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Questões de Literatura - Literatura portuguesa - Escolas Literárias

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516 Questões

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Questão 7 14468642
Fácil 00:00

UNESP Conhecimentos Gerais 2025/1
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura de outros povos ou países de língua portuguesa Literatura portuguesa
  • Escolas Literárias Literatura africana
  • Literatura contemporânea
  • Exibir tags
Resolução comentada

Para responder à questão, leia o conto “Passei por um sonho”, do escritor angolano José Eduardo Agualusa (1960- ).

 

[1]    Começou com um sonho. Afinal, é como começa quase tudo. Justo Santana, enfermeiro de profissão, sonhou um pássaro.
    — Passei por um sonho — disse à mulher quando esta acordou —, e vi um pássaro.

    A mulher quis saber que espécie de pássaro, mas Justo Santana não foi capaz de precisar. Era um pássaro grande, grave, branco como um ferro incandescente, e com umas asas ainda mais brilhosas, que o dito pássaro usava sempre abertas, de tal maneira que fazia lembrar Jesus Cristo prega do na cruz.

    — Fui sonhado por ti — disse-lhe o pássaro —, com o fim de esclarecer o espírito dos Homens e de trazer a liberdade a este pobre país.

[5]    O discurso do pássaro assustou o enfermeiro, homem simples, tímido, avesso a confrontos, e sem qualquer vocação para a política.

    — Foi apenas um sonho — disse à mulher —, um sonho estúpido.

    Na noite seguinte, porém, o pássaro voltou a aparecer--lhe. Estava ainda mais branco, mais trágico, e parecia aborrecido com o desinteresse do enfermeiro:

    — Ordeno-te que vás por esse país fora e digas a todos os homens que se preparem para um mundo novo. Os brancos vão partir e os pretos ocuparão as casas, os palácios, as igrejas e os quartéis, e a liberdade há de reinar para sempre.

    Dizendo isto sacudiu as asas e as suas penas espalharam-se pelo quarto:

[10]    — Com estas minhas penas hás de curar os enfermos — disse o pássaro —, e assim até os mais incrédulos acreditarão em ti e seguirão os teus passos.

    Quando Justo Santana despertou o quarto brilhava com o esplendor das penas. Na manhã desse mesmo dia o enfermeiro serviu-se de uma delas para curar um homem com elefantíase e à tardinha devolveu a vista a um cego. Passado apenas um mês a sua fama de santo e milagreiro já se espalhara muito para além das margens do Rio Zaire e à porta da sua casa ia crescendo uma multidão de padecentes. [...]

    Justo Santana colocava na boca dos enfermos uma pena do pássaro, como se fosse uma hóstia, e estes imediatamente ganhavam renovado alento. Enquanto fazia isto o enfermeiro repetia os discursos do pássaro, incapaz de compre ender a fúria daquelas palavras e o alcance delas. Todas as noites sonhava com a ave e todas as noites esta o forçava a decorar um discurso novo, após o que sacudia as asas, espalhando pelo ar morto do quarto as penas milagrosas:

    — Se esse pássaro continuar assim tão generoso — disse Justo Santana à mulher —, ainda o veremos transformado numa alma despenada.

    Isto durou um ano. Então, numa manhã de cacimbo1, apareceram quatro soldados à porta da casa, afastaram com rancor a multidão de desvalidos, e levaram Justo Santana. O infeliz foi acusado de fomentar o terrorismo e a sublevação, e desterrado para uma praia remota, em pleno deserto do Namibe, onde passou a exercer o ofício de faroleiro.

[15]    Quando o encontrei, muitos anos depois, em Luanda2, ele falou-me desse desterro com nostalgia:

    — Foi a melhor época da minha vida.

    Encontrei-o doente, estendido numa larga cama de ferro, sob lençóis muito brancos. No quarto havia apenas a cama e um pequeno crucifixo preso à parede. Na sala ao lado os devotos rezavam murmurosas ladainhas. Aquela era a sede da Igreja do Divino Espírito. Não tinha sido nada fácil chegar até junto do enfermeiro: os seus seguidores guardavam-no corno a uma relíquia — na verdade mantinham-no preso ali, naquele quarto, quase isolado do mundo, desde 19753.

    A melhor época da vida de Justo Santana terminou de forma trágica, numa noite de tempestade, quando um bando de aves migratórias caiu sobre o farol. Enlouquecidas pela luz as avezinhas batiam contra o cristal até quebrarem as asas, sendo depois arrastadas pelo vento. Isto está sempre a acontecer. Milhares de aves migratórias morrem todos os anos traídas pelo fulgor dos faróis. Naquela noite, desrespeitando as normas, Justo Santana foi em socorro das aves e desligou o farol. Teve pouca sorte: um barco com tropas, de regresso à metrópole, perdeu-se na escuridão e encalhou na praia. Dessa vez o enfermeiro foi julgado, condenado a quinze anos de prisão, e enviado para o Tarrafal4, em Cabo Ver de. Foi solto com a Revolução de Abril5 e regressou a Angola.

