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Questões de Português - Gramática - - Ditongo

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16 Questões

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Questão 5 1582628
Fácil 00:00

IFRR Superior 2017/1
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Acentuação gráfica
  • Acento diferencial Ditongo Proparoxítonas
  • Exibir tags
Resolução comentada

Para responder a questão, considere o fragmento do conto O Enfermeiro, de Machado de Assis, da obra Várias Histórias.

 

    Parece-lhe então que o que se deu comigo em 1860, pode entrar numa página de livro? Vá que seja, com a condição única de que não há de divulgar nada antes da minha morte. Não esperará muito, pode ser que oito dias, se não for menos; estou desenganado.

    Olhe, eu podia mesmo contar-lhe a minha vida inteira, em que há outras cousas interessantes, mas para isso era preciso tempo, ânimo e papel, e eu só tenho papel; o ânimo é frouxo, e o tempo assemelha-se à lamparina de madrugada. Não tarda o sol do outro dia, um sol dos diabos, impenetrável como a vida. Adeus, meu caro senhor, leia isto e queira-me bem; perdoe-me o que lhe parecer mau, e não maltrate muito a arruda, se lhe não cheira a rosas. Pediu-me um documento humano, ei-lo aqui. Não me peça também o império do Grão-Mogol, nem a fotografia dos Macabeus; peça, porém, os meus sapatos de defunto e não os dou a ninguém mais.

    Já sabe que foi em 1860. No ano anterior, ali pelo mês de agosto, tendo eu quarenta e dois anos, fiz-me teólogo, — quero dizer, copiava os estudos de teologia de um padre de Niterói, antigo companheiro de colégio, que assim me dava, delicadamente, casa, cama e mesa. Naquele mês de agosto de 1859, recebeu ele uma carta de um vigário de certa vila do interior, perguntando se conhecia pessoa entendida, discreta e paciente, que quisesse ir servir de enfermeiro ao coronel Felisberto, mediante um bom ordenado. O padre falou-me, aceitei com ambas as mãos, estava já enfarado de copiar citações latinas e fórmulas eclesiásticas. Vim à Corte despedir-me de um irmão, e segui para a vila.

    Chegando à vila, tive más notícias do coronel. Era homem insuportável, estúrdio, exigente, ninguém o aturava, nem os próprios amigos. Gastava mais enfermeiros que remédios. A dous deles quebrou a cara. Respondi que não tinha medo de gente sã, menos ainda de doentes; e depois de entender-me com o vigário, que me confirmou as notícias recebidas, e me recomendou mansidão e caridade, segui para a residência do coronel.

    Achei-o na varanda da casa estirado numa cadeira, bufando muito. Não me recebeu mal. Começou por não dizer nada; pôs em mim dous olhos de gato que observa; depois, uma espécie de riso maligno alumiou-lhe as feições, que eram duras. Afinal, disse-me que nenhum dos enfermeiros que tivera, prestava para nada, dormiam muito, eram respondões e andavam ao faro das escravas; dous eram até gatunos!

    — Você é gatuno?
    — Não, senhor

    Em seguida, perguntou-me pelo nome: disse-lho e ele fez um gesto de espanto. Colombo? Não, senhor: Procópio José Gomes Valongo. Valongo? achou que não era nome de gente, e propôs chamar-me tão somente Procópio, ao que respondi que estaria pelo que fosse de seu agrado. Conto-lhe esta particularidade, não só porque me parece pintá-lo bem, como porque a minha resposta deu de mim a melhor idéia ao coronel. Ele mesmo o declarou ao vigário, acrescentando que eu era o mais simpático dos enfermeiros que tivera. A verdade é que vivemos uma lua-de-mel de sete dias.

    No oitavo dia, entrei na vida dos meus predecessores, uma vida de cão, não dormir, não pensar em mais nada, recolher injúrias, e, às vezes, rir delas, com um ar de resignação e conformidade; reparei que era um modo de lhe fazer corte. Tudo impertinências de moléstia e do temperamento. A moléstia era um rosário delas, padecia de aneurisma, de reumatismo e de três ou quatro afecções menores. Tinha perto de sessenta anos, e desde os cinco toda a gente lhe fazia a vontade. Se fosse só rabugento, vá; mas ele era também mau, deleitava-se com a dor e a humilhação dos outros. No fim de três meses estava farto de o aturar; determinei vir embora; só esperei ocasião. Não tardou a ocasião.

