Questões de Biologia - Fisiologia animal e humana - Sistema nervoso - Humano
504 Questões
Questão 9 15227632
USS (Univassouras) Medicina 2025/2CÉREBRO TEM CAPACIDADE DE SER TREINADO PARA MELHORES RESULTADOS
Nosso cérebro é feito de neurônios, de células nervosas, que se comunicam entre si por sinapses elétricas, com
liberação de mediadores neuroquímicos. De acordo com os estímulos recebidos, pode haver um rearranjo
dessas células. Isso quer dizer que quanto mais utilizamos uma área do nosso cérebro, mais desenvolvida
ela se tornará.
[5] A neuroplasticidade, além de proporcionar um melhor desenvolvimento de certas áreas cerebrais,
aumentando o desempenho das atividades relacionadas a elas, permite a recuperação neuronal após certos
acidentes. Após lesões do sistema nervoso central (SNC), os axônios podem desenvolver novas ramificações
e estabelecer novos contatos sinápticos, alterando funções e comportamentos. O SNC tenta recuperar suas
funções perdidas ou fortalecer aquelas que se enfraqueceram.
[10] Há pessoas que já têm uma predisposição para certas atividades porque nasceram com a parte do cérebro
responsável mais desenvolvida, mas isso não significa que ele não possa ser treinado para desenvolver
alguma habilidade. “A gente pode estimular isso. Eu costumo falar para os meus pacientes que a atividade
física do cérebro é o aprendizado: aprender uma língua, um instrumento musical e trabalhos manuais. Tudo
isso vai estar reforçando essas vias de aprendizado e estimulando a plasticidade”, diz Raphael Spera, médico
[15] do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Uma vez traçados, esses caminhos neuronais não
são perdidos mesmo após anos em desuso.
O médico ainda cita um caso curioso. Na Inglaterra, a prova para ser taxista incluía decorar o mapa da cidade
em que se iria atuar, assim como saber o nome das ruas. “Fizeram um trabalho com taxistas ingleses de
Londres, mostrando que algumas regiões parietais eram mais espessas. São áreas do cérebro responsáveis
[20] por funções espaciais e de navegação, que é a capacidade de se deslocar no espaço.”
Outro exemplo: durante treinos musicais, uma área grande é estimulada, o que faz com que novos circuitos
sejam explorados e criados, para que um caminho mais eficiente para a realização dessa tarefa seja
descoberto. Por meio de estudos de ressonância magnética funcional e de Imageamento de Tensores de
Difusão (DTI), foi possível constatar que há uma diferença significativa entre a estrutura e as conexões das
[25] áreas do cérebro de músicos e não músicos.
Neurofeedback na psicologia
Na psicologia, há uma área de tratamento que se baseia na neuroplasticidade e é chamada de neurofeedback.
Os cerca de 87 bilhões de neurônios presentes no cérebro produzem, por meio de seus sinais elétricos,
diferentes frequências, ou padrões eletrofisiológicos.
A técnica do neurofeedback consiste em treinar o cérebro para normalizar esses padrões, a partir de
[30] estímulos na faixa de frequência desejada, como tentativa de potencializar o desempenho de dimensões
eletrofisiológicas ou curar sintomas de doenças psicológicas, como a depressão e a ansiedade. Outro aspecto
é o uso do neurofeedback para aumentar as funções normais, como a capacidade cognitiva ou aumento das
capacidades artísticas e da criatividade.
Um exemplo disso é escutar música clássica para estudar, ou então colocar frequências sonoras para
[35] “regular” emoções ou possibilitar entrar em estados de relaxamento, como a frequência 432 Hz, usada
para a meditação. As ondas de frequência são categorizadas em delta, theta, alpha, beta e gama. Cada
uma está relacionada a um estado do encéfalo: frequências baixas, como o delta, são dominantes durante
o sono, coma ou anestesia. Diferente dessa, a frequência theta é observada em estado de baixo nível de
alerta e sonolência.
