Questões de Física - Física moderna - Radioatividade - Fusão e fissão
24 Questões
Questão 84 14557014
UEA - Geral Conhecimentos Gerais 2025A contribuição das mulheres para a ciência é marcada por grandes descobertas, tais como as realizadas por Marie Curie e Lise Meitner, grandes nomes na área da radioatividade.
As descobertas de Marie Curie abriram caminho para que Lise Meitner pudesse desenvolver estudos no campo da fissão nuclear, que, atualmente, é aplicada em
Questão 64 15119193
UNIEVANGÉLICA Medicina 2024/2O paradoxo na oscilação entre as vias técnicas da fissão e da fusão nuclear é abordado com bastante criatividade no filme Oppenheimer, dirigido pelo consagrado diretor de Hollywood Christopher Nolan. De um lado, a bomba atômica é realizada por meio de um processo de fissão nuclear, enquanto a bomba de Hidrogênio é possibilitada pelo processo de fusão. No início da trama não havia uma indicação certa por qual caminho técnico seguir. É nessa questão que surge a rixa, ao ponto da rivalidade, entre Oppenheimer e Edward Teller, este último considerado o pai da Bomba H (muitas vezes mais poderosa do que a bomba atômica).
Disponível em: https://aterraeredonda.com.br/o-paradoxo-de-oppenheimer/. Acesso em 22 mar. 2024 [Adaptado]
O processo de fusão nuclear ocorre quando
Questão 33 12594484
UECE 2ª Fase 2º Dia 2024/2Radioatividade é um fenômeno nuclear que resulta da emissão de energia por átomos, provocada em decorrência de uma desintegração, ou instabilidade de elementos químicos. Analise as seguintes proposições sobre radioatividade:
I. As partículas β são elétrons emitidos pelo núcleo de um átomo instável.
II. Emissão gama são ondas eletromagnéticas que apresentam carga e possuem menor poder de penetração que as emissões ⍺ e β.
Considerando as proposições acima apresentadas, é correto afirmar que
Questão 15 11722630
UNIFENAS Tarde 2024O filme Oppenheimer é um sucesso de bilheteria e levantou discussões diversas sobre o uso da energia nuclear.
O filme descreve as ações de um grupo de cientistas e militares durante a produção das bombas atômicas que foram utilizadas na segunda guerra mundial, matando centenas de milhares de pessoas nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki.
Tais bombas liberam grande quantidade de energia durante a
Questão 4 14628340
UFT Manhã 2022/2Leia o texto a seguir para responder a questão.
Texto
Lutas, conquistas e desafios das Mulheres na Ciência
De 1907 a 1910, a física austríaca Lise Meitner realizou suas primeiras experiências sobre radiação no porão do Instituto de Química de Berlim. Doutora em Física Nuclear, ela e outras mulheres eram proibidas de acessar os laboratórios, salas de estudos e auditórios do Instituto, espaços que eram reservados apenas para pesquisadores homens. As pesquisas iniciadas no laboratório improvisado no porão foram fundamentais para que, alguns anos depois, Lise pudesse decifrar a "experiência do século”, explicando que o núcleo do átomo podia ser seccionado e liberar enormes quantidades de energia. Mas foi seu colega Otto Hahn – que estudava no andar superior – que recebeu o Prêmio Nobel de Química pela experiência de fissão que ela iniciara e explicara.
Mais de cem anos se passaram e, hoje, graças à luta de movimentos feministas e ao esforço de cientistas como Lise Meitner, as mulheres estão nos laboratórios, nas salas de aula e nas bibliotecas de grande parte das universidades e centros de pesquisa. No Brasil, desde a primeira década do século 21, elas são maioria em todos os níveis de ensino e entre os bolsistas de iniciação científica, mestrado e pós-doutorado do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Porém, conforme a carreira avança, as disparidades começam a aparecer. Mulheres são minoria quando se trata dos critérios de institucionalização como pesquisadoras, chegando a 46% dos docentes universitários, 42% dos líderes de grupos de pesquisa e apenas 25% dos bolsistas Sênior de Produtividade em Pesquisa (PQ), a mais alta categoria de apoio do CNPq a cientistas do país.
As causas para a presença ainda pequena no topo da carreira científica no Brasil são as mesmas que impedem o crescimento profissional das mulheres em outras áreas. “Seguramente, esta disparidade é decorrente do papel que a mulher ainda precisa assumir em nossa sociedade hodierna: o papel de guardiã e cuidadora do âmbito privado. É a mulher que fica responsável, muitas vezes integralmente, pelos afazeres e cuidados destinados à manutenção laboral e mesmo afetiva da esfera doméstica. Isso significa que, se a mulher desejar ter uma carreira profissional, precisará arranjar tempo e disposição extra para isso”, explica a professora do curso de Filosofia, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), Idete Teles dos Santos. Essa cobrança e expectativa desiguais das tarefas domésticas entre homens e mulheres, somadas às exigências de alta produtividade e competitividade do campo científico, tornam-se um desafio para as mulheres pesquisadoras. “Seria fundamental acabar com essa exigência da mulher polivalente e, ao mesmo tempo, oferecer condições iguais à mulher para o mundo público, do trabalho e da ciência”, completa a docente.
