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Questões de Literatura - Textos Literários

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6.748 Questões

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Questão 46 14594293
Fácil 00:00

Campo Real Medicina 2025
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura brasileira Textos Literários
  • Elementos da narrativa Escolas Literárias
  • Espaço Literatura contemporânea
  • Exibir tags
Resolução comentada

O trecho a seguir é referência para a questão abaixo.

 

15 DE JULHO DE 1955. Aniversário de minha filha Vera Eunice. Eu pretendia comprar um par de sapatos para ela. Mas o custo dos generos alimenticios nos impede a realização dos nossos desejos. Atualmente somos escravos do custo de vida. Eu achei um par de sapatos no lixo, lavei e remendei para ela calçar.

Eu não tinha um tostão para comprar pão. Então eu lavei 3 litros e troquei com o Arnaldo. Ele ficou com os litros e deu-me pão. Fui receber o dinheiro do papel. Recebi 65 cruzeiros. Comprei 20 de carne. 1 quilo de toucinho e 1 quilo de açucar e seis cruzeiros de queijo. E o dinheiro acabou-se.

Passei o dia indisposta. Percebi que estava resfriada. A noite o peito doia-me. Comecei a tussir. Resolvi não sair a noite para catar papel. Procurei meu filho João José. Ele estava na rua Felisberto de Carvalho, perto do mercadinho. O onibus atirou um garoto na calçada e a turba afluiu-se. Ele estava no nucleo. Dei-lhe uns tapas e em cinco minutos ele chegou em casa.

Ablui as crianças, aleitei-as e ablui-me e aleitei-me. Esperei até as 11 horas, um certo alguem. Ele não veio. Tomei um melhoral e deitei-me novamente. Quando despertei o astro rei deslisava no espaço. A minha filha Vera Eunice dizia: – Vai buscar agua mamãe!

Jesus, C. M. de. Quarto de despejo. Diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática, 1995. p. 9.

Em relação à(s) temática(s) abordada(s) em Quarto de despejo (1960), é correto afirmar que o diário está centrado:

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Questão 36 14562247
Fácil 00:00

URCA Dia 2° 2025/1
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura de outros povos ou países de língua portuguesa Textos Literários
  • Elementos da narrativa Literatura africana
  • Espaço
  • Exibir tags
Resolução comentada

Leia o texto a seguir (trecho selecionado do "Ninguém matou Suhura", de Lília Momplé) e responda à questão.

 

Na semipenumbra do seu quarto exíguo e abafado, Suhura acorda sorrindo ao novo dia que desponta. Contudo, não tem qualquer motivo para sorrir. Aos quinze anos é analfabeta, órfã de pai e extremamente pobre. Além disso, vai morrer antes de o dia findar.

 

De natureza predisposta à alegria, o simples fato de viver a enche de satisfação. Por isso ela sorri à claridade morna que a desperta, salta rapidamente da quitanda e corre para a janelinha de madeira que abre de par em par.

 

São cinco horas da manhã. Porém a luz do dia já penetra a jorros, iluminando cruamente o quarto. Este é um compartimento minúsculo, de paredes de mataca carcomida e teto sem forro, onde se atravancam a quitanda de Suhura, uma velha mala de latão assente sobre quatro pedregulhos, e a quitanda da avó.

MOMPLÉ, L. Ninguém matou Suhura. 3. ed. Maputo: Edição da Autora, 2007.

No trecho do conto de Lília Momplé, é possível identificar marcas linguísticas que remetem ao contexto sociocultural e regional de Moçambique.

 

Assinale a alternativa que melhor analisa os aspectos relacionados às variedades linguísticas e sua relação com o contexto narrativo:

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Questão 35 14562244
Fácil 00:00

URCA Dia 2° 2025/1
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura de outros povos ou países de língua portuguesa Textos Literários
  • Elementos da narrativa Literatura africana
  • Espaço
  • Exibir tags
Resolução comentada

Leia o texto a seguir (trecho selecionado do "Ninguém matou Suhura", de Lília Momplé) e responda à questão.

 

Na semipenumbra do seu quarto exíguo e abafado, Suhura acorda sorrindo ao novo dia que desponta. Contudo, não tem qualquer motivo para sorrir. Aos quinze anos é analfabeta, órfã de pai e extremamente pobre. Além disso, vai morrer antes de o dia findar.

 

De natureza predisposta à alegria, o simples fato de viver a enche de satisfação. Por isso ela sorri à claridade morna que a desperta, salta rapidamente da quitanda e corre para a janelinha de madeira que abre de par em par.

