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Questões de Português - Gramática - Figuras de Linguagem - Hipérbato

Filtro rápido

32 Questões

Marca Texto
Modo Escuro
Fonte

Questão 23 8553332
Fácil 00:00

ESA 2022
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Figuras de Linguagem
  • Hipérbato Hipérbole Metáfora Pleonasmo Prosopopeia
  • Exibir tags
Resolução comentada

Assinale a alternativa cuja definição da figura de linguagem esteja correta:

Vídeos associados (62) Ver soluções

Questão 13 1374250
Fácil 00:00

UESB 1° Dia 2019
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Figuras de Linguagem
  • Comparação Hipérbato Hipérbole Metáfora Metonímia
  • Exibir tags
Resolução comentada

Texto 1:

 

Boa-noite

 

Boa noite, Maria! Eu vou-me embora.
A lua nas janelas bate em cheio...
Boa noite, Maria! É tarde... é tarde...
Não me apertes assim contra teu seio.

 

[5] Boa noite!... E tu dizes – Boa noite.
Mas não digas assim por entre beijos...
Mas não mo digas descobrindo o peito,
– Mar de amor onde vagam meus desejos.

 

Julieta do céu! Ouve... a calhandra
[10] já rumoreja o canto da matina.
Tu dizes que eu menti?... pois foi mentira...
...Quem cantou foi teu hálito, divina!
[...]
É noite ainda! Brilha na cambraia
– Desmanchado o roupão, a espádua nua –
[15] o globo de teu peito entre os arminhos
Como entre as névoas se balouça a lua...
[...]
A frouxa luz da alabastrina lâmpada
Lambe voluptuosa os teus contornos...
Oh! Deixa-me aquecer teus pés divinos
[20] Ao doudo afago de meus lábios mornos.

 

Mulher do meu amor! Quando aos meus beijos
Treme tua alma, como a lira ao vento,
Das teclas de teu seio que harmonias,
Que escalas de suspiros, bebo atento!
[...]

CASTRO ALVES. Espumas Flutuantes. In: ___. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997. p. 122-123.

 

Texto 2:

 

Virgem morta

 

Ó minha amante, minha doce virgem,
Eu não te profanei, e dormes pura:
No sono do mistério, qual na vida,
Podes sonhar ainda na ventura.

 

[5] Bem cedo, ao menos eu serei contigo
— Na dor do coração a morte leio...
Poderei amanhã, talvez, meus lábios
Da irmã dos anjos encostar no seio...
[...]
Dorme ali minha paz, minha esperança,
[10] Minha sina de amor morreu com ela,
E o gênio do poeta, lira eólia
Que tremia ao alento da donzela!
[...]
No leito virginal de minha noiva
Quero, nas sombras do verão da vida,
[15] Prantear os meus únicos amores,
Das minhas noites a visão perdida!

 

Quero ali, ao luar, sentir passando
Por alta noite a viração marinha,
E ouvir, bem junto às flores do sepulcro,
[20] Os sonhos de sua alma inocentinha.

 

E quando a mágoa devorar meu peito,
E quando eu morra de esperar por ela,
Deixai que eu durma ali e que descanse,
Na morte ao menos, junto ao seio dela!

ALVARES DE AZEVEDO. Lira dos vinte anos. In: ____. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2000.

Marque com V ou com F, conforme sejam verdadeiras ou falsas as afirmativas que apresentam aspectos formais referentes ao Texto 1 e ao Texto 2.

 

( ) No Texto 1, “A lua nas janelas bate em cheio...” (v. 2) constitui uma comparação.
( ) No Texto 2, em “Na dor do coração a morte leio” (v. 6), verifica-se um hipérbato.
( ) No Texto 1, “como entre as névoas se balouça a lua” (v. 16) constitui uma metonímia.
( ) No Texto 2, “E quando eu morra de esperar por ela, “ (v. 22) constitui uma hipérbole.
( ) “mar de amor” (Texto 1, v. 8) e “sono do mistério” (Texto 2, v. 3) são metáforas que se referem, respectivamente, ao seio da mulher amada e à morte da mulher amada.

 

A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a

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Questão 6 6522065
Fácil 00:00

FASM 2018
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Figuras de Linguagem
  • Antítese Eufemismo Hipérbato Metáfora Metonímia
  • Exibir tags
Resolução comentada

Leia a tirinha de Charles M. Schulz para responder a questão.

Na frase “Eu tenho a maior coleção de piadas de gato do mundo!” verifica-se a presença da figura de linguagem

Vídeos associados (62) Ver soluções

Questão 2 109989
Fácil 00:00

UERJ 2016/2
  • Português
  • Sugira
  • Gramática
  • Figuras de Linguagem
  • Eufemismo Hipérbato Ironia Prosopopeia
  • Exibir tags
Resolução comentada

A PRESSA DE ACABAR

 

[1]  Evidentemente nós sofremos agora em todo o mundo de uma dolorosa moléstia: a pressa de

acabar. Os nossos avós nunca tinham pressa. Ao contrário. Adiar, aumentar, era para eles a

suprema delícia. Como os relógios, nesses tempos remotos, não eram maravilhas de precisão,

os homens mediam os dias com todo o cuidado da atenção.

[5]  Sim! Em tudo, essa estranha pressa de acabar se ostenta como a marca do século. Não há

mais livros definitivos, quadros destinados a não morrer, ideias imortais. Trabalha-se muito mais,

pensa-se muito mais, ama-se mesmo muito mais, apenas sem fazer a digestão e sem ter tempo

de a fazer.

