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Questões de Filosofia - Filosofia contemporânea - Fenomenologia e Existencialismo - Outros

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19 Questões

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Questão 8 12436076
Fácil 00:00

UCS Verão 2022
  • Filosofia
  • Sugira
  • Filosofia contemporânea
  • Fenomenologia e Existencialismo
  • Jean-Paul Sartre Outros
  • Exibir tags
Resolução comentada

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.

 

Condenado a ser livre

Almir Freitas

 

[1]     Entre a concepção de autonomia política e a noção de livre-arbítrio, a liberdade sempre ocupou papel
central na filosofia. Mas foi no século XX, destacada no então recente arcabouço existencialista, que ela
chegou à cultura mais geral, expressa não apenas nas obras teóricas de Jean-Paul Sartre (1905-1980),
mas também nos seus romances e peças de teatro. Dali em diante, naquele mundo que emergia das ruínas
[5] da Segunda Guerra Mundial e ensaiava uma era de intelectuais-celebridades, ganharia ares pop.

    Foi na Paris de 1945, em um auditório com cadeiras disputadas a tapa, que Sartre afirmou, na conferência
O Existencialismo é um Humanismo, que o homem estava “condenado a ser livre”, ideia antes apresentada
em O Ser e o Nada (1943). Entre a obra filosófica e a conferência, outra frase sua, “o inferno são os outros”,
havia causado sensação, na estreia da peça Entre Quatro Paredes, em 1944, ainda com o país ocupado
[10] pelos nazistas. A liberdade, então, era tudo o que os franceses consideravam distante.
    Em linhas gerais, a concepção sartreana da liberdade assentava-se no pressuposto de que o ser
humano é a única criatura para quem a existência (existir) é anterior à essência (ser). Quer dizer: o nosso
destino não é ______ pela natureza – muito menos, ele assinala, pela “inteligência divina”. “O que significa
dizer que a existência precede a essência?”, pergunta. “Significa que o homem primeiramente existe, se
[15] descobre, surge no mundo; e que só depois se define. O homem é não apenas como ele se concebe, mas
como ele quer que seja, como ele se concebe depois da existência, como ele se deseja após este impulso
para a existência.” (Não, a psicanálise não orna muito bem com esse tipo de pensamento.)
    O ser humano, frisa Sartre, define-se pelo que faz, o que ele projeta ser, por suas escolhas. Daí em
diante, é preciso falar em consequências – tanto dessa ideia basilar quanto da própria liberdade avassaladora
[20] que ela anuncia. Em primeiro lugar, ela incorre no fato de que cada um de nós é total e integralmente
responsável não apenas por nossos atos, mas também por aquilo que somos. O que se desdobra em
outras e mais profundas consequências.
    Em um mundo sem Deus e sem natureza humana, o homem é plenamente responsável não apenas
por si, mas também por todos os homens. Diz Sartre, “Não há dos nossos atos um sequer que, ao criar o
[25]homem que desejamos ser, não crie ao mesmo tempo uma imagem do homem como julgamos que deve
ser”.
    Tratava-se, também, de rebater as acusações de que o existencialismo incitava as pessoas ao
“imobilismo”. Era bem o contrário: a ideia de que as escolhas individuais estavam conectadas à escolha de
uma imagem da humanidade seria fundamental para a ideia de engajamento que marcaria toda a obra e a
[30] trajetória de Sartre.
    Na vida pessoal, Sartre também personificou o exercício radical dessa liberdade individual, com sua
distinção entre amores “contingentes” e amores “necessários”. Ninguém ignora, por exemplo, que a relação
aberta com Simone de Beauvoir, mais a opção militante de não ter filhos, era uma projeção de um ideário
de humanidade que contribuiu em muito para os fundamentos da contracultura e da revolução sexual. Mas
[35] eram escolhas que não estavam isentas de impasses, contradições e até certa crueldade. Ninguém falou
que seria fácil.
    A ideia de que a liberdade é um peso não foi inventada por Sartre – ela já tinha sido enunciada ______.
Na formulação da ideia de livre-arbítrio, no século V, Santo Agostinho deixou clara a responsabilidade que
recai sobre o homem. Na política, o francês Étienne de La Boétie havia, no século XVI, apontado o dedo
[40] para o conforto da “servidão voluntária” como a razão da opressão dos Estados. Em Homem e Super-

Homem (1903), Bernard Shaw já tinha dito com todas as letras: “Liberdade significa responsabilidade. É por
isso que tanta gente tem medo dela.” Até o nosso senso comum (cristão) diz que é por aí mesmo.
    Com Sartre e seu existencialismo, entretanto, o ______ é completo. A angústia da responsabilidade
é acompanhada do desamparo pelo peso adicional da ausência de Deus. E do desespero: isto é, pela
[45] ausência de esperança do homem de que sua escolha é a correta. Não há, diz o filósofo, uma moral geral
______ se guiar.
    Pessimismo? Jean-Paul jura que fala de otimismo quando, ao aceitar que a vida não tem sentido
nenhum a priori, cabe a nós inventá-lo, pela ação. Em São Genet, Ator e Mártir (1952), ensaio sobre a vida
do escritor marginal Jean Genet, Sartre ilustrará esse modelo existencialista. Foi nesse texto caudaloso,
[50] exagerado como era de hábito, que cunhou outra frase que ficou famosa, síntese e legado para quem a
condenação à liberdade significava viver plenamente. “O importante”, escreveu, “não é aquilo que se fez do
homem, mas aquilo que ele faz daquilo que fizeram dele.”