[40] As ondas alpha de frequência estão relacionadas a uma maior concentração, diz estudo do Instituto de
Tecnologia de Massachusetts (MIT). A pesquisa descobriu que, ao suprimir a frequência cerebral alpha
em um dos hemisférios de seu cérebro, as pessoas conseguiram se concentrar mais em coisas que
apareceram do outro lado no seu campo visual. Ou seja, é possível controlar a atenção manipulando o
uso da frequência alpha.
[45] O neurofeedback atua para condicionar o cérebro a pegar caminhos neuronais diferentes daqueles já
traçados em concordância com alguma doença, melhorando o quadro clínico e o bem-estar do paciente.
A técnica estimula a neuroplasticidade.
Julia Estanislau. Disponível em: https://jornal.usp.br/.
O texto apresenta discussão acerca do funcionamento do cérebro em diferentes circunstâncias.
Ao tratar especificamente de situações de acidentes que possam ter impacto nesse funcionamento, o autor destaca que a reação do cérebro pode ser caracterizada por:
Questão 7 15227628
USS (Univassouras) Medicina 2025/2CÉREBRO TEM CAPACIDADE DE SER TREINADO PARA MELHORES RESULTADOS
Nosso cérebro é feito de neurônios, de células nervosas, que se comunicam entre si por sinapses elétricas, com
liberação de mediadores neuroquímicos. De acordo com os estímulos recebidos, pode haver um rearranjo
dessas células. Isso quer dizer que quanto mais utilizamos uma área do nosso cérebro, mais desenvolvida
ela se tornará.
[5] A neuroplasticidade, além de proporcionar um melhor desenvolvimento de certas áreas cerebrais,
aumentando o desempenho das atividades relacionadas a elas, permite a recuperação neuronal após certos
acidentes. Após lesões do sistema nervoso central (SNC), os axônios podem desenvolver novas ramificações
e estabelecer novos contatos sinápticos, alterando funções e comportamentos. O SNC tenta recuperar suas
funções perdidas ou fortalecer aquelas que se enfraqueceram.
[10] Há pessoas que já têm uma predisposição para certas atividades porque nasceram com a parte do cérebro
responsável mais desenvolvida, mas isso não significa que ele não possa ser treinado para desenvolver
alguma habilidade. “A gente pode estimular isso. Eu costumo falar para os meus pacientes que a atividade
física do cérebro é o aprendizado: aprender uma língua, um instrumento musical e trabalhos manuais. Tudo
isso vai estar reforçando essas vias de aprendizado e estimulando a plasticidade”, diz Raphael Spera, médico
[15] do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Uma vez traçados, esses caminhos neuronais não
são perdidos mesmo após anos em desuso.
O médico ainda cita um caso curioso. Na Inglaterra, a prova para ser taxista incluía decorar o mapa da cidade
em que se iria atuar, assim como saber o nome das ruas. “Fizeram um trabalho com taxistas ingleses de
Londres, mostrando que algumas regiões parietais eram mais espessas. São áreas do cérebro responsáveis
[20] por funções espaciais e de navegação, que é a capacidade de se deslocar no espaço.”
Outro exemplo: durante treinos musicais, uma área grande é estimulada, o que faz com que novos circuitos
sejam explorados e criados, para que um caminho mais eficiente para a realização dessa tarefa seja
descoberto. Por meio de estudos de ressonância magnética funcional e de Imageamento de Tensores de
Difusão (DTI), foi possível constatar que há uma diferença significativa entre a estrutura e as conexões das
[25] áreas do cérebro de músicos e não músicos.
Neurofeedback na psicologia
Na psicologia, há uma área de tratamento que se baseia na neuroplasticidade e é chamada de neurofeedback.
Os cerca de 87 bilhões de neurônios presentes no cérebro produzem, por meio de seus sinais elétricos,
diferentes frequências, ou padrões eletrofisiológicos.
