Apesar das restrições aos direitos políticos femininos, essa era uma questão de pouco impacto social, visto que mulheres, crianças, estrangeiros e escravos eram grupos minoritários na sociedade ateniense.

Diferentemente de Esparta, em Atenas todas as mulheres recebiam, desde a infância, um rigoroso treinamento físico e psicológico, no intuito de se prepararem para ser mães e esposas de guerreiros.

O conceito de cidadão ateniense é bastante diferente do utilizado nos nossos dias. As mulheres e crianças ficavam à margem da cidadania, não gozando do direito de participação da vida política.

Como Atenas foi fundada na região da Lacônia, ser “lacônico” — ou seja, ser silencioso(a), falar apenas o necessário — era uma importante arma de guerra, reflexo de uma sociedade preparada para a batalha.

Clero católico.

Homens livres.

Escravos urbanos.

Aristocratas rurais.

Mulheres sufragistas.

À ausência de espaço público para a prática política.

Ao desinteresse dos citadinos pelos problemas da cidade.

À exclusão de diversos grupos sociais da vida política.

À cultura autoritária que caracterizava aquela civilização.

A Democracia ateniense foi organizada a partir da isonomia, isegoria e isocracia; portanto, homens e mulheres podiam participar das Assembleias bem como exercer cargos públicos de forma igualitária.

A Democracia ateniense foi organizada a partir da isonomia, isegoria e isocracia; portanto, todos que compunham aquela sociedade eram considerados cidadãos: homens, mulheres, escravos e, por vezes, até os estrangeiros (metecos) podiam participar das Assembleias bem como podiam exercer cargos públicos de forma igualitária.

A Democracia ateniense englobava apenas o mundo masculino. As mulheres atenienses não podiam participar das Assembleias, não podiam exercer cargos públicos, herdar bens nem sair desacompanhadas.

A Democracia ateniense tinha como característica fundamental a participação indireta dos cidadãos, ou seja, havia eleições regulares para representantes daqueles cidadãos.

A Democracia ateniense englobava apenas o mundo feminino. Os homens atenienses não podiam participar das Assembleias ou exercer cargos públicos.

a eleição de representantes masculinos com direito a voz e voto pela assembleia da cidade-estado, órgão político que incluía mulheres e estrangeiros.

a importância decrescente dos escravos, a ponto de discutir-se a abolição da escravatura, e a consequente redução das desigualdades nas cidades-estado.

a conquista pacífica de direitos por parte dos mais pobres, ainda que se mantivesse a marca aristocrática de distinção social regulada pelo nascimento.

a ojeriza à guerra e ao conflito social, o que contribuiu para que Atenas fosse derrotada sucessivamente pelos persas e pelos espartanos.

a participação política direta, exercida por um corpo de cidadãos ativos, sem a noção de representação e restrita aos cidadãos masculinos.

a partir de Alexandre, o Oriente unificou-se em uma só unidade política, o Império dos Ptolomeus.

Alexandre uniu o Oriente e a Europa, formando um único e poderoso Império gerador da cultura clássica grega.

as guerras de Alexandre favoreceram a decadência grega e o consequente domínio romano.

as conquistas de Alexandre aumentaram os contatos culturais entre Ocidente e Oriente, possibilitando o surgimento do Helenismo e de novas unidades políticas, os reinos helenísticos.