Questões de Física - Interdisciplinaridade
50 Questões
Questão 26 15013715
UNESPAR 2024Segundo um jornal de veiculação nacional, em 2023, Minas Gerais foi o estado da região Sudeste com maior aumento no número de acidentes automotivos quando comparado com 2020. Minas Gerais passou de 101,6 para 110,1 casos por 100 mil habitantes. Na sequência vem São Paulo, que foi de 89,2 para 96,7, seguido do Rio de Janeiro que registrou 61,9 casos por 100 mil habitantes em 2023, contra 59,3 registrados na edição de 2020. Espírito Santo foi o único estado com recuo no número de internações em decorrência de acidentes no trânsito. Mesmo assim, ainda apresenta a marca alarmante de 106,1 casos em 2023, enquanto em 2020, foi de 116,5. Uma das principais causas dos acidentes é o excesso de velocidade. Diante disso, as autoridades têm investido em radares de velocidade como tentativa de conter motoristas imprudentes.
Sobre esses radares, assinale a alternativa que melhor explica o funcionamento dos modelos mais antigos:
Questão 12337141
UFSC Prova 2 - Amarela 2024/1Observe os excertos abaixo, retirados da lista de obras para o Vestibular Unificado UFSC/IFSC/IFC 2024.
I. Dois tiros de pistola disparados ao mesmo tempo ressoaram com pavoroso estampido, e Túlio não acabou a palavra! (Úrsula)
II. Fazia calor. Os presentes suavam e enxugavam o suor com as costas ou a palma das mãos, sem deixar os lábios vacilarem na prece. (Torto arado)
III. Rapidamente, leva o fósforo até outra boca, que se ACENDE imediatamente, produzindo por um instante uma GRANDE LABAREDA. Mauro se assusta. Rapidamente, coloca a frigideira sobre a boca que se acendeu, como se quisesse baixar o fogo. (O ano em que meus pais saíram de férias)
IV. Confuso, Mauro agarra o CABO DE FERRO da frigideira para tirá-la do fogo. O cabo está quente, e ele queima a mão. (O ano em que meus pais saíram de férias)
V. Acostumados, indiferentes à travessia, eles sentaram-se calados, a fumar. Um vento frio cortava a baía. (A alma encantadora das ruas)
Com base no exposto, é correto afirmar que:
em II, o suor ajuda a regular a temperatura do corpo, pois, ao evaporar, favorece a troca de calor da pessoa com o meio.
em I, se apenas a massa de uma pistola e a velocidade de disparo da bala forem conhecidas, é possível determinar a quantidade de movimento da pistola após o disparo.
em III, a frigideira que está sobre a boca do fogão se aquece por condução térmica.
em II, III e IV, comprova-se que o calor é uma substância fluida transferida de um corpo mais quente para um corpo mais frio.
em V, o vento que cortava a baía transfere frio para o corpo das pessoas, que, assim, têm suas temperaturas reduzidas.
em IV, se o cabo da frigideira fosse de madeira, provavelmente Mauro não queimaria a mão, pois a madeira tem menor condutibilidade térmica que o ferro.
Questão 4 14628340
UFT Manhã 2022/2Leia o texto a seguir para responder a questão.
Texto
Lutas, conquistas e desafios das Mulheres na Ciência
De 1907 a 1910, a física austríaca Lise Meitner realizou suas primeiras experiências sobre radiação no porão do Instituto de Química de Berlim. Doutora em Física Nuclear, ela e outras mulheres eram proibidas de acessar os laboratórios, salas de estudos e auditórios do Instituto, espaços que eram reservados apenas para pesquisadores homens. As pesquisas iniciadas no laboratório improvisado no porão foram fundamentais para que, alguns anos depois, Lise pudesse decifrar a "experiência do século”, explicando que o núcleo do átomo podia ser seccionado e liberar enormes quantidades de energia. Mas foi seu colega Otto Hahn – que estudava no andar superior – que recebeu o Prêmio Nobel de Química pela experiência de fissão que ela iniciara e explicara.