 

São cinco horas da manhã. Porém a luz do dia já penetra a jorros, iluminando cruamente o quarto. Este é um compartimento minúsculo, de paredes de mataca carcomida e teto sem forro, onde se atravancam a quitanda de Suhura, uma velha mala de latão assente sobre quatro pedregulhos, e a quitanda da avó.

MOMPLÉ, L. Ninguém matou Suhura. 3. ed. Maputo: Edição da Autora, 2007.

O conto de Lília Momplé dialoga com a formação da identidade nacional e a experiência histórica de Moçambique, explorando elementos sociais, culturais e simbólicos que marcam os países lusófonos.

 

Com base no trecho apresentado, assinale a alternativa que melhor analisa a relação entre o contexto descrito e a construção da identidade nacional em manifestações literárias:

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Questão 20 14554349
Fácil 00:00

Unioeste Manhã 2025
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura brasileira Literatura Contemporânea Textos Literários
  • Elementos da narrativa Escolas Literárias
  • Literatura contemporânea Personagens
  • Exibir tags
Resolução comentada

Sobre o romance de Miguel Sanches Neto, A segunda pátria, levando em conta autor e obra, assinale a alternativa INCORRETA.

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Questão 12 14554298
Fácil 00:00

Unioeste Manhã 2025
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura brasileira Textos Literários
  • Elementos da narrativa Escolas Literárias
  • Espaço Literatura contemporânea Personagens
  • Exibir tags
Resolução comentada

Leia o texto e responda a questão.

 

    CASO DE RECENSEAMENTO

 

    O agente do recenseamento vai bater numa casa de subúrbio longínquo, aonde nunca chegam as notícias.

    – Não quero comprar nada.

    – Eu não vim vender, minha senhora. Estou fazendo o censo da população e lhe peço o favor de me ajudar.

    – Ah moço, não estou em condições de ajudar ninguém. Tomara eu que Deus me ajude. Com licença, sim?

    E fecha-lhe a porta.

    Ele bate de novo.

    – O senhor, outra vez? Não lhe disse que não adianta pedir auxílio?

    – A senhora não me entendeu bem, desculpe. Desejo que me auxilie mas é a encher este papel. Não vai pagar nada, não vou lhe tomar nada. Basta responder a umas perguntinhas.

    – Não vou responder a perguntinha nenhuma, estou muito ocupada, até logo!

    A porta é fechada de novo, de novo o agente obstinado tenta restabelecer o diálogo.

    – Sabe de uma coisa? Dê o fora depressa antes que eu chame meu marido!

    – Chame sim, minha senhora, eu me explico com ele.

    (Só Deus sabe o que irá acontecer. Mas o rapaz tem uma ideia na cabeça: é preciso preencher o questionário, é preciso preencher o questionário, é preciso preencher o questionário).

    – Que é que há? – resmunga o marido, sonolento, descalço e sem camisa, puxado pela mulher.

    – É esse camelô aí que não quer deixar a gente sossegada!

    – Não sou camelô, meu amigo, sou agente do censo...  

    – Agente coisa nenhuma, eles inventam uma besteira qualquer, depois empurram a mercadoria! A gente não pode comprar mais nada este mês, Ediraldo!

    O marido faz-lhe um gesto para calar-se, enquanto ele estuda o rapaz, suas intenções. O agente explicalhe tudo com calma, convence-o de que não é camelô nem policial nem cobrador de impostos nem enviado de Tenório. A ideia de recenseamento, pouco a pou co, se vai instalando naquela casa, penetrando naquele espírito. Não custa atender ao rapaz, que é bonzinho e respeitoso. E como não há despesa nem ameaça de despesa de qualquer ordem, começa a informar, obscuramente orgulhoso de ser objeto – pela primeira vez na vida – da curiosidade do governo.

    – O senhor tem filhos, seu Ediraldo?

    – Tenho três, sim senhor.

    – Pode me dizer a graça deles, por obséquio? Com a idade de cada um?

    – Pois não. Tenho o Jorge Independente, de 14 anos; o Miguel Urubatã, de 10; e a Pipoca, de 4.

    – Muito bem, me deixe tomar nota. Jorge... Urubatã... E a Pipoca, como é mesmo o nome dela?

    – Nós chamamos ela de Pipoca porque é doida por pipoca.

    – Se pudesse me dizer como é que ela foi registrada...

    – Isso eu não sei, não me lembro.

    E voltando-se para cozinha:

    – Mulher, sabes o nome da Pipoca?

    A mulher aparece, confusa.

    – Assim de cabeça eu não guardei. Procura o papel na gaveta.

    Reviram a gaveta, não acham a certidão de registro civil.

    – Só perguntando à madrinha dela, que foi quem inventou o nome. Pra nós ela é Pipoca, tá bom?

    – Pois então fica se chamando Pipoca, decide o agente. Muito obrigado, seu Ediraldo, muito obrigado, minha senhora, disponham!