Disponível em: http://bravo.vc/seasons/s05e01. Acesso em: 13 jul. 2021. (Adaptado.)

O objetivo comunicativo do texto é

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Questão 7 12436073
Fácil 00:00

UCS Verão 2022
  • Filosofia
  • Sugira
  • Filosofia contemporânea
  • Fenomenologia e Existencialismo
  • Jean-Paul Sartre Outros
  • Exibir tags
Resolução comentada

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo.

 

Condenado a ser livre

Almir Freitas

 

[1]     Entre a concepção de autonomia política e a noção de livre-arbítrio, a liberdade sempre ocupou papel
central na filosofia. Mas foi no século XX, destacada no então recente arcabouço existencialista, que ela
chegou à cultura mais geral, expressa não apenas nas obras teóricas de Jean-Paul Sartre (1905-1980),
mas também nos seus romances e peças de teatro. Dali em diante, naquele mundo que emergia das ruínas
[5] da Segunda Guerra Mundial e ensaiava uma era de intelectuais-celebridades, ganharia ares pop.

    Foi na Paris de 1945, em um auditório com cadeiras disputadas a tapa, que Sartre afirmou, na conferência
O Existencialismo é um Humanismo, que o homem estava “condenado a ser livre”, ideia antes apresentada
em O Ser e o Nada (1943). Entre a obra filosófica e a conferência, outra frase sua, “o inferno são os outros”,
havia causado sensação, na estreia da peça Entre Quatro Paredes, em 1944, ainda com o país ocupado
[10] pelos nazistas. A liberdade, então, era tudo o que os franceses consideravam distante.
    Em linhas gerais, a concepção sartreana da liberdade assentava-se no pressuposto de que o ser
humano é a única criatura para quem a existência (existir) é anterior à essência (ser). Quer dizer: o nosso
destino não é ______ pela natureza – muito menos, ele assinala, pela “inteligência divina”. “O que significa
dizer que a existência precede a essência?”, pergunta. “Significa que o homem primeiramente existe, se
[15] descobre, surge no mundo; e que só depois se define. O homem é não apenas como ele se concebe, mas
como ele quer que seja, como ele se concebe depois da existência, como ele se deseja após este impulso
para a existência.” (Não, a psicanálise não orna muito bem com esse tipo de pensamento.)
    O ser humano, frisa Sartre, define-se pelo que faz, o que ele projeta ser, por suas escolhas. Daí em
diante, é preciso falar em consequências – tanto dessa ideia basilar quanto da própria liberdade avassaladora
[20] que ela anuncia. Em primeiro lugar, ela incorre no fato de que cada um de nós é total e integralmente
responsável não apenas por nossos atos, mas também por aquilo que somos. O que se desdobra em
outras e mais profundas consequências.
    Em um mundo sem Deus e sem natureza humana, o homem é plenamente responsável não apenas
por si, mas também por todos os homens. Diz Sartre, “Não há dos nossos atos um sequer que, ao criar o
[25]homem que desejamos ser, não crie ao mesmo tempo uma imagem do homem como julgamos que deve
ser”.
    Tratava-se, também, de rebater as acusações de que o existencialismo incitava as pessoas ao
“imobilismo”. Era bem o contrário: a ideia de que as escolhas individuais estavam conectadas à escolha de
uma imagem da humanidade seria fundamental para a ideia de engajamento que marcaria toda a obra e a
[30] trajetória de Sartre.
    Na vida pessoal, Sartre também personificou o exercício radical dessa liberdade individual, com sua
distinção entre amores “contingentes” e amores “necessários”. Ninguém ignora, por exemplo, que a relação
aberta com Simone de Beauvoir, mais a opção militante de não ter filhos, era uma projeção de um ideário
de humanidade que contribuiu em muito para os fundamentos da contracultura e da revolução sexual. Mas
[35] eram escolhas que não estavam isentas de impasses, contradições e até certa crueldade. Ninguém falou
que seria fácil.
    A ideia de que a liberdade é um peso não foi inventada por Sartre – ela já tinha sido enunciada ______.
Na formulação da ideia de livre-arbítrio, no século V, Santo Agostinho deixou clara a responsabilidade que
recai sobre o homem. Na política, o francês Étienne de La Boétie havia, no século XVI, apontado o dedo
[40] para o conforto da “servidão voluntária” como a razão da opressão dos Estados. Em Homem e Super-

