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Questões de Português - Gramática - Semântica - Hipônimo

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9 Questões

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Modo Escuro
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Questão 12 10115931
Médio 00:00

IME 2º Fase 2021/2022
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Semântica
  • Hiperônimo Hipônimo
  • Exibir tags
Resolução comentada

Texto 1

 

ENGENHEIROS DA VITÓRIA  
Solução de problemas na história

 

[...] Quando se fala na eficiência em conseguir equipamentos de combate e transferir combatentes de A para
B, os britânicos são campeões; certamente isso não foi por causa de alguma inteligência especial, mas pela
ampla experiência em organização e senso crítico depois de enfrentar chances adversas em 1940, juntamente
com a perspectiva de derrota. Aqui a necessidade foi a mãe da invenção. Eles tinham que defender suas cidades,
[5] transportar tropas até o Egito, apoiar os gregos, proteger as fronteiras da Índia, trazer os Estados Unidos para a
guerra e depois levar aquele imenso potencial americano para a área da Europa. Era mais um problema a ser
resolvido. Como foi possível fazer com que 2 milhões de soldados americanos, depois de chegar as bases de
Clyde, fossem para bases no sul da Inglaterra preparando-se para o ataque à Normandia, quando a maior parte
das ferrovias britânicas estava ocupada em transportar vagões de carvão para as fábricas de ferro e aço que
[10] não podiam parar de produzir?

    Como se viu, uma organização composta por pessoas que cresceram decorando os horários da estrada de
ferro de Bradshaw como passatempo pode fazer isso, enquanto os altos comandantes consideravam que tudo
estava garantido porque confiavam na capacidade de seus administradores de nível médio. Churchill acreditava
que o melhor era não se preocupar demais com os problemas, pois tudo se resolveria, isto é, uma maneira havia
[15] de ser encontrada, passo a passo.

    Há uma outra forma de pensar sobre essa história de soluções de problemas, e ela vem de um exemplo
bem contemporâneo. Em novembro de 2011, enquanto o genial líder da Apple, Steve Jobs, recebia inúmeras
homenagens póstumas, um artigo intrigante foi publicado na revista New Yorker. Nele o autor, Malcom Gladwell,
argumentava que Jobs não era o inventor de uma máquina ou de uma ideia que mudou o mundo; poucos
[20] seres o são (exceto talvez Leonardo da Vinci e Thomas Edison). Na verdade, seu brilhantismo estava em
adotar invenções alheias que não deram certo, a partir das quais construía, modificava e fazia aperfeiçoamentos
constantes. Para usar uma linguagem atual, ele era um tweaker, e sua genialidade impulsionou como nunca o
aumento de eficiência dos produtos de sua companhia.

    A história do sucesso de Steve Jobs, contudo, não era nova. A chegada da Revolução Industrial do século
[25] XVlIll na Grã-Bretanha — muito provavelmente a maior revolução para explicar a ascensão do Ocidente — ocorreu
porque o país possuía uma imensa coleção de tweakers em sua cultura que encorajaram o progresso [...]

    A história da evolução do tanque T-34 soviético, de um grande pedaço de metal mal projetado e fraco para
uma arma de guerra mortífera, segura e de grande mobilidade, não foi uma história contínua de tweaking? Não
foi esse também o caso do grande bombardeiro americano, o B-29, que no início estava tão mergulhado em
[30] dificuldades que chegou a se propor seu cancelamento até que as equipes da Boeing resolveram os problemas?
E as miraculosas histórias do P-51 Mustang, dos tanques de Percy Hobart e de um poderoso sistema de radar
tão pequeno que poderia ser inserido no nariz de um avião patrulha de longa distância e virar a maré na Batalha
do Atlântico? Depois que se unem os diversos pedaços espalhados, tudo se encaixa. Mas todos esses projetos
exigiram tempo e apoio.