A técnica do neurofeedback consiste em treinar o cérebro para normalizar esses padrões, a partir de
[30] estímulos na faixa de frequência desejada, como tentativa de potencializar o desempenho de dimensões
eletrofisiológicas ou curar sintomas de doenças psicológicas, como a depressão e a ansiedade. Outro aspecto
é o uso do neurofeedback para aumentar as funções normais, como a capacidade cognitiva ou aumento das
capacidades artísticas e da criatividade.
Um exemplo disso é escutar música clássica para estudar, ou então colocar frequências sonoras para
[35] “regular” emoções ou possibilitar entrar em estados de relaxamento, como a frequência 432 Hz, usada
para a meditação. As ondas de frequência são categorizadas em delta, theta, alpha, beta e gama. Cada
uma está relacionada a um estado do encéfalo: frequências baixas, como o delta, são dominantes durante
o sono, coma ou anestesia. Diferente dessa, a frequência theta é observada em estado de baixo nível de
alerta e sonolência.
[40] As ondas alpha de frequência estão relacionadas a uma maior concentração, diz estudo do Instituto de
Tecnologia de Massachusetts (MIT). A pesquisa descobriu que, ao suprimir a frequência cerebral alpha
em um dos hemisférios de seu cérebro, as pessoas conseguiram se concentrar mais em coisas que
apareceram do outro lado no seu campo visual. Ou seja, é possível controlar a atenção manipulando o
uso da frequência alpha.
[45] O neurofeedback atua para condicionar o cérebro a pegar caminhos neuronais diferentes daqueles já
traçados em concordância com alguma doença, melhorando o quadro clínico e o bem-estar do paciente.
A técnica estimula a neuroplasticidade.
Julia Estanislau. Disponível em: https://jornal.usp.br/.
A predisposição para certas atividades é tema abordado no texto.
Com base na discussão desenvolvida, é possível afirmar que ela é:
Questão 4 15227610
USS (Univassouras) Medicina 2025/2CÉREBRO TEM CAPACIDADE DE SER TREINADO PARA MELHORES RESULTADOS
Nosso cérebro é feito de neurônios, de células nervosas, que se comunicam entre si por sinapses elétricas, com
liberação de mediadores neuroquímicos. De acordo com os estímulos recebidos, pode haver um rearranjo
dessas células. Isso quer dizer que quanto mais utilizamos uma área do nosso cérebro, mais desenvolvida
ela se tornará.
[5] A neuroplasticidade, além de proporcionar um melhor desenvolvimento de certas áreas cerebrais,
aumentando o desempenho das atividades relacionadas a elas, permite a recuperação neuronal após certos
acidentes. Após lesões do sistema nervoso central (SNC), os axônios podem desenvolver novas ramificações
e estabelecer novos contatos sinápticos, alterando funções e comportamentos. O SNC tenta recuperar suas
funções perdidas ou fortalecer aquelas que se enfraqueceram.
[10] Há pessoas que já têm uma predisposição para certas atividades porque nasceram com a parte do cérebro
responsável mais desenvolvida, mas isso não significa que ele não possa ser treinado para desenvolver
alguma habilidade. “A gente pode estimular isso. Eu costumo falar para os meus pacientes que a atividade
física do cérebro é o aprendizado: aprender uma língua, um instrumento musical e trabalhos manuais. Tudo
isso vai estar reforçando essas vias de aprendizado e estimulando a plasticidade”, diz Raphael Spera, médico
[15] do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Uma vez traçados, esses caminhos neuronais não
são perdidos mesmo após anos em desuso.
O médico ainda cita um caso curioso. Na Inglaterra, a prova para ser taxista incluía decorar o mapa da cidade
em que se iria atuar, assim como saber o nome das ruas. “Fizeram um trabalho com taxistas ingleses de
Londres, mostrando que algumas regiões parietais eram mais espessas. São áreas do cérebro responsáveis
[20] por funções espaciais e de navegação, que é a capacidade de se deslocar no espaço.”
