Questões de Português - Gramática - Linguagem - Variações linguísticas
1.283 Questões
Questão 27 15242495
ENEM 1° Dia (Verde) 2025
Revista Língua Portuguesa, n. 31, maio 2008 (adaptado).
Esse texto, que apresenta um prato da culinária brasileira, evidencia
Questão 10 15063067
UFGD 2025“Machado de Assis com sotaque carioca? ‘Brás Cubas’ ganha um novo viral.”
Mais de cem anos após sua primeira publicação, o livro Memórias Póstumas de Brás Cubas voltou a ser assunto no Brasil. Com o sucesso de um TikTok, em que uma leitora americana se encantava pela obra de Machado de Assis, mais discussões sobre o livro e o autor vieram à tona – e uma nova brincadeira tomou conta das redes sociais.
Como relembrado por internautas, Machado de Assis nasceu e viveu no Rio de Janeiro. Com isso, muitos retomaram uma discussão que surgiu em 2021: qual era o sotaque do escritor? “Ele provavelmente falava ‘Memóriax Poxtumax de Braix Cubax’”, brincou um usuário do X (antigo Twitter).
Conhecida por seu sotaque carregado, a influenciadora Baueny Barroco entrou na brincadeira e releu o primeiro trecho de Memórias Póstumas de Brás Cubas em “carioquês”. O áudio rapidamente viralizou e, no último sábado, 25, até a apresentadora Maria Beltrão entrou na brincadeira.
Disponível em: https://www.estadao.com.br/cultura/literatura/machado-de-assis-com-sotaque-carioca-trecho-de-bras-cubas-vira novo-meme-viral-entenda-nprec/. Acesso em: 27 jun. 2024.
A notícia, ao abordar o possível sotaque de Machado de Assis, remete ao fenômeno da variação geográfica ou diatópica. Sobre o fenômeno da variação linguística, é correto afirmar que uma língua se constitui
Questão 8 15047910
FCMS/JF Medicina 2025/1Texto: A importância da linguagem para um profissional de saúde (Adaptado).
Camille Maria de Holanda Angelim Alves
Para quem não gosta da Língua Portuguesa, escolher o setor da saúde parece, à primeira vista, uma opção válida, ainda mais quando se tem a Inteligência Artificial como aliada (ou adversária). “Falar e escrever a contento fica para quem vai ser jornalista ou seguir a área da Pedagogia e do Direito. Não gosto de ler, por isso escolhi outra área”. A linguagem tomou o rumo do “vc”, “plmds”, “vdc” e ou tras siglas mais. O que é isso, afinal? Abreviar se tornou mais fácil do que praticar a velha ortografia correta, tão treinada na alfabetização.
“Até no TCC dá para enrolar, usar o chatGPT e escrever uma boa obra”. De fato, publicam-se “bons” trabalhos ludibriando orientadores que ainda apostam na ética profissional. Uma pena. Entretanto, eis que alguns se interessam pela ciência, querem melhorar o currículo, ensejam a pós-graduação… e lá vem, novamente, a Língua Portuguesa para assombrar.
Escrever bem é uma habilidade que sempre foi valorizada no mercado de atividades, em todas as áreas. Para um profissional da saúde, a boa comunicação, oral e escrita – pasmem! – aumenta as chances de destaque em processos seletivos e marketing pessoal. São as atuais e famosas life skills: aqueles que as têm, passam à frente.
Saber falar bem transmite confiança, seriedade e credibilidade, e consequentemente desperta a consideração do paciente e a lealdade do serviço. As prescrições são absorvidas naturalmente e a comunicação consegue se adequar a qualquer perfil. Faz parte da rotina de um profissional da saúde escrever prontuários, relatórios, evoluções de tratamento… sem falar em artigos, para os que pensam além, almejando valorizar o Lattes e assumir cargos de gestão.
De certo, a linguagem, inicialmente, não é critério de escolha de um paciente. Todavia, quem fala e escreve mal põe em dúvida suas competências profissionais. Você confiaria no tratamento e/ou nas instruções de um [profissional] que não se comunica bem ou, pelo menos, não se faz entender? Acreditaria em um receituário que não diferencia o “mais” do “mas” e do “más”; o “dar” do “dá”; a “cesta” da “sexta” e da “sesta”?