[35]     Na verdade, os administradores de grandes companhias mundiais provavelmente se surpreendam diante,
digamos, do planejamento e orquestração do almirante Ramsay nos cincos desembarques simultâneos no Dia
D e gostariam de poder realizar um décimo do que ele fez.

    Em suma, a vitória em grandes guerras sempre requer organização superior, o que, por sua vez, exige
pessoas que possam dirigir essas organizações, não com um interesse apenas moderado, mas da maneira
[40] mais competente possível e com estilo que permitirá às pessoas de fora propor ideias novas na busca da vitória.
Os chefes não podem fazer isso tudo sozinhos, por mais que sejam criativos e dotados de energia. É necessário
haver um sistema de apoio, uma cultura de encorajamento, feedbacks eficientes, uma capacidade de aprender
com os revezes, uma habilidade de fazer as coisas acontecerem. E tudo isto tem de ser feito de uma maneira
que seja melhor do que aquela do inimigo. É assim que as guerras são vencidas. [...]

[45]     O mesmo reconhecimento merecem, por certo, os militares de nível médio que mudaram a Segunda Guerra
Mundial, transformando as agressões do Eixo em 1942 em avanços irreversíveis dos Aliados em 1943-44, e
finalmente destruindo a Alemanha e o Japão. É verdade, alguns desses indivíduos, armamentos e organizações
são reconhecidos, mas em geral de uma forma fragmentada e popularizada. É raro que esses fios isolados sejam
tecidos em conjunto para mostrar como os avanços afetaram as muitas campanhas, fazendo a balança pender
[50] para o lado dos Aliados durante o conflito global. Mais raro ainda é a compreensão de como o trabalho desses
vários solucionadores de problemas também precisa ser incluído numa importante “cultura do encorajamento”
para garantir que simples declarações e intenções estratégicas de grandes líderes se tornem realidade e não
murchem nas tempestades da guerra. Se isso é o que acontece, então vivemos com uma grande lacuna em
nossa compreensão de como a Segunda Guerra Mundial foi vencida em seus anos cruciais.

KENNEDY, Paul. Engenheiros da Vitória: Os responsáveis pela reviravolta na Segunda Guerra Mundial. 1a ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2014, p. 407- 428 (texto adaptado).

 

Texto 2

 

    Fernando Pessoa (1888-1935) foi um dos mais importantes poetas da literatura portuguesa. Criou uma obra de natureza filosófica sobre a consciência e as suas mais profundas inquietações existenciais. Expressou uma personalidade estética multifacetada por meio dos heterônimos, os quais consistiam em várias identidades que detinham biografia e características psicológicas distintas: Alberto Caeiro, Ricardo Reis, Bernardo Soares e Álvaro de Campos, um engenheiro naval, a quem se deve a “Ode triunfal”. Esse heterônimo apresenta uma personalidade estética marcada pelas concepções futuristas e pela intenção de assimilar ao eu lírico a realidade exterior, considerada em suas manifestações mais prosaícas, ao mesmo tempo em que aquele se projeta no mundo.

 

ODE TRIUNFAL

 

À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica
Tenho febre e escrevo.
Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto,
Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos.

 

[5] Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-rr-1 eterno!
Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!
Em fúria fora e dentro de mim,
Por todos os meus nervos dissecados fora,
Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto!
[10] — Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos,
De vos ouvir demasiadamente de perto,
E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso
De expressão de todas as minhas sensações,
(Com um excesso contemporâneo de vós, é máquinas!

 

[15] — Em febre e olhando os motores como a uma Natureza tropical —
Grandes trópicos humanos de ferro e fogo e força —
Canto, e canto o presente, e também o passado e o futuro,
Porque o presente é todo o passado e todo o futuro
E há Platão e Virgílio dentro das máquinas e das luzes eléctricas
[20] — Só porque houve outrora e foram humanos Virgílio e Platão,
E pedaços do Alexandre Magno do século talvez cinquenta,
Átomos que hão-de ir ter febre para o cérebro do Ésquilo do século cem,
“Andam por estas correias de transmissão e por estes êmbolos e por estes volantes,
Rugindo, rangendo, ciciando, estrugindo, ferreando,
[25] — Fazendo-me um acesso de carícias ao corpo numa só carícia à alma.

