A - Surgimento de gametângios revestidos por células estéreis, B - Surgimento do embrião retido no gametângio feminino, C – Surgimento de vasos condutores de seiva, D - Surgimento de flores e frutos, E - Surgimento de sementes.

A - Surgimento de folhas, B - Surgimento do embrião retido no gametângio feminino, C – Surgimento de vasos condutores de seiva, D - Surgimento de flores e frutos, E - Surgimento de sementes.

A - Surgimento de gametângios revestidos por células estéreis, B - Surgimento do embrião retido no gametângio feminino, C – Surgimento de vasos condutores de seiva, D - Surgimento de folhas, E - Surgimento de flores, frutos e sementes.

A - Surgimento de gametângios revestidos por células estéreis, B - Surgimento do arquegônio, C – Surgimento de caules com lignina, D - Surgimento de folhas, E - Surgimento de flores, frutos e sementes.

A - Surgimento de gametângios revestidos por células estéreis, B - Surgimento do embrião retido no gametângio feminino, C – Surgimento de vasos condutores de seiva, D – Surgimento de sementes, E - Surgimento de flores e frutos.

A seleção artificial pode reduzir a variabilidade genética, tornando as populações domesticadas mais suscetíveis a doenças e mudanças ambientais.

A introdução de espécies domesticadas em ambientes naturais pode levar à competição com espécies nativas, resultando em desequilíbrios ecológicos.

O desenvolvimento de plantas e animais com características específicas pode contribuir para a segurança alimentar, mas também pode aumentar a dependência de tecnologias agrícolas.

A seleção artificial sempre resulta na criação de organismos mais aptos para sobreviverem em ambientes selvagens, aumentando sua chance de sobrevivência sem intervenção humana.

A seleção natural disruptiva altera o código genético dos insetos verdes isolados em áreas de solo arenoso, fazendo com que se tornem amarelos.

A seleção natural estabilizadora promove irradiação adaptativa ao longo das gerações e favorece a sobrevivência de insetos marrons nas áreas de prados abertos.

A seleção natural direcional, atuando em cada tipo de ambiente, pode levar à diferenciação entre os insetos ao longo das gerações e à especiação alopátrica.

A seleção natural estabilizadora induz os insetos a sofrerem mutações nos genes determinantes da cor da carapaça, podendo ocorrer especiação simpátrica.

A seleção natural direcional, atuando nos três tipos de ambiente, promove alterações moleculares aleatórias na coloração dos insetos, podendo gerar novas adaptações.

Através da criação de novas espécies ao acaso.

Através da seleção de indivíduos com características vantajosas que os ajudam a sobreviver e se reproduzir

Através da eliminação de todas as espécies menos adaptadas.

Através de mutações induzidas pelo ambiente.

Através do isolamento geográfico obrigatório de todas as espécies.

na transmissão genética, de um organismo parental aos descendentes, das características adquiridas por geração espontânea.

nos avanços dos estudos da biotecnologia, da clonagem dos seres vivos e das mutações gênicas.

nas contribuições dos estudos químicos detalhados de cromossomos do genoma humano.

nos estudos dos processos de sobrevivência dos seres vivos mais bem adaptados.

na lei de uso e desuso das estruturas anatômicas do corpo dos animais.

O princípio é explicado a partir da Divergência evolutiva, pois, devido à adaptação, as asas dos insetos e das aves diversificaram-se quanto à função, todavia possuem estruturas semelhantes quanto à origem.

O princípio é explicado a partir da Convergência evolutiva, pois, esses animais descendem de um ancestral comum, que herdaram o projeto estrutural que compartilham.

O princípio é explicado a partir da Divergência evolutiva, pois, quando se compara o cromossomo dos insetos com o das aves, o processo evolutivo destes evidenciam um maior grau de parentesco entre ambos, embora não compartilhem o mesmo ancestral comum.

O princípio é explicado a partir da Convergência evolutiva, pois, durante a evolução, a adaptação pode levar os insetos e as aves, organismos pouco aparentados, a desenvolverem estruturas e formas corporais semelhantes.

O princípio é explicado a partir da Divergência evolutiva, pois, a análise comparativa das proteínas e dos ácidos nucléicos confirmam as semelhanças anatômicas e embrionárias entre as asas dos insetos e das aves.