Sob outra perspectiva, o que acharia de um relatório claro e conciso, objetivo e acessível, de fácil leitura? Lembrando que, para variar o nível de complexidade pronunciada e escrita, também se faz necessária a compreensão do idioma. Ambiguidades em um contexto profissional não são bem-vindas. Crer que habilidades relacionadas à linguagem só devem ser preocupação no caminho das ciências humanas é um ledo engano.
A escrita tem um grande peso no exercício da profissão e é possível aprimorá-la adotando o hábito da leitura e pesquisando quando tiver dúvida. Mas cuidado com o que se lê na Internet! Prefira artigos em plataformas conhecidamente fundamentadas. Pratique os verbetes tal como são, diminuindo abreviações e gírias. Quanto mais se treina, mais se aprende. Não é um caminho rápido nem tampouco fácil, mas vale a pergunta: Que nível de expertise quero atingir?
Disponível em: https://universo.uniateneu.edu.br/a-importancia-da-linguagem-em-um-profissional-de-saude/ Acesso em 23 set. 2024.
No trecho: “Para quem não gosta da Língua Portuguesa, escolher o setor da saúde parece, à primeira vista, uma opção válida, ainda mais quando se tem a Inteligência Artificial como aliada (ou adversária). ‘Falar e escrever a contento f ica para quem vai ser jornalista ou seguir a área da Pedagogia e do Direito. Não gosto de ler, por isso escolhi outra área’ ”.
Quanto ao uso das aspas, é correto afirmar que:
Questão 6 15047888
FCMS/JF Medicina 2025/1Texto: A importância da linguagem para um profissional de saúde (Adaptado).
Camille Maria de Holanda Angelim Alves
Para quem não gosta da Língua Portuguesa, escolher o setor da saúde parece, à primeira vista, uma opção válida, ainda mais quando se tem a Inteligência Artificial como aliada (ou adversária). “Falar e escrever a contento fica para quem vai ser jornalista ou seguir a área da Pedagogia e do Direito. Não gosto de ler, por isso escolhi outra área”. A linguagem tomou o rumo do “vc”, “plmds”, “vdc” e ou tras siglas mais. O que é isso, afinal? Abreviar se tornou mais fácil do que praticar a velha ortografia correta, tão treinada na alfabetização.
“Até no TCC dá para enrolar, usar o chatGPT e escrever uma boa obra”. De fato, publicam-se “bons” trabalhos ludibriando orientadores que ainda apostam na ética profissional. Uma pena. Entretanto, eis que alguns se interessam pela ciência, querem melhorar o currículo, ensejam a pós-graduação… e lá vem, novamente, a Língua Portuguesa para assombrar.
Escrever bem é uma habilidade que sempre foi valorizada no mercado de atividades, em todas as áreas. Para um profissional da saúde, a boa comunicação, oral e escrita – pasmem! – aumenta as chances de destaque em processos seletivos e marketing pessoal. São as atuais e famosas life skills: aqueles que as têm, passam à frente.
Saber falar bem transmite confiança, seriedade e credibilidade, e consequentemente desperta a consideração do paciente e a lealdade do serviço. As prescrições são absorvidas naturalmente e a comunicação consegue se adequar a qualquer perfil. Faz parte da rotina de um profissional da saúde escrever prontuários, relatórios, evoluções de tratamento… sem falar em artigos, para os que pensam além, almejando valorizar o Lattes e assumir cargos de gestão.
De certo, a linguagem, inicialmente, não é critério de escolha de um paciente. Todavia, quem fala e escreve mal põe em dúvida suas competências profissionais. Você confiaria no tratamento e/ou nas instruções de um [profissional] que não se comunica bem ou, pelo menos, não se faz entender? Acreditaria em um receituário que não diferencia o “mais” do “mas” e do “más”; o “dar” do “dá”; a “cesta” da “sexta” e da “sesta”?
