Questões de Sociologia - Poder, Estado e Política - Criminalidade, Violência e Punição
158 Questões
Questão 34 15242620
ENEM 1° Dia (Verde) 2025
Disponível em: www.tjdft.jus.br. Acesso em: 15 out. 2024 (adaptado).
Esse texto trata de um problema social com o propósito de
Questão 49 15242090
ENEM 1° Dia (Verde) 2025A “invenção” dessa nova anatomia política não deve ser entendida como uma descoberta súbita. Mas como uma multiplicidade de processos muitas vezes mínimos, de origens diferentes, de localizações esparsas, que se recordam, que se repetem, ou se imitam, apoiam-se uns sobre os outros e esboçam aos poucos a fachada de um método geral. Encontramo-los em funcionamento nos colégios, muito cedo; mais tarde, nas escolas primárias, no espaço hospitalar e na organização militar.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 2011.
O texto indica o seguinte aspecto da disciplina como ferramenta política:
Questão 17 14580193
Unioeste 2° Etapa Manhã 2025Analise a tirinha e responda a questão.

Em “Sim! Claro que são nossas!” é POSSÍVEL afirmar que
Questão 15 14554314
Unioeste Manhã 2025Analise a tirinha e responda a questão.

Em “Sim! Claro que são nossas!” é POSSÍVEL afirmar que
Questão 60 14327235
UEL 1° Dia 2025Em seu livro Vigiar e punir, Michel Foucault descreve as modificações no sistema penal ocidental até o estabelecimento do que ele chamou de sociedade disciplinar.
Sobre o conceito de sociedade disciplinar, assinale a alternativa correta.
Questão 7 15042036
FCMS/JF Medicina 2024/2Texto: Tiros que adoecem (Adaptado). Glauber Turbino
Coração acelerado, falta de ar, tremores, suor e insônia. Esses são os principais sintomas apresentados por moradores de comunidades cariocas afetadas pela ocorrência de tiroteios com a presença de policiais. As consequências dessa frequente exposição à violência armada se desdobram em agravos de saúde mental, como depressão e ansiedade, transtornos do sono e o desenvolvimento de doenças crônicas, a exemplo da hipertensão arterial. Essas foram algumas das conclusões de uma pesquisa realizada pelo Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (CESEC), divulgada em agosto de 2023 e intitulada Saúde na Linha de Tiro.
Moradora da Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro, Isabel Barbosa relata algumas vivências práticas do que foi captado na pesquisa. “Durante as operações policiais, nos comércios, nas casas, as pessoas estão sempre muito [alerta], buscando entender onde estão, como estão [e] ficam todos muito tensos”.
No recorte da saúde, [Mariana Siracusa – pesquisadora] reforça que, nas localidades mais afetadas pelos tiroteios envolvendo agentes de segurança pública, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) interromperam seus serviços em média três dias a mais do que unidades de outros territórios. Isso sem contabilizar os danos à população, que perde exames e consultas e sofre interrupção de tratamentos em dias de confronto armado, conforme mencionado por Isabel.
Maria Cecília Minayo, socióloga e antropóloga e uma das principais referências no estudo da violência na saúde, acompanhou de perto a realidade de comunidades e periferias ao longo de sua trajetória. Ela entende que um fator adicional de sofrimento imposto a essas pessoas é a impossibilidade de sair desses territórios marcados pela violência causada por operações policiais e grupos armados. “Muitas famílias não têm para onde ir, não têm escolha. Elas precisam morar ali, esse é um dos motivos de sofrimento”, avalia. Ela afirma também que a violência em nosso país está “acoplada à desigualdade”. Em outras palavras, como a saúde da população é afetada pela presença constante da violência urbana?
Disponível em: https://radis.ensp.fiocruz.br/todas-edicoes/ radis-254/ Acesso em: 23 abr. 2024
No trecho:
“Ela afirma também que a violência em nosso país está acoplada à desigualdade”, o termo destacado sugere que a violência em nosso país está:
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