A obra em questão fez parte de produções que procuravam difundir a positividade da presença europeia no continente africano, enfatizando contribuições civilizatórias e de cuidado com a população local.

O personagem Timtim contribuiu para que se discutisse a presença europeia no continente africano e, inclusive, foi utilizada para contestar a continuidade desse domínio cultural e explora ção econômica.

A imagem em destaque reforça como o convívio durante o período nominado como nacionalismo, o qual permitiu o fortalecimento das nações africanas e o incentivo europeu para autonomia e integração internacional de povos africanos como países independentes.

Produções como essas foram difundidas com a intenção de serem distribuídas nas escolas no combate à intolerância, para prevenir conflitos e frear novos domínios europeus no continente africano.

As alianças produzidas entre nações europeias e africanas foram enfatizadas com o propósito de demonstrar o convívio pacífico nesse período de imperialismo sendo essa obra resultado dessa ação de valorização da autonomia dos povos africanos.

estabelecer vínculos entre os povos que viviam na África e os africanos e afrodescendentes forçados a viver em outras partes do mundo.

criar mecanismos que permitissem o retorno dos des cendentes de escravizados às suas terras de origem na África.

resistir à colonização europeia e impulsionar formas de desenvolvimento econômico em todo o continente africano.

encerrar as divergências e as guerras entre os países africanos e estimular a igualdade econômica entre Esta dos e populações africanas.

impedir a continuação do tráfico de escravizados e valo rizar a união dos governos nacionais e a união dos povos africanos.

Descolonização e capitalismo.

Pan-africanismo e nacionalismo.

Pan-arabismo e anticolonialismo.

Negritude e desenvolvimentismo.

expansão dos povos bantos, que se espalharam pela África e difundiram sua língua e formas de ser e viver.

constituição das primeiras rotas de comércio transaarianas, que ligavam o Egito ao rio Níger.

centralização do poder nas aldeias, pois com o crescimento da população, os chefes passaram a disputar entre si as melhores terras.

hominização, marcado por migrações, invenções e descobertas engenhosas que permitiram a circulação de grupos humanos e que acumularam experiências transmitidas para os primeiros homens.

conservação dos corpos dos primeiros humanos do continente africano, por meio da técnica de retirada do cérebro e das vísceras, além da desidratação.

a herança colonial preservou valores e a ancestralidade da cultura africana em um continente pacificado pelo domínio dos EUA a partir da introdução de valores civilizatórios dos homens brancos.

a industrialização e urbanização foram provocadas pelo imperialismo francês na Nigéria a partir do processo de exploração colonial e introdução do capitalismo.

houve a diminuição da migração de africanos para os países europeus e para os Estados Unidos no período pós-colonial, principalmente a partir da década de 1950.

as mudanças da cultura africana foram influenciadas pela colonização inglesa, pela instabilidade política do período pós-colonial e pelas inúmeras guerras civis, como o conflito de Biafra.

ocorreu o processo de homogeinização das etnias, bem como da religião cristã da Nigéria durante a colonização e também no período pós-colonial.

O cristianismo difundido na África não gerou conflitos com o posicionamento de autoridades religiosas de Roma ou de Bizâncio.

Sociedades africanas antigas possuíam formas de organização social matrilineares, situação que começou a mudar a partir da lenta adoção do cristianismo e do islamismo.

A igreja axumita foi considerada uma igreja cismática pelas autoridades religiosas de Roma e de Bizâncio.

O monofisismo é uma interpretação dos evangelhos que se difundiu em Alexandria e considerava que a natureza divina de Cristo prevalece sobre a natureza humana.