    Um dia, como lhe não desse a tempo uma fomentação, pegou da bengala e atirou-me dous ou três golpes. Não era preciso mais; despedi-me imediatamente, e fui aprontar a mala. Ele foi ter comigo, ao quarto, pediu-me que ficasse, que não valia a pena zangar por uma rabugice de velho. Instou tanto que fiquei.

    — Estou na dependura, Procópio, dizia-me ele à noite; não posso viver muito tempo. Estou aqui, estou na cova. Você há de ir ao meu enterro, Procópio; não o dispenso por nada. Há de ir, há de rezar ao pé da minha sepultura. Se não for, acrescentou rindo, eu voltarei de noite para lhe puxar as pernas. Você crê em almas de outro mundo, Procópio?

    — Qual o quê!

    — E por que é que não há de crer, seu burro? redargüiu vivamente, arregalando os olhos.

    Eram assim as pazes; imagine a guerra. Coibiu-se das bengaladas; mas as injúrias ficaram as mesmas, se não piores. Eu, com o tempo, fui calejando, e não dava mais por nada; era burro, camelo, pedaço d’asno, idiota, moleirão, era tudo. Nem, ao menos, havia mais gente que recolhesse uma parte desses nomes.

    Não tinha parentes; tinha um sobrinho que morreu tísico, em fins de maio ou princípios de julho, em Minas. Os amigos iam por lá às vezes aprová-lo, aplaudi-lo, e nada mais; cinco, dez minutos de visita. Restava eu; era eu sozinho para um dicionário inteiro. Mais de uma vez resolvi sair; mas, instado pelo vigário, ia ficando. Não só as relações foram-se tornando melindrosas, mas eu estava ansioso por tornar à Corte. Aos quarenta e dois anos não é que havia de acostumar-me à reclusão constante, ao pé de um doente bravio, no interior.

    Para avaliar o meu isolamento, basta saber que eu nem lia os jornais; salvo alguma notícia mais importante que levavam ao coronel, eu nada sabia do resto do mundo. Entendi, portanto, voltar para a Corte, na primeira ocasião, ainda que tivesse de brigar com o vigário. Bom é dizer (visto que faço uma confissão geral) que, nada gastando e tendo guardado integralmente os ordenados, estava ansioso por vir dissipá-los aqui. Era provável que a ocasião aparecesse.

    O coronel estava pior, fez testamento, descompondo o tabelião, quase tanto como a mim. O trato era mais duro, os breves lapsos de sossego e brandura faziam-se raros. Já por esse tempo tinha eu perdido a escassa dose de piedade que me fazia esquecer os excessos do doente; trazia dentro de mim um fermento de ódio e aversão.

    No princípio de agosto resolvi definitivamente sair; o vigário e o médico, aceitando as razões, pediram-me que ficasse algum tempo mais. Concedi-lhes um mês; no fim de um mês viria embora, qualquer que fosse o estado do doente. O vigário tratou de procurar-me substituto. Vai ver o que aconteceu. Na noite de vinte e quatro de agosto, o coronel teve um acesso de raiva, atropelou-me, disse-me muito nome cru, ameaçoume de um tiro, e acabou atirando-me um prato de mingau, que achou frio, o prato foi cair na parede onde se fez em pedaços.

    — Hás de pagá-lo, ladrão! bradou ele. Resmungou ainda muito tempo.

    Às onze horas passou pelo sono. Enquanto ele dormia, saquei um livro do bolso, um velho romance de d’Arlincourt, traduzido, que lá achei, e pus-me a lê-lo, no mesmo quarto, a pequena distância da cama; tinha de acordá-lo à meia-noite para lhe dar o remédio. Ou fosse de cansaço, ou do livro, antes de chegar ao fim da segunda página adormeci também. Acordei aos gritos do coronel, e levantei-me estremunhado. Ele, que parecia delirar, continuou nos mesmos gritos, e acabou por lançar mão da moringa e arremessá-la contra mim. Não tive tempo de desviar-me; a moringa bateu-me na face esquerda, e tal foi a dor que não vi mais nada; atirei-me ao doente, pus-lhe as mãos ao pescoço, lutamos, e esganei-o. (...)

Com o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, a acentuação gráfica de algumas palavra foi modificada.