 

Ah, poder exprimir-me todo como um motor se exprime!
Ser completo como uma máquina!
Poder ir na vida triunfante como um automóvel último-modelo!
Poder ao menos penetrar-me fisicamente de tudo isto,

[30] — Rasgar-me todo, abrir-me completamente, tornar-me passento
AA todos os perfumes de óleos e calores e carvões
Desta flora estupenda, negra, artificial e insaciável!

 

Fraternidade com todas as dinâmicas!
Promíscua fúria de ser parte-agente

[35] — Do rodar férreoe cosmopolita
Dos comboios estrênuos,
Da faina transportadora-de-cargas dos navios,
Do giro lúbrico e lento dos guindastes,
Do tumulto disciplinado das fábricas,

[40] — E do quase-silêncio ciciante e monótono das correias de transmissão!

 

Horas europeias, produtoras, entaladas
Entre maquinismos e afazeres úteis!
Grandes cidades paradas nos cafés,
Nos cafés — oásis de inutilidades ruidosas

[45] — Onde se cristalizam e se precipitam
Os rumores e os gestos do Útil
E as rodas, e as rodas-dentadas e as chumaceiras do Progressivo!
Nova Minerva sem-alma dos cais e das gares!
Novos entusiasmos de estatura do Momento!

PESSOA, Fernando. Poesias de Álvaro de Campos. Lisboa: Ática, 1944 (imp. 1993), p. 144 (texto adaptado).

 

Leia atentamente o texto abaixo:

 

"[...] quando a maior parte das ferrovias britânicas estava ocupada em transportar vagões de carvão para as fábricas de ferro e aço [...]” (Texto 1, linhas 8 e 9).

"Dos comboios estrênuos;" (Texto 2, linha 36)

 

Nos excertos dos Textos 1 e 2, o par de palavras destacadas estabelece, respectivamente, as relações semânticas de:

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Questão 7 7112172
Médio 00:00

UNIMONTES 1° Etapa 2020
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Semântica
  • Antônimos Hipônimo Sinônimos
  • Exibir tags
Resolução comentada

Texto

 

O sentido da charge é construído a partir do uso de

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Questão 17 1593248
Médio 00:00

Unit-AL Medicina 1° Dia 2019/1
  • Português
  • Sugira
  • Gramática Leitura e interpretação de textos
  • Estratégias de leitura Semântica
  • Hipônimo
  • Exibir tags
Resolução comentada

    Coriolano se enterneceu com a bondade do tio, e prometeu, pelo Cruzeiro Sagrado, que lhe faria a vontade! Aí mesmo, deu viva a Deus, e passou a se enfronhar com muito gosto nessa botica que ganhara de mão beijada, bem aparelhada com forno, cubas e medidinhas, destilador, balancinha e cadinho, retortas, ampolas e bastões, funis, almofariz e uma frascaria de todos os calibres, além de outros apetrechos destinados ao manejo das drogas dos preparados na manipulagem de toda a vencidade de medicamento com que viria abastecer a freguesia de Rio-das-Paridas, aviando as fórmulas dos facultativos, e fornecendo curativo quer a gente quer a bicho, sem olhar cara e atendendo a toda precisão.