Sob outra perspectiva, o que acharia de um relatório claro e conciso, objetivo e acessível, de fácil leitura? Lembrando que, para variar o nível de complexidade pronunciada e escrita, também se faz necessária a compreensão do idioma. Ambiguidades em um contexto profissional não são bem-vindas. Crer que habilidades relacionadas à linguagem só devem ser preocupação no caminho das ciências humanas é um ledo engano.
A escrita tem um grande peso no exercício da profissão e é possível aprimorá-la adotando o hábito da leitura e pesquisando quando tiver dúvida. Mas cuidado com o que se lê na Internet! Prefira artigos em plataformas conhecidamente fundamentadas. Pratique os verbetes tal como são, diminuindo abreviações e gírias. Quanto mais se treina, mais se aprende. Não é um caminho rápido nem tampouco fácil, mas vale a pergunta: Que nível de expertise quero atingir?
Disponível em: https://universo.uniateneu.edu.br/a-importancia-da-linguagem-em-um-profissional-de-saude/ Acesso em 23 set. 2024.
Na frase: “Acreditaria em um receituário que não diferencia o ‘mais’ do ‘mas’ e do ‘más’; o ‘dar’ do ‘dá’; a ‘cesta’ da ‘sexta’ e da ‘sesta’?”, as palavras mais, mas e más, respectivamente, têm o valor de:
Questão 5 15047885
FCMS/JF Medicina 2025/1Texto: A importância da linguagem para um profissional de saúde (Adaptado).
Camille Maria de Holanda Angelim Alves
Para quem não gosta da Língua Portuguesa, escolher o setor da saúde parece, à primeira vista, uma opção válida, ainda mais quando se tem a Inteligência Artificial como aliada (ou adversária). “Falar e escrever a contento fica para quem vai ser jornalista ou seguir a área da Pedagogia e do Direito. Não gosto de ler, por isso escolhi outra área”. A linguagem tomou o rumo do “vc”, “plmds”, “vdc” e ou tras siglas mais. O que é isso, afinal? Abreviar se tornou mais fácil do que praticar a velha ortografia correta, tão treinada na alfabetização.
“Até no TCC dá para enrolar, usar o chatGPT e escrever uma boa obra”. De fato, publicam-se “bons” trabalhos ludibriando orientadores que ainda apostam na ética profissional. Uma pena. Entretanto, eis que alguns se interessam pela ciência, querem melhorar o currículo, ensejam a pós-graduação… e lá vem, novamente, a Língua Portuguesa para assombrar.
Escrever bem é uma habilidade que sempre foi valorizada no mercado de atividades, em todas as áreas. Para um profissional da saúde, a boa comunicação, oral e escrita – pasmem! – aumenta as chances de destaque em processos seletivos e marketing pessoal. São as atuais e famosas life skills: aqueles que as têm, passam à frente.
Saber falar bem transmite confiança, seriedade e credibilidade, e consequentemente desperta a consideração do paciente e a lealdade do serviço. As prescrições são absorvidas naturalmente e a comunicação consegue se adequar a qualquer perfil. Faz parte da rotina de um profissional da saúde escrever prontuários, relatórios, evoluções de tratamento… sem falar em artigos, para os que pensam além, almejando valorizar o Lattes e assumir cargos de gestão.
De certo, a linguagem, inicialmente, não é critério de escolha de um paciente. Todavia, quem fala e escreve mal põe em dúvida suas competências profissionais. Você confiaria no tratamento e/ou nas instruções de um [profissional] que não se comunica bem ou, pelo menos, não se faz entender? Acreditaria em um receituário que não diferencia o “mais” do “mas” e do “más”; o “dar” do “dá”; a “cesta” da “sexta” e da “sesta”?
Sob outra perspectiva, o que acharia de um relatório claro e conciso, objetivo e acessível, de fácil leitura? Lembrando que, para variar o nível de complexidade pronunciada e escrita, também se faz necessária a compreensão do idioma. Ambiguidades em um contexto profissional não são bem-vindas. Crer que habilidades relacionadas à linguagem só devem ser preocupação no caminho das ciências humanas é um ledo engano.