O esforço para tornar os ambientes de pesquisa mais igualitários não objetiva somente a melhora da situação da mulher. Já há pesquisas que mostram, por exemplo, que as empresas que têm um ambiente mais igualitário, tanto em termos de gênero quanto em termos étnicos, têm melhores resultados em termos de inovação e lucro. Para Idete Teles dos Santos, no âmbito da pesquisa científica não é diferente. “Pessoas diferentes têm saberes, perspectivas, universos, mundos diferentes; e a interação entre essas pessoas promove o confronto de ideias, promove a mudança, o novo”.
Fonte: Vida Universitária. Universidade Federal da Integração Latino-Americana. 08 março 2019. Disponível em: https://portal.unila.edu.br/noticias/mulheres-na-ciencia. Acesso em: 7 março 2022. (adaptado).
Marque a alternativa CORRETA sobre as mulheres em carreiras científicas no Brasil.
Questão 1 14628320
UFT Manhã 2022/2Leia o texto a seguir para responder a questão.
Texto
Lutas, conquistas e desafios das Mulheres na Ciência
De 1907 a 1910, a física austríaca Lise Meitner realizou suas primeiras experiências sobre radiação no porão do Instituto de Química de Berlim. Doutora em Física Nuclear, ela e outras mulheres eram proibidas de acessar os laboratórios, salas de estudos e auditórios do Instituto, espaços que eram reservados apenas para pesquisadores homens. As pesquisas iniciadas no laboratório improvisado no porão foram fundamentais para que, alguns anos depois, Lise pudesse decifrar a "experiência do século”, explicando que o núcleo do átomo podia ser seccionado e liberar enormes quantidades de energia. Mas foi seu colega Otto Hahn – que estudava no andar superior – que recebeu o Prêmio Nobel de Química pela experiência de fissão que ela iniciara e explicara.
Mais de cem anos se passaram e, hoje, graças à luta de movimentos feministas e ao esforço de cientistas como Lise Meitner, as mulheres estão nos laboratórios, nas salas de aula e nas bibliotecas de grande parte das universidades e centros de pesquisa. No Brasil, desde a primeira década do século 21, elas são maioria em todos os níveis de ensino e entre os bolsistas de iniciação científica, mestrado e pós-doutorado do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Porém, conforme a carreira avança, as disparidades começam a aparecer. Mulheres são minoria quando se trata dos critérios de institucionalização como pesquisadoras, chegando a 46% dos docentes universitários, 42% dos líderes de grupos de pesquisa e apenas 25% dos bolsistas Sênior de Produtividade em Pesquisa (PQ), a mais alta categoria de apoio do CNPq a cientistas do país.
As causas para a presença ainda pequena no topo da carreira científica no Brasil são as mesmas que impedem o crescimento profissional das mulheres em outras áreas. “Seguramente, esta disparidade é decorrente do papel que a mulher ainda precisa assumir em nossa sociedade hodierna: o papel de guardiã e cuidadora do âmbito privado. É a mulher que fica responsável, muitas vezes integralmente, pelos afazeres e cuidados destinados à manutenção laboral e mesmo afetiva da esfera doméstica. Isso significa que, se a mulher desejar ter uma carreira profissional, precisará arranjar tempo e disposição extra para isso”, explica a professora do curso de Filosofia, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), Idete Teles dos Santos. Essa cobrança e expectativa desiguais das tarefas domésticas entre homens e mulheres, somadas às exigências de alta produtividade e competitividade do campo científico, tornam-se um desafio para as mulheres pesquisadoras. “Seria fundamental acabar com essa exigência da mulher polivalente e, ao mesmo tempo, oferecer condições iguais à mulher para o mundo público, do trabalho e da ciência”, completa a docente.
O esforço para tornar os ambientes de pesquisa mais igualitários não objetiva somente a melhora da situação da mulher. Já há pesquisas que mostram, por exemplo, que as empresas que têm um ambiente mais igualitário, tanto em termos de gênero quanto em termos étnicos, têm melhores resultados em termos de inovação e lucro. Para Idete Teles dos Santos, no âmbito da pesquisa científica não é diferente. “Pessoas diferentes têm saberes, perspectivas, universos, mundos diferentes; e a interação entre essas pessoas promove o confronto de ideias, promove a mudança, o novo”.
Fonte: Vida Universitária. Universidade Federal da Integração Latino-Americana. 08 março 2019. Disponível em: https://portal.unila.edu.br/noticias/mulheres-na-ciencia. Acesso em: 7 março 2022. (adaptado).
De acordo com o Texto, assinale a alternativa CORRETA sobre as mulheres no meio científico.
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