(DANTAS, Francisco J. C. Os desvalidos. Rio de Janeiro: Alfaguara, 2012. p. 17)

No texto, o autor utiliza dois termos — botica e facultativos –, cujos significados dentro do contexto em que se encontram, se referem, respectivamente, a

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Questão 6 1357727
Médio 00:00

UECE 1ª Fase 2019/2
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Figuras de Linguagem Semântica
  • Antônimos Elipse Hipônimo
  • Exibir tags
Resolução comentada

TEXTO

 

Em Busca de Novas Armas Contra o Aedes Aegypt

 

O infectologista Rivaldo Venâncio da Cunha já
foi diagnosticado com dengue duas vezes.
[40] Nenhuma surpresa. O coordenador de
Vigilância em Saúde e Laboratórios de
Referência da Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz) e professor da Medicina da

Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
[45] vive no Brasil, país castigado pela doença nas
últimas três décadas e por outras também
transmitidas pelo Aedes aegypt. Essas
epidemias, explica o pesquisador nesta
entrevista, devem continuar décadas adiante:
[50] “Ainda utilizamos o modelo de controle do
mosquito que foi exitoso há 110 anos com
Oswaldo Cruz”. Nem as águas de março que
acabaram de fechar o verão são promessa de
uma trégua. “Temos observado que, em
[55] algumas localidades do Brasil, o padrão de
ocorrência da dengue tem se mantido estável
mesmo fora do verão. Isso aponta o óbvio: a
população e as autoridades sanitárias têm de
atuar durante todo o ano, e não somente no
[60] verão. Infelizmente, isso não ocorre em um
padrão homogêneo”, ensina Cunha, que
comemora, no entanto, abordagens
promissoras para o controle do mosquito e vê
uma melhora da vigilância nas últimas
[65] décadas.
Ciência Hoje: O Brasil sofreu
recentemente com grandes surtos de
dengue, zika e febre amarela. Devemos
esperar novos surtos em breve? O que

[70] dizem os dados epidemiológicos?
Rivaldo Venâncio da Cunha:
As doenças
transmitidas pelo Aedes continuarão ocorrendo
nos próximos 20 ou 30 anos. Por que
continuarão ocorrendo? Porque utilizamos o
[75] modelo de controle do mosquito que foi
exitoso há 110 anos com Oswaldo Cruz e,
depois, com Clementino Fraga e outros. Se
não houver uma nova abordagem para
controle do vetor, continuaremos tendo
[80] epidemias, porque, infelizmente, as questões
estruturais da sociedade permanecem
praticamente inalteradas. Essa bárbara
segregação social que o Brasil tem,
esse apartheid social, que é fruto de séculos,
[85] criou condições para haver comunidades
extremamente vulneráveis, onde a coleta do
lixo, quando existe, é feita de forma
inadequada, e nas quais o fornecimento de
água é irregular. São lugares onde o Estado
[90] inexiste. Há comunidades em que policiais não
podem entrar a qualquer hora, imagine um
agente de controle de vetores. Essa
complexidade urbana não aparenta que será
modificada nos próximos anos.

CUNHA, Rivaldo Venâncio da. Em Busca de Novas Armas Contra o Aedes Aegypt. Ciência Hoje, São Paulo, n.353, abr. 2019. Entrevista concedida a Valquíria Daher. Disponível em: http://cienciahoje.org.br/artigo/em-busca-de-novasarmas-contra-o-aedes-aegypt/. Acessado em 27 de abril de 2019.

Um texto deve manter seus elementos ligados entre si como forma de assegurar sua coesão. Sendo assim, existem várias formas de manutenção da coesão textual.

 

Considerando esse aspecto, é correto afirmar, sobre a entrevista (texto), que

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Questão 4 6309692
Médio 00:00

UVA 2018/1
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Semântica
  • Antônimos Hiperônimo Hipônimo Sinônimos
  • Exibir tags
Resolução comentada

Dadas as palavras 'cão' e 'animal', a relação semântica entre elas é de:

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Questão 3 647862
Médio 00:00

FPS Demais Cursos 2018/2
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Morfologia Semântica
  • Classes gramaticais Hiperônimo Hipônimo Sinônimos
  • Conjunções
  • Exibir tags
Resolução comentada

TEXTO

 

A saúde do brasileiro em alerta

 