ANDRADE, Carlos Drummond de. Para gostar de ler: crônicas 2. Edição didática. São Paulo: Ática, 1978.

Em “Orgulhoso de ser objeto – pela primeira vez na vida – da curiosidade do governo” é POSSÍVEL entender que

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Questão 10 14554258
Fácil 00:00

Unioeste Manhã 2025
  • Literatura
  • Sugira
  • Literatura brasileira Textos Literários
  • Elementos da narrativa Escolas Literárias
  • Espaço Literatura contemporânea Modernismo Personagens
  • 2ª Geração
  • Exibir tags
Resolução comentada

Leia o texto e responda a questão.

 

    CASO DE RECENSEAMENTO

 

    O agente do recenseamento vai bater numa casa de subúrbio longínquo, aonde nunca chegam as notícias.

    – Não quero comprar nada.

    – Eu não vim vender, minha senhora. Estou fazendo o censo da população e lhe peço o favor de me ajudar.

    – Ah moço, não estou em condições de ajudar ninguém. Tomara eu que Deus me ajude. Com licença, sim?

    E fecha-lhe a porta.

    Ele bate de novo.

    – O senhor, outra vez? Não lhe disse que não adianta pedir auxílio?

    – A senhora não me entendeu bem, desculpe. Desejo que me auxilie mas é a encher este papel. Não vai pagar nada, não vou lhe tomar nada. Basta responder a umas perguntinhas.

    – Não vou responder a perguntinha nenhuma, estou muito ocupada, até logo!

    A porta é fechada de novo, de novo o agente obstinado tenta restabelecer o diálogo.

    – Sabe de uma coisa? Dê o fora depressa antes que eu chame meu marido!

    – Chame sim, minha senhora, eu me explico com ele.

    (Só Deus sabe o que irá acontecer. Mas o rapaz tem uma ideia na cabeça: é preciso preencher o questionário, é preciso preencher o questionário, é preciso preencher o questionário).

    – Que é que há? – resmunga o marido, sonolento, descalço e sem camisa, puxado pela mulher.

    – É esse camelô aí que não quer deixar a gente sossegada!

    – Não sou camelô, meu amigo, sou agente do censo...  

    – Agente coisa nenhuma, eles inventam uma besteira qualquer, depois empurram a mercadoria! A gente não pode comprar mais nada este mês, Ediraldo!

    O marido faz-lhe um gesto para calar-se, enquanto ele estuda o rapaz, suas intenções. O agente explicalhe tudo com calma, convence-o de que não é camelô nem policial nem cobrador de impostos nem enviado de Tenório. A ideia de recenseamento, pouco a pou co, se vai instalando naquela casa, penetrando naquele espírito. Não custa atender ao rapaz, que é bonzinho e respeitoso. E como não há despesa nem ameaça de despesa de qualquer ordem, começa a informar, obscuramente orgulhoso de ser objeto – pela primeira vez na vida – da curiosidade do governo.

    – O senhor tem filhos, seu Ediraldo?

    – Tenho três, sim senhor.

    – Pode me dizer a graça deles, por obséquio? Com a idade de cada um?

    – Pois não. Tenho o Jorge Independente, de 14 anos; o Miguel Urubatã, de 10; e a Pipoca, de 4.

    – Muito bem, me deixe tomar nota. Jorge... Urubatã... E a Pipoca, como é mesmo o nome dela?

    – Nós chamamos ela de Pipoca porque é doida por pipoca.

    – Se pudesse me dizer como é que ela foi registrada...

    – Isso eu não sei, não me lembro.

    E voltando-se para cozinha:

    – Mulher, sabes o nome da Pipoca?

    A mulher aparece, confusa.

    – Assim de cabeça eu não guardei. Procura o papel na gaveta.

    Reviram a gaveta, não acham a certidão de registro civil.

    – Só perguntando à madrinha dela, que foi quem inventou o nome. Pra nós ela é Pipoca, tá bom?

    – Pois então fica se chamando Pipoca, decide o agente. Muito obrigado, seu Ediraldo, muito obrigado, minha senhora, disponham!

ANDRADE, Carlos Drummond de. Para gostar de ler: crônicas 2. Edição didática. São Paulo: Ática, 1978.

Esta crônica de Carlos Drummond de Andrade publicada em 1978, fez parte do livro Cadeira de balanço, do mesmo autor, publicado em 1966. É possível, a partir das escolhas lexicais, de um imaginário social e das condições de produção perceber a forma como foi construída a imagem dos moradores e dos subúrbios.

 

Tendo em vista estas considerações, assinale a alternativa CORRETA cujas sentenças, retiradas da crônica, constroem esse imaginário.

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