 

Isso pode ser confirmado como verdadeiro pelo item:

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Questão 2 300086
Fácil 00:00

UFRR 2012
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Acentuação gráfica Ortografia
  • Ditongo Ditongos abertos "éi", "ói", "éu" Empregos do hífen com prefixos
  • Exibir tags
Resolução comentada

Em consonância com o Novo Acordo Ortográfico, que entrou em Vigor em 1º de Janeiro de 2009, ocorreram modificações Significativas no modo de como escrever muitas palavras em nossa língua. Com base no exposto, identifique em qual alternativa todos os vocábulos estão grafados em obediência a nova ortografia.

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Questão 2 372939
Médio 00:00

UFAM PSC 2018/1
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Acentuação gráfica
  • Ditongo
  • Exibir tags
Resolução comentada

  No início da noite de 7 de agosto de 1940, Heitor Villa-Lobos estava próximo ao cais do porto, na praça Mauá, soltando baforadas de seu charuto. Aguardava a chegada de um luxuoso transatlântico norte-americano ao Rio de Janeiro. O “ss Uruguay” – que fazia a rota Nova York-Rio-Montevidéu-Buenos Aires, numa espécie de circum-navegação oceânica – trazia uma celebridade artística internacional a bordo: o maestro inglês, de ascendência polonesa, Leopold Stokowski. Ele e VillaLobos se conheciam desde a época em que o músico brasileiro residira em Paris.

  Stokowski tinha escrito ao colega, no início de julho, para avisar que estava de viagem marcada para o Rio. Queria aproveitar a ocasião para gravar, com o auxílio de técnicos da matriz da Columbia e sob a devida curadoria de Villa, o maior número possível de músicas populares do Brasil. O material deveria ser apresentado em um futuro congresso pambrasileiro e, mais que isso, panamericano de folclore, evento planejado dentro do programa geral da Política da Boa Vizinhança, implementada por Washington, no início da Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de promover a aproximação diplomática, militar e cultural dos Estados Unidos com os países da América Latina.

(Do livro “Uma História do Samba: as origens”, de Lira Neto, p. 18-19. Texto adaptado.)

Assinale a alternativa em que todas as palavras possuem ditongo:

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Questão 12 242347
Médio 00:00

UNICENTRO 2018
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Acentuação gráfica Fonética
  • Dígrafos Ditongo Hiato
  • Exibir tags
Resolução comentada

Assinale a única alternativa em que ocorrem ditongo, hiato e dígrafo, respectivamente.

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Questão 5 134884
Médio 00:00

UFPR 2017
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Acentuação gráfica Morfologia
  • Classes gramaticais Ditongo Paroxítonas
  • Verbos
  • Exibir tags

As duas estrofes a seguir iniciam o poema Y-Juca-Pyrama de Gonçalves Dias, publicado em 1851.

 

No meio das tabas de amenos verdores

Cercadas de troncos – cobertos de flores,

Alteião-se os tectos d’altiva nação;

São muitos seus filhos, nos animos fortes,

Temiveis na guerra, que em densas cohortes

Assombrão das matas a imensa extensão

São rudes, severos, sedentos de gloria,

Já prelios incitão, já cantão victoria,

Já meigos attendem a voz do cantor:

São todos tymbiras, guerreiros valentes!

Seu nome la vôa na bocca das gentes,

Condão de prodigios, de gloria e terror!

Últimos Cantos, Gonçalves Dias

 

Nesse trecho, o poeta apresenta a tribo dos timbiras. Constatamos, sem dificuldades, que a ortografia da época era, em muitos aspectos, diferente da que usamos atualmente. Tendo isso em vista, considere as seguintes afirmativas:

 

1. As palavras paroxítonas terminadas em ditongo não eram acentuadas naquela época, diferentemente de hoje.

2. As formas verbais se alternam entre presente e futuro do presente do indicativo, com a mesma terminação.

3. A 3ª pessoa do plural dos verbos do presente do indicativo se diferencia graficamente da forma atual.

4. Os monossílabos tônicos perderam o acento na ortografia contemporânea.

 

Assinale a alternativa correta.

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Questão 32 161203
Médio 00:00

PUC-PR Inverno - Demais Cursos 2016
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Acentuação gráfica
  • Ditongo Oxítonas
  • Exibir tags
Resolução comentada

Veja a placa a seguir, encontrada na entrada de um conjunto habitacional.

Nele, a palavra residêncial foi grafada incorretamente. Esse equívoco de acentuação gráfica, que também ocorre em outros vocábulos diariamente, como melância, econômia e sútil, pode ser explicado porque:

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