Homem (1903), Bernard Shaw já tinha dito com todas as letras: “Liberdade significa responsabilidade. É por
isso que tanta gente tem medo dela.” Até o nosso senso comum (cristão) diz que é por aí mesmo.
    Com Sartre e seu existencialismo, entretanto, o ______ é completo. A angústia da responsabilidade
é acompanhada do desamparo pelo peso adicional da ausência de Deus. E do desespero: isto é, pela
[45] ausência de esperança do homem de que sua escolha é a correta. Não há, diz o filósofo, uma moral geral
______ se guiar.
    Pessimismo? Jean-Paul jura que fala de otimismo quando, ao aceitar que a vida não tem sentido
nenhum a priori, cabe a nós inventá-lo, pela ação. Em São Genet, Ator e Mártir (1952), ensaio sobre a vida
do escritor marginal Jean Genet, Sartre ilustrará esse modelo existencialista. Foi nesse texto caudaloso,
[50] exagerado como era de hábito, que cunhou outra frase que ficou famosa, síntese e legado para quem a
condenação à liberdade significava viver plenamente. “O importante”, escreveu, “não é aquilo que se fez do
homem, mas aquilo que ele faz daquilo que fizeram dele.”

Disponível em: http://bravo.vc/seasons/s05e01. Acesso em: 13 jul. 2021. (Adaptado.)

De acordo com o texto, é correto afirmar que

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Questão 52 3643249
Fácil 00:00

ENEM 1° Dia (Prova Rosa) 2020
  • Filosofia
  • Sugira
  • Filosofia contemporânea
  • Fenomenologia e Existencialismo
  • Outros
  • Exibir tags
Resolução comentada

   Em A morte de Ivan llitch, Tolstoi descreve com detalhes repulsivos o terror de encarar a morte iminente. Ilitch adoece depois de um pequeno acidente e logo compreende que se encaminha para o fim de modo impossível de parar. “Nas profundezas de seu coração, ele sabia estar morrendo, mas em vez de se acostumar com a ideia, simplesmente não o fazia e não conseguia compreendê-la”.

KAZEZ. J O peso das coisas filosofia para o bem-viver. Rio de Janeiro: Tinta Negra. 2004.

 

O texto descreve a experiência do personagem de Tolstoi diante de um aspecto incontornável de nossas vidas.


Esse aspecto foi um tema central na tradição filosófica

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Questão 40 2461577
Fácil 00:00

UPE 3ª Fase 1° Dia SSA 2020
  • Filosofia
  • Sugira
  • Filosofia contemporânea
  • Fenomenologia e Existencialismo
  • Jean-Paul Sartre Outros
  • Exibir tags
Resolução comentada

Atente ao texto a seguir referente à concepção filosófica da liberdade humana:

 

    Sartre afirma que estamos condenados à liberdade. É ela que define a humanidade dos humanos, sem escapatória. Para o filósofo, é a escolha incondicional que o próprio homem faz de seu ser e de seu mundo.

(CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia, 1996, p. 361. Adaptado)

 

A autora salienta acima o enfoque filosófico da liberdade no pensamento de Jean-Paul Sartre.

 

Sobre esse enfoque, é CORRETO afirmar que tais ideias estão alinhadas à concepção

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Questão 85 1793293
Fácil 00:00

ENEM LIBRAS 1° Aplicação - 1° Dia 2017
  • Filosofia
  • Sugira
  • Filosofia contemporânea
  • Fenomenologia e Existencialismo
  • Outros
  • Exibir tags
Resolução comentada

    Galileu, que detinha uma verdade científica importante, abjurou-a com a maior facilidade, quando ela lhe pôs a vida em perigo. Em um certo sentido, ele fez bem. Essa verdade valia-lhe a fogueira. Se for a Terra ou o Sol que gira em torno um do outro é algo profundamente irrelevante. Resumindo as coisas, é um problema fútil. Em compensação, vejo que muitas pessoas morrem por achar que a vida não vale a pena ser vivida. Vejo outras que se fazem matar pelas ideias ou ilusões que lhes proporcionam uma razão de viver (o que se chama de razão de viver é, ao mesmo tempo, uma excelente razão de morrer). Julgo, portanto, que o sentido da vida é a questão mais decisiva de todas. E como responder a isso?

CAMUS, A. O mito de Sísifo: ensaio sobre o absurdo. Rio de Janeiro: Record, 2004 (adaptado).

 

O texto apresenta uma questão fundamental, na perspectiva da filosofia contemporânea, que consiste na reflexão sobre vínculos entre a realidade concreta e a

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Questão 19 125354
Fácil 00:00

ENEM 1ª Aplicação - 1° Dia 2016
  • Filosofia
  • Sugira
  • Filosofia contemporânea
  • Fenomenologia e Existencialismo
  • Outros
  • Exibir tags
Resolução comentada

Ser ou não ser — eis a questão.

Morrer — dormir — Dormir! Talvez sonhar. Aí está o obstáculo!

Os sonhos que hão de vir no sono da morte

Quando tivermos escapado ao tumulto vital

Que dá à desventura uma vida tão longa.

SHAKESPEARE, W. Hamlet, Porto Alegre: L&PM, 2007.

 

Este solilóquio pode ser considerado um precursor do existencialismo ao enfatizar a tensão entre

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