    O Ministério da Saúde divulgou, recentemente, a pesquisa do ano de 2010 realizada pela VIGITEL (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), que tem como objetivo monitorar a frequência e a proteção para doenças crônicas não transmissíveis na população brasileira e assim definir ações de promoção da saúde e de prevenção de doenças. O estudo é realizado anualmente, desde 2006, com indivíduos maiores de 18 anos, residentes em domicílios com telefone fixo nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal. Em 2010, 54.339 pessoas foram ouvidas – cerca de duas mil para cada capital brasileira.
    A pesquisa aponta que quase metade da população brasileira tem sobrepeso. O excesso de peso aumentou de 42,7% para 48,1%, e a obesidade subiu de 11,4% para 15% desde 2006. Quando avaliado separadamente por sexo, observou-se que mais da metade dos homens está acima do peso. Em 2006, a pesquisa apontava excesso de peso em 47,2% dos homens e em 38,5% das mulheres.
    O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, alertou para o alto risco a que os brasileiros estão expostos. "Se nós mantivermos o ritmo de crescimento [no índice de obesidade] que o Brasil vem tendo, em 13 anos nós vamos ter o mesmo índice de prevalência que os Estados Unidos têm atualmente".
    Segundo outros estudos, o expressivo crescimento no número de pessoas com sobrepeso e obesidade, em um curto período, é uma tendência mundial. “O excesso de peso decorre do sedentarismo e de padrões alimentares inadequados. Essa é uma tendência mundial, e o Brasil não está isolado. Ela é um reflexo do baixo consumo de alimentos saudáveis como frutas, legumes e verduras e do uso em excesso de produtos industrializados com elevado teor de calorias, como gorduras e açúcares, além de baixos níveis de atividade física”.
    Uma preocupação é o consumo de frutas e hortaliças que, segundo a recomendação da Organização Mundial da Saúde, deve ser de 400g/dia. Foi revelado que apenas 18,2% da população consomem a quantidade recomendada. Os dados mostram que 34,2% se alimentam de carnes vermelhas gordurosas ou de frango com pele; 28,1% consomem refrigerantes cinco vezes ou mais na semana; e 56,4% consomem leite integral. Destacando que, em ambos os alimentos, o consumo é maior entre os homens.
    A VIGITEL 2010 revela também que 14,2% dos adultos no país são sedentários e, portanto, não praticam nenhum tipo de atividade física durante o tempo livre, durante o deslocamento para o trabalho ou durante atividades domésticas. Apenas 14,9% dos entrevistados declararam ser ativos em tempo livre. Os dados indicam ainda que 30,2% dos homens e 26,5% das mulheres assistem a programas de televisão por três ou mais horas ao dia.
    Portanto, a pesquisa revela que ainda há muitas medidas de intervenção para serem feitas na saúde pública, a fim de melhorar hábitos que influenciam na saúde do brasileiro.
Adriana de Sousa Nagahashi. Disponível em: www.saude.br/index.php/articles/artigos/atividade-fisica/84-atividade fisica/358-a-saude-do-brasileiro-em-alerta. Acesso em 24/02/2018.

A necessária continuidade semântica que marca a coesão do texto foi estabelecida pelos seguintes recursos:

 

1) uso de palavras semanticamente afins, como ‘sobrepeso’, ‘obesidade’, ‘saúde’, ‘doenças’ etc.
2) reincidência ou repetição de palavras, como ‘saúde’, ‘alimento’, entre outras.
3) interpretação dependente de segmentos anteriores do texto, como em: “Essa é uma tendência mundial, e o Brasil não está isolado.”
4) escolha de palavras eruditas e próprias de um contexto formal, como em ‘intervenção’, ‘consumo’, ‘teor’ etc.
5) o uso de conjunções, (‘portanto’, ‘que’, ‘quando’, por exemplo) em franca conexão entre partes do texto.

 

Estão corretas:

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