Os golpes de Estado no continente africano são mais frequentes no extremo Norte, rota de “fuga” para muitos africanos em direção à Europa, em busca de melhores condições de vida.

O período de maior número de golpes de Estado no continente africano foi entre os anos de 2010 e 2020, tendo em vista a pressão da população por melhores condições de vida.

Desde a década de 1950, os golpes de Estado são frequentes no continente Africano, com variação entre os anos. Em 2023 a África registrou o oitavo golpe em apenas três anos.

O auge dos golpes de Estado no continente africano ocorreu entre as décadas de 1950 e 1960, quando da independência de vários países; de lá para cá, o número de golpes tem diminuído.

As fronteiras dos países africanos são todas lineares. Nenhum elemento natural ou socioeconômico define as fronteiras desse continente.

fracassado nas políticas de ampliação do jihadismo.

ampliado ações para atrair migrantes para a região.

sofrido com a violência de extremistas islâmicos.

padecido com a articulação entre jihadistas e franceses.

agido para expandir a influência do Cristianismo.

Em grande parte dos países da África Subsaariana, mais de 60% da população urbana vive em favelas ou habitações precárias, um problema social decorrente, entre outros fatores, da inserção do continente na divisão internacional do trabalho.

Na América Latina, entre 5% e 20% da população urbana vive hoje em favelas ou habitações precárias, o que deixou de ser um problema social por conta da industrialização da região no século XX e da disseminação de políticas públicas.

A forte desaceleração da urbanização na China e na Índia nesta década, associada a políticas públicas, tem levado à diminuição das habitações precárias nesses países, ainda que os números absolutos de moradores em condições precárias continuem elevados.

A habitação precária não se coloca como uma questão social importante nos países do Oriente Médio, uma vez que há volumosos investimentos em políticas públicas para o setor da habitação, financiados com recursos obtidos da exploração do petróleo.

conurbação.

segregação espacial.

verticalização do solo.

metropolização regional.

diversidade da composição étnica do continente.

variedade de biomas encontrados no espaço africano.

pluralidade de tipos climáticos existentes no território.

multiplicidade de conflitos apaziguados pelos colonizadores.

Serra Leoa, Peru e Haiti. 

Guiné-Bissau, Burundi e Burkina Faso.

Moçambique, México e Croácia. 

Bolívia, Brasil e Índia.