75% cristalinas e 25% sedimentares.

75% sedimentares e 25% cristalinas.

55% cristalinas e 45% sedimentares.

55% sedimentares e 45% cristalinas.

Um terremoto ocorre em função das construções humanas que tensionam as rochas e causam o seu rompimento ou deslocamento.

A característica contínua e não fragmentada da crosta terrestre impede a ocorrência de eventos tectônicos próximo nos limites das placas tectônicas.

A maioria dos terremotos ocorrem nos limites de placas, em zonas altamente deformadas, onde as placas convergem, afastam-se ou deslizam uma em relação à outra.

As ondas sísmicas não se propagam em estruturas sólidas e coesas como as rochas. Dessa forma, não é possível sentir o tremor do terremoto do Chile em Cascavel, no Paraná.

O denominado Círculo ou Anel de Fogo do Pacífico é conhecido como a área de menor atividade sísmica do mundo. São locais distantes dos limites das placas tectónicas, portanto, mais estáveis tectonicamente.

É um solo típico das zonas temperadas, permanecendo parcialmente congelado ao longo dos períodos mais frios do ano.

É um solo típico de áreas tropicais, apresentando congelamento esporádico ao longo da quadra chuvosa.

É um tipo de solo que ocorre em áreas do Hemisfério Norte e permanece permanentemente congelado ao longo do ano.

No Brasil, o permafrost pode ser encontrado em algumas áreas mais meridionais do Estado do Rio Grande do Sul e possui profundidade media de 1 metro.

Em função da sua localização restrita, o permafrost tem pouca importancia ecológica, sobretudo por conta da sua baixa capacidade de aprisionar carbono por longos períodos.

A sua área de abrangência se limita à América Latina, especialmente alterando os padrões de chuvas e temperatura no Brasil.

Nos anos de sua ocorrência existe uma redução generalizada das chuvas no Brasil, notadamente na região Nordeste.

O Nordeste brasileiro, por se encontrar distante do oceano pacífico, onde o fenômeno se origina, sofre pouca influência nos seus padrões de chuva.

O aumento da temperatura no oceano atlântico, especialmente na área de formação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), é o principal fator que desencadeia o La Niña.

É um fenômeno natural que ocorre em intervalos de tempo que variam de dois a sete anos, tendo como principal característica o resfriamento das águas do oceano pacífico próximo à região equatorial, e pode ter mais de um ano de duração.

O Brasil é banhado por praticamente todas as correntes oceânicas que existem nos oceanos atlântico e pacífico.

A corrente quente do golfo deixa os invernos menos rigorosos nas regiões Sul e Sudeste do Brasil.

As mudanças climáticas ocasionadas pelo aquecimento global devem afetar diretamente a dinâmica das correntes oceânicas.

A corrente das Malvinas, vinda do Sul do continente sul-americano contribui para o resfriamento das águas marinhas das regiões Norte e Nordeste do Brasil.

A velocidade e a direção das correntes oceânicas independem da configuração do relevo do fundo do oceano, pois são guiadas pela ação dos ventos de superfície.

O círculo de fogo do pacífico teve sua origem desvendada ainda no século XVI pelos geólogos que estudavam o assoalho oceânico.

Os países mais atingidos pela atividade geológica do círculo de fogo do pacífico são aqueles localizados no leste europeu, que sofrem constantemente com terremotos de grandes magnitudes.

A placa do pacífico, a maior do mundo, responde praticamente sozinha pela dinâmica geológica da área, pois as demais placas possuem menor extensão e pouco influenciam na dinâmica geológica.

É uma área marcada por grandes terremotos, atividade vulcânica, tsunamis e presença de Cordilheiras, como é o caso dos Andes, e fossas tectônicas, como é o caso da Fossa das Marianas.

A teoria da tectônica das placas, desenvolvida na década de 1960, pouco acrescentou ao conhecimento da dinâmica geológica do círculo de fogo do pacífico.