Questões de Educação Física - Atualidades
36 Questões
Questão 14 15242142
ENEM 1° Dia (Verde) 2025O Ministério do Esporte no Brasil lançou o programa Maré Inclusiva, em 2024, ano dos Jogos Paralímpicos de Paris. Esse programa visa ampliar as oportunidades para pessoas com deficiência que desejam praticar o surf. O parasurf é a prática do surf adaptada para permitir que pessoas com deficiência pratiquem o esporte em todas as suas categorias, modalidades e manifestações. Para a Secretaria Nacional do Paradesporto, a iniciativa é mais do que um programa de esporte, é uma iniciativa que busca transformar vidas e promover a inclusão por meio do parasurf, criando um legado de igualdade e respeito
Disponível em: www.gov.br/esporte. Acesso em: 6 set. 2024 (adaptado).
De acordo com esse texto, o programa voltado ao estímulo da prática do parasurf evidencia a
Questão 2 14534936
UECE 1ª Fase 2025/181% dos adolescentes têm dois ou mais fatores de risco para saúde, aponta pesquisa da UFMG e Unifesp
Pesquisadores alertam que comportamentos podem
levar a doenças crônicas não transmissíveis.
Mais de 80% dos adolescentes têm dois ou mais
fatores de risco que podem levar a doenças crônicas
[5] não transmissíveis (DCNTs). O alerta é maior para os
de 16 e 17 anos, principalmente da região Sudeste. É
o que mostra trabalho feito por pesquisadores das
universidades federais de Minas (UFMG) e de São
Paulo (Unifesp).
[10] O estudo foi conduzido por profissionais da Escola de
Enfermagem e da Faculdade de Medicina da UFMG e
da Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp. O
grupo analisou dados da Pesquisa Nacional de Saúde
do Escolar (PeNSE), com a participação de 121 mil
[15] jovens, de 13 a 17 anos.
Segundo os pesquisadores, o comportamento que
mais preocupa é a falta de atividade física, relatada
por 71,5% dos adolescentes. Na sequência, a
ingestão irregular de frutas e vegetais (58,4%),
[20] sedentarismo (54,1%), consumo regular de
guloseimas (32,9%), consumo de bebidas alcoólicas
(28,1%), consumo regular de refrigerantes (17,2%) e
tabagismo (6,8%).
Conforme a residente pós-doutoral da Escola de
[25] Enfermagem da UFMG, Alanna Gomes da Silva, a
prevalência de fatores de risco escancara a
necessidade de intervenções imediatas.
“Há uma necessidade urgente de abordagens
dinâmicas e proativas que capacitem os
[30] adolescentes a assumir a corresponsabilidade por
sua saúde. Ao mesmo tempo, a implementação de
políticas intersetoriais é crucial para
promover melhores condições de vida e saúde”,
afirmou ela, que é a primeira autora da pesquisa.
[35] Alanna Silva reforça que as DCNTs contribuem para o
aumento das desigualdades sociais, incapacidade,
hospitalização e redução da qualidade de vida. No
Brasil, essas doenças representam 75% da
mortalidade geral.
[40] A pesquisa cita ainda a preocupação com o uso
crescente de produtos alternativos de tabaco, como
narguilé e cigarros eletrônicos entre os jovens.
“O cenário social, econômico e cultural diversificado
em todas as regiões do Brasil desempenha um papel
[45] fundamental na formação de comportamentos de
saúde, os comportamentos adquiridos durante a
adolescência tendem a se acumular e permanecer
durante a vida adulta, aumentando o risco de
desenvolverem várias doenças. Consequentemente,
[50] compreender e abordar os comportamentos de risco
durante a adolescência são cruciais para melhorar os
resultados de saúde a longo prazo e reduzir a carga
de doenças na idade adulta”.
Do HOJE EM DIA - portal@hojeemdia.com.br em 18/07/2024 . Adaptado.
