no entanto, questionar sua qualidade cultural e política. Muitos defendem que “é disso que o povo gosta”, enquanto outros dirão que o povo experimenta uma baixa valorização de si ao aceitar o que lhe trazem os ricos e poderosos sem que condições de escolha livre tenham sido dadas, o que surgiria de uma educação consistente – e inexistente em nosso contexto. A injeção diária de morfina estética que o povo recebe não permite saber se o “gosto” é autóctone ou externamente produzido.
De qualquer modo, no mundo da nova elite, a regra é a adulação das massas. Qualquer denúncia ou manifestação de desgosto em relação ao que se oferece a elas é sumariamente constrangida.
TIBURI, Marcia. Nova elite caipira. Revista Cult, São Paulo, n. 181, p. 51, jul. 2013. (Adaptado).
De acordo com o texto, atualmente o tipo caipira