defende a centralidade do monoteísmo na organização interna do Império.

destaca a relação pacífica que o Império manteve em relação a todas as religiões.

apoia a atitude desafiadora dos cristãos em relação ao comando do Império.

aponta a ameaça política que o cristianismo representou para o Império.

rejeita a ideia de que o Império ameaçasse o avanço do cristianismo.

mesmo com a importação de produtos das províncias conquistadas, o cotidiano dos romanos não sofreu quaisquer influências culturais devido à repressão militar e religiosa do Império.

um dos efeitos das conquistas romanas foi um processo chamado æqualitatem que, em certa medida, promovia um tipo de igualdade social, algo que foi, posteriormente, suprimido pelo patriciado.

as áreas conquistadas foram incorporadas ao ager publicus, tornando-se propriedades do Estado romano e foram arrendadas, distribuídas ou vendidas, prioritariamente, aos patrícios.

no contexto político houve um acordo promovido pelo imperador que uniu os aristocratas, cavaleiros, generais e até grande parte da plebe urbana.

durante o Império Romano, era dado o acesso à terra aos pequenos camponeses, as viúvas e aos órfãos dos soldados, isto devido à partilha determinada pelo Senado aos senhores do campo.

O Império Romano, mesmo no auge, não foi capaz de deter as invasões bárbaras, porque aqueles povos tinham conseguido montar exércitos mais poderosos do que o de Roma.

Os Bárbaros foram assim denominados pelos romanos, porque não viviam em cidades; eram nômades e possuíam uma sociedade muito simples em comparação com os romanos.

O colapso do Império Romano se deveu mais às questões de desestruturação interna daquela sociedade do que em decorrência das Invasões; de fato, essas foram consequências do colapso, não sua causa.

Com as Invasões Bárbaras, o Império Romano, que se estendia da Grã-Bretanha ao Oriente Médio, foi destruído completamente.

caracterizou-se pela distribuição de alimento e espetáculos públicos, estendendo-se por todo o período da Roma Antiga, sendo abandonada completamente já na Idade Média.

origina-se na República Romana, tendo como marco as Olimpíadas que, sagradas, interrompiam as guerras e colaboravam na erradicação da fome entre romanos livres.

consistiu na distribuição de pão e promoção de espetáculos públicos no Império romano, importante instrumento que até hoje é referência para o controle político.

teve como fundamento a religiosidade, aproveitando os feriados mitológicos como fatores agregadores, o que colaborou para a chamada pax romana, interna à cidade.

apresenta o governante de um império centralizado em posição de equilíbrio racional.

vincula a cultura política romana aos mecanismos das decisões coletivas da democracia ateniense.

expressa o ideal clássico do homem de Estado como indivíduo desprovido de bens materiais.

exprime formalmente as turbulências sociopolíticas de um extenso império multicultural.

representa a tolerância do império para com as religiões monoteístas do Mediterrâneo oriental.

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