É objetivo central do texto
Questão 1 14534852
UECE 1ª Fase 2025/181% dos adolescentes têm dois ou mais fatores de risco para saúde, aponta pesquisa da UFMG e Unifesp
Pesquisadores alertam que comportamentos podem
levar a doenças crônicas não transmissíveis.
Mais de 80% dos adolescentes têm dois ou mais
fatores de risco que podem levar a doenças crônicas
[5] não transmissíveis (DCNTs). O alerta é maior para os
de 16 e 17 anos, principalmente da região Sudeste. É
o que mostra trabalho feito por pesquisadores das
universidades federais de Minas (UFMG) e de São
Paulo (Unifesp).
[10] O estudo foi conduzido por profissionais da Escola de
Enfermagem e da Faculdade de Medicina da UFMG e
da Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp. O
grupo analisou dados da Pesquisa Nacional de Saúde
do Escolar (PeNSE), com a participação de 121 mil
[15] jovens, de 13 a 17 anos.
Segundo os pesquisadores, o comportamento que
mais preocupa é a falta de atividade física, relatada
por 71,5% dos adolescentes. Na sequência, a
ingestão irregular de frutas e vegetais (58,4%),
[20] sedentarismo (54,1%), consumo regular de
guloseimas (32,9%), consumo de bebidas alcoólicas
(28,1%), consumo regular de refrigerantes (17,2%) e
tabagismo (6,8%).
Conforme a residente pós-doutoral da Escola de
[25] Enfermagem da UFMG, Alanna Gomes da Silva, a
prevalência de fatores de risco escancara a
necessidade de intervenções imediatas.
“Há uma necessidade urgente de abordagens
dinâmicas e proativas que capacitem os
[30] adolescentes a assumir a corresponsabilidade por
sua saúde. Ao mesmo tempo, a implementação de
políticas intersetoriais é crucial para
promover melhores condições de vida e saúde”,
afirmou ela, que é a primeira autora da pesquisa.
[35] Alanna Silva reforça que as DCNTs contribuem para o
aumento das desigualdades sociais, incapacidade,
hospitalização e redução da qualidade de vida. No
Brasil, essas doenças representam 75% da
mortalidade geral.
[40] A pesquisa cita ainda a preocupação com o uso
crescente de produtos alternativos de tabaco, como
narguilé e cigarros eletrônicos entre os jovens.
“O cenário social, econômico e cultural diversificado
em todas as regiões do Brasil desempenha um papel
[45] fundamental na formação de comportamentos de
saúde, os comportamentos adquiridos durante a
adolescência tendem a se acumular e permanecer
durante a vida adulta, aumentando o risco de
desenvolverem várias doenças. Consequentemente,
[50] compreender e abordar os comportamentos de risco
durante a adolescência são cruciais para melhorar os
resultados de saúde a longo prazo e reduzir a carga
de doenças na idade adulta”.
Do HOJE EM DIA - portal@hojeemdia.com.br em 18/07/2024 . Adaptado.
No texto, o enunciador preocupa-se em
Questão 4 15036446
FCMS/JF Medicina 2024/1Texto: Inteligência artificial na Educação: impactos e implicações. (Adaptado).
Mas o que é Inteligência Artificial?
Em termos simples, a Inteligência Artificial ou simplesmente IA se refere à simulação de processos de inteligência humana por sistemas de máquinas. Isto inclui aprender (aquisição de informações e regras para usar as informações), raciocinar (usar regras para chegar a conclusões precisas ou definitivas) e autocorreção. São sistemas capazes de analisar grandes volumes de dados, aprender com esses dados e fazer previsões ou tomar decisões de forma autônoma.
Recentemente, uma das aplicações mais promissoras da Inteligência Artificial está na Educação. A tecnologia tem o potencial de transformar a forma como ensinamos e aprendemos. Mas como a Inteligência Artificial está sendo aplicada na Educação? E quais são os prós e contras para professores e alunos?