Outro exemplo: durante treinos musicais, uma área grande é estimulada, o que faz com que novos circuitos
sejam explorados e criados, para que um caminho mais eficiente para a realização dessa tarefa seja
descoberto. Por meio de estudos de ressonância magnética funcional e de Imageamento de Tensores de
Difusão (DTI), foi possível constatar que há uma diferença significativa entre a estrutura e as conexões das
[25] áreas do cérebro de músicos e não músicos.
Neurofeedback na psicologia
Na psicologia, há uma área de tratamento que se baseia na neuroplasticidade e é chamada de neurofeedback.
Os cerca de 87 bilhões de neurônios presentes no cérebro produzem, por meio de seus sinais elétricos,
diferentes frequências, ou padrões eletrofisiológicos.
A técnica do neurofeedback consiste em treinar o cérebro para normalizar esses padrões, a partir de
[30] estímulos na faixa de frequência desejada, como tentativa de potencializar o desempenho de dimensões
eletrofisiológicas ou curar sintomas de doenças psicológicas, como a depressão e a ansiedade. Outro aspecto
é o uso do neurofeedback para aumentar as funções normais, como a capacidade cognitiva ou aumento das
capacidades artísticas e da criatividade.
Um exemplo disso é escutar música clássica para estudar, ou então colocar frequências sonoras para
[35] “regular” emoções ou possibilitar entrar em estados de relaxamento, como a frequência 432 Hz, usada
para a meditação. As ondas de frequência são categorizadas em delta, theta, alpha, beta e gama. Cada
uma está relacionada a um estado do encéfalo: frequências baixas, como o delta, são dominantes durante
o sono, coma ou anestesia. Diferente dessa, a frequência theta é observada em estado de baixo nível de
alerta e sonolência.
[40] As ondas alpha de frequência estão relacionadas a uma maior concentração, diz estudo do Instituto de
Tecnologia de Massachusetts (MIT). A pesquisa descobriu que, ao suprimir a frequência cerebral alpha
em um dos hemisférios de seu cérebro, as pessoas conseguiram se concentrar mais em coisas que
apareceram do outro lado no seu campo visual. Ou seja, é possível controlar a atenção manipulando o
uso da frequência alpha.
[45] O neurofeedback atua para condicionar o cérebro a pegar caminhos neuronais diferentes daqueles já
traçados em concordância com alguma doença, melhorando o quadro clínico e o bem-estar do paciente.
A técnica estimula a neuroplasticidade.
Julia Estanislau. Disponível em: https://jornal.usp.br/.
A progressão textual permite inferir a relação de sentido estabelecida entre partes do texto.
A relação de sentido construída pelo segundo parágrafo com o primeiro é definida por:
Questão 16 15177859
UPE 1 Fase 2 Dia 2025A popularidade dos jogos eletrônicos tem crescido significativamente entre os adolescentes, levantando preocupações sobre o potencial de desenvolvimento de vícios em relação a esse público.
Quais são alguns dos sinais de que um adolescente pode estar desenvolvendo um vício em jogos eletrônicos?
Questão 35 15063728
UFGD 2025As interfaces do tipo cérebro-máquina (ICMs) são capazes de transformar pensamentos em ações e sensações em percepções. Por meio desses sistemas, indivíduos com diferentes graus de paralisia podem desempenhar ações como controlar computadores, dirigir cadeiras de rodas ou manipular braços robóticos.
Disponível em: https://parajovens.unesp.br/interfaces-cerebro-maquina-seu-cerebro-em-acao. Acesso em: 01 jul. 2024.
A ICM é capaz de permitir a comunicação entre o cérebro humano e um dispositivo externo, como, por exemplo, as máquinas eletrônicas, através dos impulsos elétricos emitidos pelos neurônios. Seu funcionamento consiste praticamente em três etapas: aquisição dos sinais, interpretação dos dados e saída dos dados.
Disponível em: https://edu.ieee.org/br-ufcgras/entendendo-a-interface-cerebro-maquina. Acesso em: 01 jul. 2024 (adaptado).