    Quando o visitei, antes de me ir embora, quis saber se o pássaro ainda lhe frequentava os sonhos. Ele olhou em redor para se certificar de que estávamos sozinhos:

[20]    — Estrangulei-o — segredou com um sorriso cúmplice —, mas enquanto eu for vivo não conte isto a ninguém.

(Rita Chaves (org.). Contos africanos dos países de língua portuguesa, 2009.)

 

1cacimbo: estação com elevado índice de umidade caracterizada pela descida gradual da temperatura e pelo aumento da nebulosidade.

2Luanda: capital de Angola.

3Angola tornou-se um país independente em 1975.

4Tarrafal: antiga colônia penal portuguesa.

5 Ocorrida em 25 de abril de 1974, a Revolução de Abril, também conhecida como Revolução dos Cravos, restabeleceu a democracia em Portugal, abrindo caminho para o processo de descolonização dos países da África.

“— Se esse pássaro continuar assim tão generoso — disse Justo Santana à mulher —, ainda o veremos transformado numa alma despenada.” (13o parágrafo)

 

Ao se transpor esse trecho para o discurso indireto, os termos sublinhados assumem as seguintes formas:

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Questão 3 14433997
Fácil 00:00

FAMERP Conhecimento Gerais 2025
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura brasileira Literatura portuguesa
  • Escolas Literárias Escolas Literárias
  • Arcadismo ou Neoclassicismo Arcadismo ou Neoclassicismo
  • Exibir tags
Resolução comentada

Para responder à questão abaixo, leia o poema “A cinta de Vênus”, do poeta árcade Silva Alvarenga.

 

Cai a cinta a Vênus1 bela,
Sem cautela recostada;
E turbada2 entre os pesares
Pede aos mares que lha deem.


O tesouro se procura,
Os desejos se interessam,
Os cuidados já se apressam,
E a ternura vai também.


Empenhou-se, ó Glaura, o zelo;
Mas em vão: que perda triste!
Só eu vi, sei onde existe;
E dizê-lo não convém.


Cai a cinta a Vênus bela,
Sem cautela recostada;
E turbada entre os pesares
Pede aos mares que lha deem.


Roubador do puro ornato
Foi Antero e foi Cupido3;
E o levaram escondido
Com recato, eu sei a quem.


Receosos pelo insulto,
Que traidores cometeram,
No teu seio se acolheram,
Onde oculto asilo têm.


Cai a cinta a Vênus bela,
Sem cautela recostada;
E turbada entre os pesares
Pede aos mares que lha deem.


Dos meus olhos não se escondem
Os meninos4, a quem amo:
Se os procuro, espreito e chamo,
Correspondem, mas não vêm.


Com acenos expressivos
De alegria suspeitosa
Mostram faixa preciosa,
Que atrativos mil contêm.


Cai a cinta a Vênus bela,
Sem cautela recostada;
E turbada entre os pesares
Pede aos mares que lha deem.


Se piedade aflito rogo,
E que cessem teus rigores,
(Ah cruéis, lindos Amores!)
Fogem logo e com desdém.

 

Abrandá-los não consigo,
E já deles tenho medo:
Guarda, Ninfa, este segredo,
Que não digo a mais ninguém.


Cai a cinta a Vênus bela,
Sem cautela recostada;
E turbada entre os pesares
Pede aos mares que lha deem.

(Silva Alvarenga. Obras poéticas: poemas líricos, 2005.)

 

1Vênus: deusa do Amor.
2 turbada: aflita, transtornada.
3Antero e Cupido: irmãos, filhos de Vênus.
4meninos: os filhos de Vênus, ou seja, Antero e Cupido.

Uma característica da estética árcade observada nesse poema é

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Questão 10 14412211
Fácil 00:00

Albert Einstein 2025
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura brasileira Literatura portuguesa
  • Escolas Literárias Escolas Literárias
  • Realismo Realismo
  • Exibir tags
Resolução comentada

     Tais escritores pregavam e procuraram realizar a filosofia da objetividade: o que interessa é o objeto, o não eu. Para realizar seu objetivo, abandonaram as preocupações teológicas e metafísicas por considerá-las subjetivas, egocêntricas e aderiram à ciência. O dado positivo substitui o idealismo: só interessa o que pode ser observado, documentado, analisado, experimentado, inclusive a vida psíquica, porque sujeita às mesmas leis da vida fisiológica.

(Massaud Moisés. Literatura portuguesa, 1992. Adaptado.)

 

O texto refere-se aos escritores

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Questão 5 14471971
Fácil 00:00

EEAR 2° Etapa 2024
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura portuguesa Poemas
  • Escolas Literárias
  • Modernismo
  • Exibir tags
Resolução comentada

Leia o poema de Fernando Pessoa.

 

    Mar Português

 

Ó mar salgado, quanto do teu sal 
São lágrimas de Portugal! 
Por te cruzarmos, quantas mães choraram, 
Quantos filhos em vão rezaram! 
Quantas noivas ficaram por casar 
Para que fosses nosso, ó mar! 
Valeu a pena? Tudo vale a pena 
Se a alma não é pequena. 
Quem quer passar além do Bojador 
Tem que passar além da dor. 
Deus ao mar o perigo e o abismo deu, 
Mas nele é que espelhou o céu.