Mais de cem anos se passaram e, hoje, graças à luta de movimentos feministas e ao esforço de cientistas como Lise Meitner, as mulheres estão nos laboratórios, nas salas de aula e nas bibliotecas de grande parte das universidades e centros de pesquisa. No Brasil, desde a primeira década do século 21, elas são maioria em todos os níveis de ensino e entre os bolsistas de iniciação científica, mestrado e pós-doutorado do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Porém, conforme a carreira avança, as disparidades começam a aparecer. Mulheres são minoria quando se trata dos critérios de institucionalização como pesquisadoras, chegando a 46% dos docentes universitários, 42% dos líderes de grupos de pesquisa e apenas 25% dos bolsistas Sênior de Produtividade em Pesquisa (PQ), a mais alta categoria de apoio do CNPq a cientistas do país.
As causas para a presença ainda pequena no topo da carreira científica no Brasil são as mesmas que impedem o crescimento profissional das mulheres em outras áreas. “Seguramente, esta disparidade é decorrente do papel que a mulher ainda precisa assumir em nossa sociedade hodierna: o papel de guardiã e cuidadora do âmbito privado. É a mulher que fica responsável, muitas vezes integralmente, pelos afazeres e cuidados destinados à manutenção laboral e mesmo afetiva da esfera doméstica. Isso significa que, se a mulher desejar ter uma carreira profissional, precisará arranjar tempo e disposição extra para isso”, explica a professora do curso de Filosofia, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), Idete Teles dos Santos. Essa cobrança e expectativa desiguais das tarefas domésticas entre homens e mulheres, somadas às exigências de alta produtividade e competitividade do campo científico, tornam-se um desafio para as mulheres pesquisadoras. “Seria fundamental acabar com essa exigência da mulher polivalente e, ao mesmo tempo, oferecer condições iguais à mulher para o mundo público, do trabalho e da ciência”, completa a docente.
O esforço para tornar os ambientes de pesquisa mais igualitários não objetiva somente a melhora da situação da mulher. Já há pesquisas que mostram, por exemplo, que as empresas que têm um ambiente mais igualitário, tanto em termos de gênero quanto em termos étnicos, têm melhores resultados em termos de inovação e lucro. Para Idete Teles dos Santos, no âmbito da pesquisa científica não é diferente. “Pessoas diferentes têm saberes, perspectivas, universos, mundos diferentes; e a interação entre essas pessoas promove o confronto de ideias, promove a mudança, o novo”.
Fonte: Vida Universitária. Universidade Federal da Integração Latino-Americana. 08 março 2019. Disponível em: https://portal.unila.edu.br/noticias/mulheres-na-ciencia. Acesso em: 7 março 2022. (adaptado).
Marque a alternativa CORRETA sobre as mulheres em carreiras científicas no Brasil.
Questão 1 14628320
UFT Manhã 2022/2Leia o texto a seguir para responder a questão.
Texto
Lutas, conquistas e desafios das Mulheres na Ciência
De 1907 a 1910, a física austríaca Lise Meitner realizou suas primeiras experiências sobre radiação no porão do Instituto de Química de Berlim. Doutora em Física Nuclear, ela e outras mulheres eram proibidas de acessar os laboratórios, salas de estudos e auditórios do Instituto, espaços que eram reservados apenas para pesquisadores homens. As pesquisas iniciadas no laboratório improvisado no porão foram fundamentais para que, alguns anos depois, Lise pudesse decifrar a "experiência do século”, explicando que o núcleo do átomo podia ser seccionado e liberar enormes quantidades de energia. Mas foi seu colega Otto Hahn – que estudava no andar superior – que recebeu o Prêmio Nobel de Química pela experiência de fissão que ela iniciara e explicara.
