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Questões de Arte - Linguagens artísticas - Artes integradas - Relações artísticas

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9 Questões

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Questão 15 3330531
Fácil 00:00

UFMS PASSE - 1ª Etapa 2017-2019
  • Arte
  • Sugira
  • Interdisciplinaridade Interdisciplinaridade Linguagens artísticas Socialização e Instituições Sociais
  • Artes integradas Educação e Instituição Escolar
  • Patrimônio cultural Relações artísticas
  • Exibir tags
Resolução comentada

As aulas de Educação Física ao longo da Educação Básica se constituem em ambiente propício ao desenvolvimento de diferentes conteúdos relacionados à Cultura Corporal do Movimento, dentre eles, os jogos.

 

Considerando os diferentes tipos de jogos existentes, assinale a alternativa que corresponde àqueles que são passados de geração, como a queimada, a amarelinha, o pular corda, os marinheiros da Europa.

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Questão 24 146355
Fácil 00:00

UEA - Geral 2014
  • Arte
  • Sugira
  • Linguagens artísticas
  • Artes integradas
  • Práticas artísticas Relações artísticas
  • Exibir tags
Resolução comentada

O antigo adágio de que gostos não se discutem pode até ser verdadeiro. Para as pessoas que não estão habituadas a tomar chá, uma mistura pode ter exatamente o mesmo sabor de outra qualquer. Mas se dispuserem de tempo, vontade e oportunidade para explorar quantos refinamentos podem existir, é possível que se convertam em autênticos expertos, capazes de distinguir o tipo e a mistura preferíveis, e seu maior conhecimento certamente aumentará o prazer propiciado pelas misturas mais requintadas.

(E. H. Gombrich. A história da arte, 1993. Adaptado.)

 

O autor do livro A história da arte faz uma comparação entre gosto artístico e a apreciação e a distinção dos diversos sabores de chá. O seu argumento, baseado na comparação, é que

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Questão 16 9342549
Médio 00:00

UNICENTRO 2022
  • Arte
  • Sugira
  • Linguagens artísticas
  • Artes integradas
  • Relações artísticas
  • Exibir tags
Resolução comentada

A escultura, enquanto obra de arte, surgiu no período Paleolítico e é considerada uma das Artes Clássicas. É uma forma de expressão artística das Artes Visuais que traz o diálogo entre os elementos espaço e volume na criação de formas tridimensionais. Com base nas imagens e na história da escultura, relacione as imagens com seus respectivos períodos históricos.

0_8de3261aaa13324cda33ffb2ac53e97d_9342549.jpg.png

 

(A) Renascimento    (B) Pré-história    (C) Contemporânea    (D) Idade antiga    (E) Modernismo

Assinale a alternativa que contém a associação correta.

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Questão 29 5266636
Médio 00:00

UEL 2021
  • Arte
  • Sugira
  • Linguagens artísticas
  • Artes integradas
  • Patrimônio cultural Relações artísticas
  • Exibir tags
Resolução comentada

Analise as imagens a seguir

A obra Guernica, de Picasso, e o painel Guerra da obra Guerra e Paz, de Portinari, são dois dos trabalhos mais conhecidos desses artistas.

 

Com base nas imagens e nos conhecimentos sobre as obras de Picasso e Portinari, assinale a alternativa correta.

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Questão 3 7328466
Médio 00:00

UNIPAM 2019
  • Arte
  • Sugira
  • Linguagens artísticas
  • Artes integradas Artes visuais
  • Patrimônio cultural Relações artísticas
  • Exibir tags

JARDINS POSSÍVEIS

 

Eu buscava um antípoda para a pedra impassível. Não sendo ela nem obra nem ser, cumpria-me descobrir algo que a um tempo vivesse como planta ou animal e fosse concebido, encaminhado, executado em seus menores detalhes pela inteligência, a decisão e a escolha. Algo que houvesse saído de uma semente, que fosse tributário do crescimento e da morte, e, no entanto, que obra humana fosse, premeditada e realizada como são os poemas, os quadros, as estátuas. Nada melhor que os jardins para reunir essas opostas condições. Pertencem à natureza viva, são frágeis e perecíveis, sujeitos ao sol e à intempérie, mas meditados e realizados por uma capacidade de conhecer e governar as energias negligentes ou suspicazes.

 

Em qualquer lugar do mundo, começar um jardim exige de início que um espírito o imagine e, em seguida, que mãos destorroem o solo, que dele expulsem as pedras ou as unem para conter uma terra móbil, irrigada, espiolhada, submetida a comando estrangeiro, feita propícia a uma fecundidade mais sutil. Por isso, em toda a parte, são os jardins raros e parcelares. Seu espaço calculado é conquistado à aridez ou à exuberância, ao passo que florestas ou desertos se estendem sem partilha sobre imensidões que diríamos feitas de propósito para tornar igualmente inoperantes, se não cômicas, as ferramentas do jardineiro — enxada ou podadeira, ancinho ou regador.