 

Assinale a alternativa que explica o pensamento “Quem quer passar além do Bojador/ Tem que passar além da dor”.

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Questão 7 12619535
Fácil 00:00

UEA - SIS 1ª Etapa 2024/2026 2023
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura brasileira Literatura portuguesa
  • Escolas Literárias Escolas Literárias
  • Barroco Barroco
  • Exibir tags
Resolução comentada

Para responder à questão abaixo, leia o trecho do “Sermão do bom ladrão”, de Antônio Vieira, pregado na Igreja da Misericórdia de Lisboa, no ano de 1655.

 

    Assim como Cristo, Senhor nosso, disse a Dimas1 : “Hoje serás comigo no Paraíso”, assim disse a Zaqueu2 : “Hoje entrou a salvação nesta tua casa”. Mas o que muito se deve notar, é que a Dimas prometeu-lhe o Senhor a salvação logo, e a Zaqueu não logo, senão muito depois. E por que, se ambos eram ladrões, e ambos convertidos? Porque Dimas era ladrão pobre, e não tinha com que restituir o que roubara; Zaqueu era ladrão rico, e tinha muito com que restituir, diz o evangelista. E ainda que ele o não dissera, o estado de um e outro ladrão o declarava assaz. Por quê? Porque Dimas era ladrão condenado e se ele fora rico, claro está que não havia de chegar à forca; porém Zaqueu era ladrão tolerado, e a sua mesma riqueza era a imunidade que tinha para roubar sem castigo, e ainda sem culpa. E como Dimas era ladrão pobre, e não tinha com que restituir, também não tinha impedimento a sua salvação, e por isso Cristo lha concedeu no mesmo momento. Pelo contrário: Zaqueu como era ladrão rico, e tinha muito com que restituir, não lhe podia Cristo segurar a salvação antes que restituísse, e por isso lhe dilatou a promessa. A mesma narração do Evangelho é a melhor prova desta diferença.

(Antônio Vieira. Essencial, 2011. Adaptado.)

1 Dimas, conhecido como “o bom ladrão”, foi um dos ladrões crucificados ao lado de Jesus Cristo.

2 Zaqueu era um coletor de impostos corrupto. Os coletores de impostos eram odiados pelos seus compatriotas judeus, que os viam como traidores trabalhando para o Império Romano.

Por razões estilísticas, Antônio Vieira recorre a várias inversões (ou seja, a alterações da ordem direta da frase). Em ordem direta, o trecho “a Dimas prometeu [...] o Senhor a salvação” assume a seguinte redação:

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Questão 5 12619516
Fácil 00:00

UEA - SIS 1ª Etapa 2024/2026 2023
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura brasileira Literatura portuguesa
  • Escolas Literárias Escolas Literárias
  • Barroco Barroco
  • Exibir tags
Resolução comentada

Para responder à questão abaixo, leia o trecho do “Sermão do bom ladrão”, de Antônio Vieira, pregado na Igreja da Misericórdia de Lisboa, no ano de 1655.

 

    Assim como Cristo, Senhor nosso, disse a Dimas1 : “Hoje serás comigo no Paraíso”, assim disse a Zaqueu2 : “Hoje entrou a salvação nesta tua casa”. Mas o que muito se deve notar, é que a Dimas prometeu-lhe o Senhor a salvação logo, e a Zaqueu não logo, senão muito depois. E por que, se ambos eram ladrões, e ambos convertidos? Porque Dimas era ladrão pobre, e não tinha com que restituir o que roubara; Zaqueu era ladrão rico, e tinha muito com que restituir, diz o evangelista. E ainda que ele o não dissera, o estado de um e outro ladrão o declarava assaz. Por quê? Porque Dimas era ladrão condenado e se ele fora rico, claro está que não havia de chegar à forca; porém Zaqueu era ladrão tolerado, e a sua mesma riqueza era a imunidade que tinha para roubar sem castigo, e ainda sem culpa. E como Dimas era ladrão pobre, e não tinha com que restituir, também não tinha impedimento a sua salvação, e por isso Cristo lha concedeu no mesmo momento. Pelo contrário: Zaqueu como era ladrão rico, e tinha muito com que restituir, não lhe podia Cristo segurar a salvação antes que restituísse, e por isso lhe dilatou a promessa. A mesma narração do Evangelho é a melhor prova desta diferença.

(Antônio Vieira. Essencial, 2011. Adaptado.)

1 Dimas, conhecido como “o bom ladrão”, foi um dos ladrões crucificados ao lado de Jesus Cristo.

2 Zaqueu era um coletor de impostos corrupto. Os coletores de impostos eram odiados pelos seus compatriotas judeus, que os viam como traidores trabalhando para o Império Romano.

Em “ainda que ele o não dissera, o estado de um e outro ladrão o declarava assaz”, a locução sublinhada pode ser substituída, sem qualquer prejuízo para o sentido da frase, por:

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