4, 2, 3, 1. 

 4, 3, 1, 2. 

 2, 4, 1, 3.

2, 1, 3, 4.

Os Fenícios, povo ligado ao pastoreio, se estabeleceram na região do Rio Nilo e criaram a escrita copta.

Antes de se fixar na Palestina, os hebreus viveram uma história marcada pelas constantes migrações, sendo inclusive dominados por povos com estados mais fortes, como egípcios e babilônios.

O norte da África foi ocupado por grupos que se estabeleceram no Rio Indo, conhecidos posteriormente como povos indo-europeus.

O comércio de longa distância era realizado, na época, pelos persas, que desenvolveram o alfabeto fonético.

Durante o segundo milênio antes de Cristo, as trocas culturais entre egípcios, hebreus, persas e fenícios levaram a um período de grande estabilidade e paz na região conhecida como crescente fértil.

Entre os hebreus, a escravidão era praticada apenas em relação a estrangeiros capturados em guerras, e a Lei Mosaica proibia a escravização de outros hebreus, estabelecendo a libertação dos escravos no Sétimo Ano, conhecido como o "Ano Sabático".

Entre os romanos, a escravidão era flexível, pois os escravos podiam ser libertos, facilmente, por seus donos e, em muitos casos, integravam-se, plenamente, à elite romana, chegando a ocupar cargos políticos de destaque.

Entre os egípcios, a maior parte dos escravos era composta por prisioneiros de guerra e a escravidão era uma prática econômica vital para a construção das grandes pirâmides, sendo os escravos responsáveis por toda a mão de obra pesada em grandes obras públicas.

Entre os gregos, a escravidão era restrita a estrangeiros e não incluía cidadãos gregos, sendo mais comum em cidades como Esparta, onde os "hilotas", embora tivessem uma condição de servidão, gozavam de relativa liberdade em comparação com escravos comuns.

Entre os fenícios, embora conhecidos por seu comércio marítimo, não havia a escravidão em larga escala, preferindo estabelecer acordos comerciais com as civilizações vizinhas, o que excluía o tráfico de pessoas.

o nascimento de Cristo e o apocalipse, que são exemplos de demarcações de tempo que não poderiam se repetir.

o Antigo Testamento, que contém passagens de situações que deveriam ser evitadas, logo, proibidas por Deus.

o Dilúvio, retratado como acontecimento cíclico tendo em vista a força inevitável da natureza e da vida.

o paraíso e a origem do homem no mundo, que deveriam ser conhecidos como narrativas mitológicas da criação.

a morte e ressurreição de Cristo, que deveriam ser rememoradas e comemoradas, repetindo o ciclo da vida humana.

implicaram as fusões do classicismo com a tradição religiosa de origem hebraica.

inauguraram na história a tolerância política para com as crenças religiosas.

resultaram na separação entre o poder político e as instituições religiosas.

favoreceram as pequenas comunidades religiosas independentes em Roma.

aboliram a concepção pagã da grande diferença entre deuses e homens.

Os babilônicos guardaram, em sua biblioteca de Alexandria, sua arte e cultura.

Os fenícios instituíram o sistema de irrigação, desenvolvendo a agricultura.

Os hebreus inventaram a escrita cuneiforme para expressar sua religião.

Os mesopotâmicos criaram o porto de Cartago, ampliando o comércio.

Os persas construíram uma rede de estradas aperfeiçoando as comunicações.