  Antigamente as horas eram entidades que os homens conheciam imperfeitamente. Calcular

[10] a passagem das horas era tão complicado como calcular a passagem dos dias. Inventavam-se

relógios de todos os moldes e formas.

  Hoje, nós somos escravos das horas, dessas senhoras inexoráveis* que não cedem nunca e

cortam o dia da gente numa triste migalharia de minutos e segundos. Cada hora é para nós

distinta, pessoal, característica, porque cada hora representa para nós o acúmulo de várias

[15] coisas que nós temos pressa de acabar. O relógio era um objeto de luxo. Hoje até os mendigos

usam um marcador de horas, porque têm pressa, pressa de acabar.

  O homem mesmo será classificado, afirmo eu já com pressa, como o Homus cinematographicus.

Nós somos uma delirante sucessão de fitas cinematográficas. Em meia hora de sessão tem-se

um espetáculo multiforme e assustador cujo título geral é: Precisamos acabar depressa.

[20]  O homem de agora é como a multidão: ativo e imediato. Não pensa, faz; não pergunta, obra;

não reflete, julga.

  O homem cinematográfico resolveu a suprema insanidade: encher o tempo, atopetar o tempo,

abarrotar o tempo, paralisar o tempo para chegar antes dele. Todos os dias (dias em que ele não

vê a beleza do sol ou do céu e a doçura das árvores porque não tem tempo, diariamente, nesse

[25] número de horas retalhadas em minutos e segundos que uma população de relógios marca,

registra e desfia), o pobre diabo sua, labuta, desespera com os olhos fitos nesse hipotético

poste de chegada que é a miragem da ilusão.

  Uns acabam pensando que encheram o tempo, que o mataram de vez. Outros desesperados

vão para o hospício ou para os cemitérios. A corrida continua. E o Tempo também, o Tempo

[30] insensível e incomensurável, o Tempo infinito para o qual todo o esforço é inútil, o Tempo que

não acaba nunca! É satanicamente doloroso. Mas que fazer?

João do Rio Adaptado de Cinematógrafo: crônicas cariocas. Rio de Janeiro: ABL, 2009. 

Hoje, nós somos escravos das horas, dessas senhoras inexoráveis que não cedem nunca (l. 12)

Neste fragmento, o autor emprega uma figura de linguagem para expressar o embate entre o homem e o tempo.

Essa figura de linguagem é conhecida como:

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Questão 60 95213
Fácil 00:00

UnB 1° Dia 2013/1
  • Português
  • Sugira
  • Gramática Leitura e interpretação de textos
  • Figuras de Linguagem Gêneros textuais - Verbais/Narrativos
  • Hipérbato poema
  • Exibir tags

Queixa-se o poeta em que o mundo vay errado, e querendo emendâlo o que tem por empreza difficultosa.

 

[1] Carregado de mim ando no mundo,
E o grande peso embarga-me as passadas,
Que como ando por vias desusadas,
[4] Faço o peso crescer, e vou-me ao fundo.

 

O remédio será seguir o imundo

Caminho, onde dos mais vejo as pisadas,
[7] Que as bestas andam juntas mais ornadas,
Do que anda só o engenho mais profundo.

 

Não é fácil viver entre os insanos,
[10] Erra quem presumir que sabe tudo,
Se o atalho não soube dos seus danos.

 

O prudente varão há de ser mudo,
[13] Que é melhor neste mundo mar de enganos
Ser louco cos demais, que ser sisudo.
Gregório de Matos. Crônica do viver baiano seiscentista – obra poética completa – códice James Amado. 4.ª ed. Rio de Janeiro: Record, V. 1 1999, p. 347.

 

Considerando o texto acima, de Gregório de Matos, julgue o item.

No verso 11, a inversão de termos tem como efeito, entre outros, a descontinuidade do sintagma cujo núcleo é o vocábulo “atalho”.

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Questão 12 10887250
Médio 00:00

UEL 2º Fase 2023
  • Português
  • Sugira
  • Gramática Leitura e interpretação de textos
  • Figuras de Linguagem
  • Hipérbato
  • Exibir tags

Leia o fragmento a seguir, retirado da obra Cartas Chilenas, e responda à questão.

 

Não são somente isentos da Justiça
Os cabos valerosos: onde habitam,
Se acolhem, Doroteu, os malfeitores.
E quais antigas casas de Fidalgos,
[5] Ou famosos Conventos, que na porta
Têm as grossas cadeias, onde pegam
Os míseros culpados; aqui todos
Se livram dos Meirinhos, bem que sejam
Indignos, torpes réus de Majestade.
[10] Se os ousados Meirinhos entrar querem
Nas casas destes Cabos, a que chamam
Militares quartéis, os fortes donos
Encaixam nas cabeças os casquetes,
Apertam as correias, põem as bandas,
[15] E cingindo as torcidas largas folhas,
Ultrajam com palavras a Justiça,
Resistem, gritam, ferem, matam, prendem.

(GONZAGA, Tomás A. Cartas Chilenas. Carta 9ª. p. 193-194.)

Sobre a constituição do fragmento, considere as afirmativas a seguir.

 

I. No trecho, há uma referência ao estereótipo da figura do militar, revelada pela forma truculenta de lidar com as diversas situações.

II. A linguagem empregada na carta apresenta, por vezes, a figura denominada hipérbato – transposição da ordem direta dos termos da oração.

III. O último verso é marcado pelo uso de polissíndeto, considerando a presença de vários verbos justapostos.

IV. Todos os versos apresentados são carregados de tom satírico, característica inerente às cartas, como no exemplo “os fortes donos/Encaixam nas cabeças os casquetes”.

 

Assinale a alternativa correta

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