Questões de Arte
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Questão 24 14659748
UECE Específicas 2ª Fase 2° Dia 2025/2Apesar de inspirada em uma estética inovadora das vanguardas artísticas europeias, o movimento que ocorreu no Theatro Municipal de São Paulo promoveu rompimento com a arte acadêmica, uma vez que buscava a apresentação de uma arte mais brasileira e teve destacados participantes como Di Cavalcanti, Anita Malfatti, Victor Brecheret e Zina Aita, nas artes plásticas, nomes como os irmãos Oswald e Mário de Andrade, Menotti del Picchia, Graça Aranha, no campo literário, além de músicos como Heitor Villa-Lobos e Guiomar Novaes.
O texto faz referência
Questão 37 14593927
Campo Real Medicina 2025O texto a seguir é referência para a questão abaixo.
No panteão da arte renascentista, a Mona Lisa de Leonardo da Vinci é um ícone inigualável. Esse retrato de meio corpo é mais do que apenas uma obra-prima artística; ele incorpora o fascínio de uma era marcada por um florescimento cultural sem igual. No entanto, sob a superfície do sorriso indescritível da Mona Lisa está um debate que toca a própria essência da Renascença, sua política e o papel das mulheres na história.
A intriga da Mona Lisa, também conhecida como La Gioconda, não se deve apenas às técnicas revolucionárias de pintura de Leonardo. Mais de meio milênio desde que foi pintada pela primeira vez, a verdadeira identidade da Mona Lisa continua sendo um dos maiores mistérios da arte, intrigando tanto estudiosos quanto entusiastas.
A pintura tem sido tradicionalmente associada a Lisa Gherardini, a esposa do comerciante de seda florentino Francesco del Giocondo. Mas outra teoria convincente sugere uma pessoa diferente: Isabela de Nápoles.
Isabela de Nápoles nasceu na ilustre Casa de Aragão, em Nápoles, em 1470. Ela era uma princesa que estava profundamente entrelaçada na estrutura política e cultural do Renascimento.
Seu casamento em 1490 com Gian Galeazzo Sforza, duque de Milão, colocou Isabela no centro da política italiana. E esse papel foi complicado pelas ambições e maquinações de Ludovico Sforza (também chamado de Ludovico il Moro), tio de seu marido e usurpador do ducado milanês.
A teoria de que Isabela é a verdadeira Mona Lisa é apoiada por uma combinação de análises estilísticas, conexões históricas e reinterpretações da intenção de Leonardo como artista.
Em sua biografia de Leonardo, o autor Robert Payne aponta para estudos preliminares do artista que apresentam uma semelhança impressionante com Isabela por volta dos 20 anos de idade. Para Payne, Leonardo capturou Isabela em diferentes estágios da vida, inclusive durante a viuvez, como retratado na Mona Lisa.
O estudo de 1988 da artista americana Lillian F. Schwartz usou raios X para revelar um esboço inicial de uma mulher escondida sob a pintura de Leonardo. Ela propõe que o trabalho foi feito integrando características específicas do modelo inicial com as características do próprio Leonardo. Essa possibilidade é apoiada pelos historiadores da arte Jerzy Kulski e Maike Vogt-Luerssen.
De acordo com a análise detalhada de Vogt-Luerssen sobre a Mona Lisa, os símbolos da casa dos Sforza e a representação do traje de luto se alinham com as circunstâncias conhecidas da vida de Isabela.
Da mesma forma, Kulski destaca os desenhos heráldicos do retrato, que seriam atípicos para a esposa de um comerciante de seda. Ele também sugere que a pintura mostra Isabela de luto por seu falecido marido.
A expressão enigmática da Mona Lisa também captura o estado descrito por Isabela após 1500 de estar “sozinha no infortúnio”. Ao contrário de representar uma mulher rica e recém-casada, o retrato exala a aura de uma viúva virtuosa.
A teoria de que Isabela de Nápoles poderia ser a verdadeira Mona Lisa é uma profunda reavaliação do contexto da pintura, abrindo novos caminhos para a apreciação da obra.
Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/cultura/noticia/2024/05/quem-realmente-foi-mona-lisa-teoria-afirma-que-ela-pode-ter-sido-uma-rainha.ghtml. Adaptado
Considere o trecho a seguir:
Mais de meio milênio desde que foi pintada pela primeira vez, a verdadeira identidade da Mona Lisa continua sendo um dos maiores mistérios da arte, intrigando tanto estudiosos quanto entusiastas.
A expressão “tanto... quanto” é utilizada para:
Questão 13 14583269
Unioeste 2° Etapa Tarde 2025Observe a pintura Mona Lisa (1503), pintura em tela de Leonardo da Vinci:
* Pintura óleo sobre madeira, a Mona Lisa de Leonardo Da Vinci, em primeiro plano, apresenta o retrato de uma mulher de cabelos longos escuros cobertos por um fino e transparente véu, com vestimentas escuras. O rosto da mulher apresenta uma expressão calma e serena, seu corpo pode ser visto na pintura apenas da cintura para cima, a luz que ilumina a pintura destaca as mãos, a face, o colo da mulher. Há uma paisagem distante no plano de fundo, essa paisagem contém montanhas e uma estrada com uma curva sinuosa.
Wikimedia Commons
Sobre a pintura renascentista é CORRETO afirmar.
Questão 25 14558982
UEA-Específico Exatas 2025Considere a tirinha de Will Leite, publicada no perfil @will.tirando do Instagram.
A atitude de Jair, no último quadrinho,
Questão 60 14472562
UNESP Conhecimentos Gerais 2025/1O que chamamos arte não mais nos demanda contemplação, mas sim reflexão sobre o sentido da palavra “arte”. Ou seja, o valor “arte” deserta o objeto para se ancorar no discurso de um indivíduo que se declara artista e que declara algo, uma ação, uma instrução, um ritual — não importa — como “arte”. Nesse momento, importam menos as qualidades intrínsecas (linhas, planos, luminosidade, textura etc.) desse objeto do que reconstituir um questionamento que nos convida à reflexão. [...] o artista não pode mais ser reconheci do por suas habilidades técnicas, mas sim porque se instala no centro de uma rede de discursos, ele mesmo assumindo o discurso sobre sua obra/fazer.
(Luzia Gontijo Rodrigues. “A arte para além da estética: arte contemporânea e o discurso dos artistas”. Artefilosofia, 2008.)
Considerando o objeto referido no excerto, a mudança na concepção de arte, mencionada pela autora, corresponde
Questão 43 14327105
UEL 1° Dia 2025Leia o texto a seguir e responda à questão abaixo.
As esculturas de Carlos Fajardo são armadilhas de captura do olhar. A tendência do olhar é o escorrer contínuo pelo espaço, rebatendo no corpo das coisas, enleando-se ou correndo rápido pelos seus contornos, deslizando nos limites torneados da topografia do mundo. Mais etéreo dos sentidos, o olhar se propaga atravessando transparências e só se estanca quando confrontado com o opaco. Pode então recuar, optar por outra direção ou aproveitar sua natureza líquida e escorrer pelas fendas e limites até atingir a luz. Mas as esculturas de Fajardo funcionam como corpos traiçoeiros que enredam o olhar em suas superfícies, injetam-lhe gravidade, obrigando-o a pousar e despender tempo numa paciente e problemática perscrutação. Na poética de Carlos Fajardo confluem três lógicas: a da ocupação do espaço, a da superfície e a do gesto formalizador. Elas concorrem entre si para o assalto ao olho do espectador. (...) A lógica de inserção de seus trabalhos dentro do espaço, seja ele um ambiente arquitetônico, seja uma paisagem, é pensada rigorosamente com o propósito de destruir logo de saída qualquer pretensão apriorística do olho, acostumado a querer controlar tudo desde sua cômoda posição a cavaleiro.
FARIAS, Agnaldo. Fajardo, Carlos Fajardo. Bienal de Veneza. Veneza, Exposição Internacional de Arte, 1993, p.45. www.escritoriodearte.com.
A obra Cubo, de Carlos Fajardo, localizada na Universidade Estadual de Londrina, é uma escultura feita de tijolos encaixados, com uma abertura vertical que transpassa o interior do cubo nas quatro faces laterais
Com base no texto, na obra Cubo e nos conhecimentos sobre Arte Contemporânea e suas características, assinale a alternativa correta.
Pastas
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