A escrita tem um grande peso no exercício da profissão e é possível aprimorá-la adotando o hábito da leitura e pesquisando quando tiver dúvida. Mas cuidado com o que se lê na Internet! Prefira artigos em plataformas conhecidamente fundamentadas. Pratique os verbetes tal como são, diminuindo abreviações e gírias. Quanto mais se treina, mais se aprende. Não é um caminho rápido nem tampouco fácil, mas vale a pergunta: Que nível de expertise quero atingir?
Disponível em: https://universo.uniateneu.edu.br/a-importancia-da-linguagem-em-um-profissional-de-saude/ Acesso em 23 set. 2024.
A fala da autora, Camille Maria de Holanda Angelim Alves, é encerrada com a seguinte pergunta: “Que nível de expertise quero atingir?” infere:
Questão 4 15047858
FCMS/JF Medicina 2025/1Texto: A importância da linguagem para um profissional de saúde (Adaptado).
Camille Maria de Holanda Angelim Alves
Para quem não gosta da Língua Portuguesa, escolher o setor da saúde parece, à primeira vista, uma opção válida, ainda mais quando se tem a Inteligência Artificial como aliada (ou adversária). “Falar e escrever a contento fica para quem vai ser jornalista ou seguir a área da Pedagogia e do Direito. Não gosto de ler, por isso escolhi outra área”. A linguagem tomou o rumo do “vc”, “plmds”, “vdc” e ou tras siglas mais. O que é isso, afinal? Abreviar se tornou mais fácil do que praticar a velha ortografia correta, tão treinada na alfabetização.
“Até no TCC dá para enrolar, usar o chatGPT e escrever uma boa obra”. De fato, publicam-se “bons” trabalhos ludibriando orientadores que ainda apostam na ética profissional. Uma pena. Entretanto, eis que alguns se interessam pela ciência, querem melhorar o currículo, ensejam a pós-graduação… e lá vem, novamente, a Língua Portuguesa para assombrar.
Escrever bem é uma habilidade que sempre foi valorizada no mercado de atividades, em todas as áreas. Para um profissional da saúde, a boa comunicação, oral e escrita – pasmem! – aumenta as chances de destaque em processos seletivos e marketing pessoal. São as atuais e famosas life skills: aqueles que as têm, passam à frente.
Saber falar bem transmite confiança, seriedade e credibilidade, e consequentemente desperta a consideração do paciente e a lealdade do serviço. As prescrições são absorvidas naturalmente e a comunicação consegue se adequar a qualquer perfil. Faz parte da rotina de um profissional da saúde escrever prontuários, relatórios, evoluções de tratamento… sem falar em artigos, para os que pensam além, almejando valorizar o Lattes e assumir cargos de gestão.
De certo, a linguagem, inicialmente, não é critério de escolha de um paciente. Todavia, quem fala e escreve mal põe em dúvida suas competências profissionais. Você confiaria no tratamento e/ou nas instruções de um [profissional] que não se comunica bem ou, pelo menos, não se faz entender? Acreditaria em um receituário que não diferencia o “mais” do “mas” e do “más”; o “dar” do “dá”; a “cesta” da “sexta” e da “sesta”?
Sob outra perspectiva, o que acharia de um relatório claro e conciso, objetivo e acessível, de fácil leitura? Lembrando que, para variar o nível de complexidade pronunciada e escrita, também se faz necessária a compreensão do idioma. Ambiguidades em um contexto profissional não são bem-vindas. Crer que habilidades relacionadas à linguagem só devem ser preocupação no caminho das ciências humanas é um ledo engano.
A escrita tem um grande peso no exercício da profissão e é possível aprimorá-la adotando o hábito da leitura e pesquisando quando tiver dúvida. Mas cuidado com o que se lê na Internet! Prefira artigos em plataformas conhecidamente fundamentadas. Pratique os verbetes tal como são, diminuindo abreviações e gírias. Quanto mais se treina, mais se aprende. Não é um caminho rápido nem tampouco fácil, mas vale a pergunta: Que nível de expertise quero atingir?
Disponível em: https://universo.uniateneu.edu.br/a-importancia-da-linguagem-em-um-profissional-de-saude/ Acesso em 23 set. 2024.
No trecho, “Pratique os verbetes tal como são, diminuindo abreviações e gírias. Quanto mais se treina, mais se aprende.” A frase destacada denota valor de:
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