Questões de História - Fundamentos da História e historiografia - Correntes Historiográficas
28 Questões
Questão 28 14500119
UPE 1ª Fase 1º Dia SSA 2024Observe os quadrinhos a seguir, início de uma história de Maurício de Sousa:
Disponível em: https://scontent.frec341.fna.fbcdn.net/.Acesso em: 17/04/23.
A postura de Cebolinha, criticada por Mônica, representa uma visão de mundo muito presente em certas correntes historiográficas, que é a
Questão 26 14704123
UPE 2 Fase 2 Dia 2023Leia o texto a seguir.
Após a independência do Brasil, em 1822, a Monarquia procurou legitimar seus poderes incentivando o desenvolvimento econômico, cultural, jurídico e político da nação em processo de mudanças [...].
RODRIGUES, Marinette Aparecida Z. Reflexão sobre a ideia de progresso: a produção do saber e o controle dos comportamentos sociais no século XIX. In: Sociedade Brasileira de História da Ciência. https://www.13snhct.sbhc.org.br/ Acesso em: 25/05/2022.
Quais ideais embasaram o processo descrito no texto?
Questão 89 13449874
ENEM PPL 1º Dia (Azul – Reaplicação) 2023TEXTO I
Num apagamento histórico
Me perguntam como eu cheguei aqui
A verdade é que eu sempre estive
O lugar onde vivo me apaga e me incrimina
Me cala e me torna invisível
GUAJAJARA, K. Território ancestral. In: Hapohu. S.l.: Sakkara, 2019 (fragmento).
TEXTO II
A historiografia ocidental estudou a colonização da América apenas do ponto de vista dos europeus, que deixaram testemunhos escritos presentes na documentação da época, sobretudo nas crônicas de viagens. A visão baseada na oralidade, em línguas desconhecidas pelo europeu, não foi incorporada sistematicamente ao estudo dos povos indígenas, considerados “povos sem história”
SILVA, A. P. Memória oral e patrimônio indígena no Brasil nas crônicas do século XVI. Anpuh: XXV Simpósio Nacional de História – Fortaleza, 2009 (adaptado).
O Texto I aproxima-se do Texto II ao elaborar uma crítica à produção historiográfica ocidental em sua abordagem pautada em
Questão 87 9514597
UnB - PAS 2021/1Porque tudo que eu havia lido eram livros nos quais as personagens eram estrangeiras, eu convenci-me de que os livros, por sua própria natureza, tinham que ter estrangeiros e tinham que ser sobre coisas com as quais eu não podia me identificar. Bem, as coisas mudaram quando eu descobri os livros africanos. Não havia muitos disponíveis e eles não eram tão fáceis de encontrar quanto os livros estrangeiros, mas, devido a escritores como Chinua Achebe e Camara Laye, eu passei por uma mudança mental em minha percepção da literatura. Eu percebi que pessoas como eu, meninas com a pele da cor de chocolate, cujos cabelos crespos não poderiam formar rabos de cavalo, também podiam existir na literatura. Eu comecei a escrever sobre coisas que eu reconhecia. Bem, eu amava aqueles livros americanos e britânicos que eu lia. Eles mexiam com a minha imaginação, me abriam novos mundos. Mas a consequência inesperada foi que eu não sabia que pessoas como eu podiam existir na literatura. Então o que a descoberta dos escritores africanos fez por mim foi: salvou-me de ter uma única história sobre o que os livros são.
(...)
Histórias importam. Muitas histórias importam. Histórias têm sido usadas para expropriar e ressaltar o mal. Mas histórias podem também ser usadas para capacitar e humanizar. Histórias podem destruir a dignidade de um povo, mas histórias também podem reparar essa dignidade perdida.
Chimamanda Adichie. O perigo de uma história única. (Com adaptações).
A partir do texto anterior, julgue o item.
A presença de diferentes narrativas históricas é essencial para que pessoas de gêneros, classes e raças diferentes se identifiquem como parte da História.
Questão 83 9514583
UnB - PAS 2021/1Porque tudo que eu havia lido eram livros nos quais as personagens eram estrangeiras, eu convenci-me de que os livros, por sua própria natureza, tinham que ter estrangeiros e tinham que ser sobre coisas com as quais eu não podia me identificar. Bem, as coisas mudaram quando eu descobri os livros africanos. Não havia muitos disponíveis e eles não eram tão fáceis de encontrar quanto os livros estrangeiros, mas, devido a escritores como Chinua Achebe e Camara Laye, eu passei por uma mudança mental em minha percepção da literatura. Eu percebi que pessoas como eu, meninas com a pele da cor de chocolate, cujos cabelos crespos não poderiam formar rabos de cavalo, também podiam existir na literatura. Eu comecei a escrever sobre coisas que eu reconhecia. Bem, eu amava aqueles livros americanos e britânicos que eu lia. Eles mexiam com a minha imaginação, me abriam novos mundos. Mas a consequência inesperada foi que eu não sabia que pessoas como eu podiam existir na literatura. Então o que a descoberta dos escritores africanos fez por mim foi: salvou-me de ter uma única história sobre o que os livros são.
(...)
Histórias importam. Muitas histórias importam. Histórias têm sido usadas para expropriar e ressaltar o mal. Mas histórias podem também ser usadas para capacitar e humanizar. Histórias podem destruir a dignidade de um povo, mas histórias também podem reparar essa dignidade perdida.
Chimamanda Adichie. O perigo de uma história única. (Com adaptações).
A partir do texto anterior, julgue o item.
A História é isenta de posições políticas e ideológicas, pois o historiador reconstitui o passado objetivamente, sem influência do presente em que vive.
Questão 174 6323944
UNICENTRO 2020O pensamento positivista de Augusto Comte tornou-se fundamental no debate político brasileiro no século XIX, pois o regime republicano foi instalado sob sua base teórica. A doutrina acabou moldando-se ao país, sendo aceita por um grupo reduzido de estudiosos, entretanto se a valorização da educação na Europa era destinada aos pobres, no Brasil a classe beneficiada foi a elite.
Dentre as numerosas influências do positivismo no Brasil, pode se destacar
Pastas
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