Mais de cem anos se passaram e, hoje, graças à luta de movimentos feministas e ao esforço de cientistas como Lise Meitner, as mulheres estão nos laboratórios, nas salas de aula e nas bibliotecas de grande parte das universidades e centros de pesquisa. No Brasil, desde a primeira década do século 21, elas são maioria em todos os níveis de ensino e entre os bolsistas de iniciação científica, mestrado e pós-doutorado do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Porém, conforme a carreira avança, as disparidades começam a aparecer. Mulheres são minoria quando se trata dos critérios de institucionalização como pesquisadoras, chegando a 46% dos docentes universitários, 42% dos líderes de grupos de pesquisa e apenas 25% dos bolsistas Sênior de Produtividade em Pesquisa (PQ), a mais alta categoria de apoio do CNPq a cientistas do país.
As causas para a presença ainda pequena no topo da carreira científica no Brasil são as mesmas que impedem o crescimento profissional das mulheres em outras áreas. “Seguramente, esta disparidade é decorrente do papel que a mulher ainda precisa assumir em nossa sociedade hodierna: o papel de guardiã e cuidadora do âmbito privado. É a mulher que fica responsável, muitas vezes integralmente, pelos afazeres e cuidados destinados à manutenção laboral e mesmo afetiva da esfera doméstica. Isso significa que, se a mulher desejar ter uma carreira profissional, precisará arranjar tempo e disposição extra para isso”, explica a professora do curso de Filosofia, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), Idete Teles dos Santos. Essa cobrança e expectativa desiguais das tarefas domésticas entre homens e mulheres, somadas às exigências de alta produtividade e competitividade do campo científico, tornam-se um desafio para as mulheres pesquisadoras. “Seria fundamental acabar com essa exigência da mulher polivalente e, ao mesmo tempo, oferecer condições iguais à mulher para o mundo público, do trabalho e da ciência”, completa a docente.
O esforço para tornar os ambientes de pesquisa mais igualitários não objetiva somente a melhora da situação da mulher. Já há pesquisas que mostram, por exemplo, que as empresas que têm um ambiente mais igualitário, tanto em termos de gênero quanto em termos étnicos, têm melhores resultados em termos de inovação e lucro. Para Idete Teles dos Santos, no âmbito da pesquisa científica não é diferente. “Pessoas diferentes têm saberes, perspectivas, universos, mundos diferentes; e a interação entre essas pessoas promove o confronto de ideias, promove a mudança, o novo”.
Fonte: Vida Universitária. Universidade Federal da Integração Latino-Americana. 08 março 2019. Disponível em: https://portal.unila.edu.br/noticias/mulheres-na-ciencia. Acesso em: 7 março 2022. (adaptado).
De acordo com o Texto, assinale a alternativa CORRETA sobre as mulheres no meio científico.
Questão 39 14037679
UEPG PSS 1 2022A tabela abaixo mostra o número de reprovações dos meninos e das meninas, numa turma do Colégio OBA, na disciplina de Física. Como exemplo, podemos afirmar, de acordo com a última linha da tabela, que dois meninos e três meninas dessa turma reprovaram três vezes na disciplina de Física.
Com base nas informações apresentadas, assinale o que for correto.

A moda do número de reprovações foi menor no grupo das meninas do que no grupo dos meninos.
A moda do número de reprovações foi menor no grupo dos meninos do que no grupo das meninas.
A média do número de reprovações foi maior no grupo dos meninos do que no grupo das meninas.
A mediana do número de reprovações foi a mesma no grupo dos meninos e no grupo das meninas.
Questão 34 14036747
UEPG PSS 1 2022Considerando que x = 23,75 m, y = 2,335 kg, z = 0,046 cm, w = 230,67 g e t = 366 km, assinale o que for correto.
x + t, em metros, tem 6 algarismos significativos.
x tem 4 algarismos significativos.
z tem 2 algarismos significativos.
y + w, em quilogramas, tem 5 algarismos significativos.
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