 

Que sinais nos fazem reconhecer um jardim? Já que dependem dos climas, seria de esperar que fossem tão diversos quanto eles. Ora, se existe uma arte dos jardins, ela nos parece singularmente menos variada do que as outras. No final, tudo se reduz, espantosamente, a uns poucos modelos.

 

Pensando bem, a arte dos jardinas é provavelmente a mais ambígua, a mais difícil e, ao mesmo tempo, a menos apreensível de todas as artes. Afinal, um jardim faz-se apenas com a própria natureza, e, no entanto, desta se deve

 

afastar por uma ostensiva ou delicada alteração que é o que precisamente o torna jardim e o isola de maneira franca ou insidiosa dentro da extensão que o cerca. Todo jardim é jardim de Circe ou de Armida, isto é, fantasmagoria, a um tempo cantão da natureza e quadro destinado a encantar o olhar ou tapete para acolher e honrar o visitante. Um jardim é doméstico e improdutivo: nem savana (ou tundra ou matagal) nem horta (ou seara, pomar, viveiro de plantas). Nem tampouco terreno vago, que denotaria abandono. Exige muitos cuidados e nada promete em troca, salvo um prazer que o granizo ou a seca ou um excesso de seiva facilmente arruínam.

 

O jardim instala no espaço rude uma minigeografia bem arrumada, ligeiramente desligada da natureza. O homem o criou não para a sua subsistência, mas para seu deleite. O jardim é inútil e cobiçado: exatamente as duas características pelas quais os que não são artistas facilmente reconhecem as obras de arte. Paisagem inflectida e inserida na paisagem natural ou agrícola. Às vezes fechado por muralhas — enquadramento dos mais indiscretos —, às vezes por uma sebe, um riacho ou uma mudança de declive, em último caso pela nuança, o espesso ou o raso de uma grama plantada, regada, tratada: limite quase ausente e, no entanto, ainda perceptível. Tanto é indispensável que se faça aí visível o lugar onde começa a indústria do homem.

 

Trata-se aqui de conjugar um traçado do espírito com a dotação e o capricho das seivas, uma épura, uma visão — dizia eu há pouco, uma fantasmagoria — com um céu, um solo, acidentes de terreno, com uma hidrografia abundante ou avara. O pintor, sobre a parede ou sobre a tela, compõe à vontade linhas, superfícies e cores. O joalheiro em seu banco, para fazer suas joias, junta, a seu bel prazer, gemas e metais. O escultor e o arquiteto levam em conta a resistência do material, obedecem às leis imperturbáveis do equilíbrio e da gravidade.

 

Uns e outros atuam livremente. Lidam com substâncias dóceis ou rebeldes, mas sempre inertes, que eles manipulam e submetem à sua inspiração. Não precisam temer que elas se rebelem ou esquivem ou lhes preguem peças. Ao imaginar ou realizar um jardim, o jardineiro modifica a natureza escabrosa, corrige-a, metamorfoseia-a. Deve calcular, com a fertilidade do humo, com o ciclo das estações, com o regime das chuvas, a data das sementes, os ritmos de crescimento e de floração, com as mil perfídias da ecologia. Especula sobre o aleatório.

 

Ao contrário do artista, o jardineiro não acrescenta um objeto, uma obra aos dados do universo. Transforma em obra uma porção medida da natureza. Isso explica, suponho, por que os estilos da música, da literatura e das artes são tão numerosos, e os dos jardins tão raros a ponto de serem em bem menor número que os de impérios e climas. A ponto de podermos vêlos todos num giro rápido.

 

Um jardim francês clássico são apenas simetrias e perspectivas, canteiros conjugados e espelhos d‘água, buxos esculpidos a tesoura, festões e chafarizes. Tem mais a ver com o desenrolar de uma tragédia de Racine ou o equilíbrio de uma composição de Poussin do que com um simulacro de lugar selvagem. Já a desordem (amestrada) de um parque inglês, com suas cascatas e grutas (artificiais), seus caminhos sinuosos (mas limpos de ervas daninhas), suas misturas (requintadas) de flores turbulentas, propõe uma aparência de candura só possível à custa de muita paciência e engenhosidade. Os italianos da Renascença inventaram os labirintos de teixos e ciprestes, atrativos para a metafísica, o namoro galante e as conspirações. O budismo zen circunscreveu breves extensões de pedras e areia, onde apenas o imortal é admitido e de onde, paradoxalmente, os vegetais foram expulsos: quer familiarizar a alma com serenidade, que é contemplação bemaventurada do nada. Dentro de um espaço restrito, os japoneses constroem uma miniatura do mundo: uma montanha, um lago, uma floresta, uma planície, um templo e seu minúsculo jardim que não ocupa mais do que uma superfície ínfima, alegórica, no jardim microcósmico que o circunda e onde comparece, por amostragem, a totalidade do universo, Prosseguisse eu neste inventário e ele logo se esgotaria.