Compreende-se que a ICM permite a comunicação entre o cérebro e dispositivos eletrônicos, utilizando impulsos elétricos conduzidos pelos axônios.
Qual das alternativas descreve corretamente uma das etapas do funcionamento da Interface Cérebro-Máquina?
Questão 1 15052307
FCMS/JF Medicina 2025/2Texto 1: Burnout: o que é. (Adaptado)
O burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um estado de exaustão física, emocional e mental devido ao estresse frequente relacionado ao trabalho, sendo caracterizado por sintomas como falta de energia, sentimentos negativos e queda da produtividade. O termo é proveniente do inglês e possui significado de “queimar-se por inteiro”, onde “burn” significa “queimar” e “out” significa “exterior”. O responsável por criar tal termo foi o psicanalista alemão Herbert Freudenberger no ano de 1974.
A síndrome de burnout é mais comum em profissões que precisam lidar com muita pressão e responsabilidade, como professores, profissionais de saúde, e pessoas mais competitivas, muito comprometidas e que necessitam manter controle constante de suas tarefas.
Disponível em: https://www.tuasaude.com/sintomas-da-sindrome-de-burnout/ Acesso em: 08 abr. 2025.
Texto 2: Crise silenciosa: como o trabalho moderno está afetando a saúde mental e física da população (Adaptado).
A crescente pressão no ambiente profissional tem gerado impactos alarmantes na saúde física e emocional de trabalhadores ao redor do mundo. Entre metas inalcançáveis, jornadas exaustivas e a constante falta de equilíbrio entre vida pessoal e profissional, profissionais de diferentes setores estão adoecendo. A síndrome de burnout, anteriormente considerada uma condição rara ou restrita a algumas categorias, hoje se espalha como uma epidemia silenciosa que ultrapassa barreiras etárias, geográficas e de gênero.
Disponível em: https://www.souenfermagem.com.br/noticias/crise-silenciosa-como-o-trabalho-moderno-esta-afetando-a-saude mental-e-fisica-da-populacao/ Acesso em: 09 abr. 2025.
Texto 3: Saúde do profissional de saúde (Adaptado).
A dedicação intensa ao trabalho e a alta sobrecarga exercem um grande impacto negativo sobre a saúde do profissional de saúde. Embora seja comumente "deixada de lado", a atenção com a saúde do profissional de saúde deveria ser uma prioridade. Afinal, todos nós precisamos que esses especialistas estejam bem — física e mentalmente — para que possam exercer o seu trabalho, cuidando dos demais.
Não é novidade que a carga de trabalho para o profissional da área da saúde é muito intensa. Mé dicos, enfermeiros e outros especialistas do ramo enfrentam longos plantões, realizam diversas tarefas e lidam com pressão e cobranças de forma constante.
É indiscutível que o profissional da área da saúde costuma se dedicar de uma forma intensa à sua profissão, afinal, o seu objetivo é ajudar o máximo de pessoas possível. O problema é que, com essa postura, não raramente, o especialista acaba por ultrapassar os próprios limites. Geralmente, ele enfrenta muitas noites em claro, privando a mente e o organismo do descanso fundamental para o equilíbrio das funções orgânicas e para o reparo do próprio corpo. Assim, começa a surgir um quadro de exaustão, que traz consigo uma série de outros problemas — inclusive, desregulando a química do cérebro e do organismo como um todo. Portanto, é imperativo que cada profissional aprenda a identificar os seus próprios limites para que eles possam ser verdadeiramente respeitados. A dedicação à profissão é, sim, superimportante, mas os momentos de descanso e de lazer não podem ser "deixados de lado".
Disponível em:. https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pe/artigos/saude-do-profissional-de-saude-5-boas-praticas-para adotar-na-rotina,447b6d87bff5a810VgnVCM1000001b00320aRCRD Acesso em: 10 abr. 2025.
De acordo com os textos 1, 2 e 3, pode-se concluir que:
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