Prós da IA na Educação
Um dos principais benefícios da Inteligência Artificial na Educação é a capacidade de personalizar o ensino. A personalização do ensino é uma das maiores promessas da Inteligência Artificial na Educação. Através do uso de sistemas de IA, é possível criar programas de estudo que se adaptam ao ritmo de cada aluno. Por exemplo, se um aluno tem dificuldade em um determinado conceito, o sistema pode oferecer recursos adicionais e exercícios para ajudar o aluno a superar essa dificuldade.
A automatização de tarefas administrativas é uma das formas como a IA pode auxiliar os professores. Por exemplo, existem sistemas de IA que podem corrigir automaticamente provas e atribuir notas aos alunos. Isso pode economizar muito tempo para os professores, que podem então usar esse tempo para preparar aulas mais envolventes e interativas.
Além disso, a IA também pode ajudar na gestão do tempo dos professores. Ao automatizar tarefas administrativas, os professores podem ter mais tempo para se concentrar na parte pedagógica da Educação. Isso pode melhorar a qualidade do ensino e levar a melhores resultados de aprendizagem para os alunos.
Contras da IA na Educação
A falta de interação humana é uma das principais críticas ao uso da Inteligência Artificial na Educação. A interação pessoal entre professores e alunos é uma parte fundamental do processo de aprendizagem. Os professores não apenas ensinam o currículo, mas também ensinam habilidades sociais e emocionais. Eles são capazes de entender as nuances das emoções dos alunos e ajustar sua abordagem de ensino de acordo. A IA, por outro lado, não é capaz de replicar essa interação humana.
As questões éticas e de privacidade relacionadas ao uso de Inteligência Artificial na Educação são uma preocupação significativa. Por exemplo, quais dados dos alunos são coletados? Como esses dados são usados? Quem tem acesso a esses dados? Essas são questões importantes que precisam ser consideradas ao implementar a IA na Educação.
Disponível em: https://educacaoeprofissao.com.br/inteligencia-artificial-na-educacao-impactos-e-implicacoes/ Acesso em: 30 set. 2023.
Leia a frase, “Recentemente, uma das aplicações mais promissoras da Inteligência Artificial está na Educação”.
A expressão destacada indica:
Questão 35 14749159
UEM Pas 3 Etapa 2024Sobre atualidades em educação física e em esportes, assinale o que for correto.
Os Jogos Paralímpicos acontecem a cada quatro anos, nos mesmos locais de realização dos Jogos Olímpicos, repetindo integralmente as disputas das mesmas modalidades esportivas dos Jogos Olímpicos, que são adaptadas a pessoas com deficiência.
Nos Jogos Olímpicos de Paris (2024), na marcha atlética, além das tradicionais provas masculina e feminina, houve a inclusão da prova de revezamento misto.
Ioga, pilates e tai-chi-chuan são consideradas ginásticas de conscientização corporal.
A caminhada de longa duração, exercício físico muito praticado atualmente, é um exercício anaeróbico que estimula os sistemas vascular e respiratório do corpo humano, gerando transformações de forma a aumentar a capacidade cardíaca e pulmonar.
A busca obsessiva pelo corpo atlético e musculoso por meio da prática de exercícios e do consumo de esteroides anabolizantes pode ocasionar o transtorno dismórfico muscular, também conhecido como vigorexia.
Questão 43 14446870
ENEM PPL 1° Dia (Amarelo) 2024O doping esportivo é a utilização, por um atleta, de substâncias para melhorar sua performance de forma artificial. Atualmente, os jornais publicam escândalos envolvendo técnicos e atletas pegos no exame antidoping durante competições esportivas internacionais. O uso ilícito de substâncias — medicamentos e hormônios — como artifício para ganhar competições esportivas é muito antigo e já acontecia nos Jogos Olímpicos da Antiguidade. Ao longo dos anos, esse tipo de artimanha tem se sofisticado. Ao mesmo tempo em que os fármacos são aprimorados para passarem despercebidos nos exames de urina e de sangue feitos nos atletas, os próprios métodos de detecção também se sofisticam.
COSTA, R. Disponível em: https://novaescola.org.br. Acesso em: 13 jun. 2024 (adaptado).
Esse texto leva a uma reflexão ética sobre o doping ao abordar o(a)
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