 

Um artista brasileiro, Roberto Burle Marx, alongou a curta lista. Para realizar tal façanha, dispunha, para começar, de prodigiosos recursos, mas havia também que ter a ideia de sair em busca deles e deles tirar o melhor partido possível. Não existia um jardim da voraz, explosiva, esmagadora flora tropical. Ele criou a sua facies: maciços densos de limbos e corolas, distribuídos por vastas praias monocrômicas, cactáceas gigantes mais eriçadas que ouriços-do-mar, gaiolas de lianas e raízes aéreas, folhagens envernizadas de anverso esmeralda e ventre de mercúrio; ou o pavês dos epífitos, os quincunces das Helicônias como brochetes de andorinhas púrpuras, os guardasóis das samambaias e palmeiras, a seda verde das bananeiras esfarrapadas pelas ventanias; à sombra deles, os espinhos, os penachos; e mais embaixo ainda, as amídalas, as vulvas, as mucosas de uma flora visceral e pingue. A vida, a fermentação, desdobradas e ávidas como em nenhum outro lugar, crivadas aqui por uma queda de aerólitos que estancam, que petrificam sua prodigalidade: prismas siderais, lanços de falésia serrada, estelas retilíneas e mudas, cujas arestas austeras contrastam com a vegetação réptil. Pedras que alguém começou a esquadrar para alguma muralha ciclópica e arquitetos versáteis ali deixaram plantadas; blocos erráticos, fragmentos de astros, rochedos atormentados por musgos e algas secas ou pela úsnea, quais crânios de caveiras. Atestam a usura e a paciência do planeta. Este é o jardim de um mundo que permanece inacabado graças exatamente à própria falta de medida e ao próprio esplendor.

 

O que restará depois para inventar se não o jardim ártico, quase imaterial, feito de granizo e gelo, de reflexos de estrelas sobre a geleira flutuante e de planejamentos de luz após uma noite que, de tão longa, fez seu dia cair no esquecimento?

(CAILLOIS, Roger. Nos jardins possíveis. In: LEENHARDT, Jacques. Nos jardins de Burle Marx. São Paulo: Editora Perspectivas, s/d, p. 1-6. Com adaptação).

A respeito dos jardins como formas de arte, julgue os itens a seguir.

 

I. Os jardins são, simultaneamente, espaço natural e espaço de deleite para os homens.
II. Os jardins, como florestas ou desertos, são uma fantasmagoria que acolhe os visitantes.
III. Os jardins são, paradoxalmente, prescindíveis aos homens e ambicionados por eles.
IV. Os jardins configuram-se como uma minigeografia favorável à subsistência humana.

 

É CORRETO apenas o que se afirma em

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Questão 16 5710176
Médio 00:00

UNIEVA Demais Cursos 2018/1
  • Arte
  • Sugira
  • Linguagens artísticas
  • Artes integradas
  • Relações artísticas
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Resolução comentada

Observe a imagem e leia os versos a seguir para responder às questão.

Quando, seu moço, nasceu meu rebento
Não era o momento dele rebentar

Já foi nascendo com cara de fome

E eu não tinha nem nome pra lhe dar

 

Como fui levando não sei lhe explicar
Fui assim levando ele a me levar
E na sua meninice, ele um dia me disse
Que chegava lá


Olha aí! Olha aí!
Olha aí!
Ai, o meu guri, olha aí!
[...]

 

Me trouxe uma bolsa já com tudo dentro
Chave, caderneta, terço e patuá
Um lenço e uma penca de documentos
Pra finalmente eu me identificar
[...]

 

Chega no morro com carregamento
Pulseira, cimento, relógio, pneu, gravador
Rezo até ele chegar cá no alto
Essa onda de assaltos está um horror
Eu consolo ele, ele me consola
Boto ele no colo pra ele me ninar
De repente acordo, olho pro lado
E o danado já foi trabalhar
[...]

Chega estampado, manchete, retrato
Com venda nos olhos, legenda e as iniciais
Eu não entendo essa gente, seu moço
Fazendo alvoroço demais


O guri no mato, acho que tá rindo
Acho que tá lindo de papo pro ar
Desde o começo eu não disse, seu moço!
Ele disse que chegava lá [...].

BUARQUE, Chico. O meu guri (1981). Disponível em: http://www.chicobuarque.com.br/letras/omeuguri_81.htm Acesso em: 14 ago. 2017

Verifica-se, entre a pintura e o trecho da música apresentados, uma relação de

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