fabricar uma arma que garantiu sua hegemonia no norte da África.

construir os canais que desviavam a água do rio Nilo para as suas plantações de trigo.

produzir o material fino e resistente que foi utilizado como suporte para a sua escrita.

criar os pigmentos utilizados na concepção de maquiagem para os olhos e os lábios.

compor unguentos e pomadas utilizadas no tratamento de doenças de pele.

a importância do rio Nilo, com suas cheias regulares, que permitiram a expansão da atividade agrícola.

os aspectos da religião politeísta, que atribuíam ao deus Nilo o desenvolvimento da civilização egípcia.

os problemas concernentes ao emprego de mão de obra escrava na consolidação da civilização egípcia.

o desenvolvimento comercial, possibilitado pela navegação e posterior controle do oceano Atlântico, fronteira natural egípcia.

o caráter militar do rio Nilo, que funcionava como fronteira natural, defendendo o Egito de invasões ocorridas via Mediterrâneo.

Organizavam-se em cidades-estados tais como Biblos, Ugarit, Tiro. A navegação era o instrumento principal das atividades comerciais das cidades fenícias e foram criadores de um alfabeto composto por vinte e duas letras.

Fundaram um Império, que compreendia a região do Egito, Mesopotâmia e o Líbano. A atividade econômica central era a agricultura, baseado no trabalho escravo e a propriedade estatal da terra.

A religião foi a principal herança deixada pelos fenícios, através do monoteísmo praticado em suas cidades-estados, onde provém o monoteísmo judaico. O sustentáculo econômico era a navegação de guerra.

Os fenícios produziam grande quantidade de trigo, que era vendido em suas províncias, localizadas ao norte da África e na Mesopotâmia. Desenvolveram a escrita cuneiforme e criaram a primeira moeda conhecida.

O império fenício era dividido em províncias, as satrápias, onde a nobreza praticava a servidão sobre os camponeses. Os grandes monumentos construídos no palácio real tinham influência persa.

De fraternidade, já que ambos visavam aos mesmos fins, ou seja, autenticar contratos.

De dominação, já que os nativos puderam identificar os ingleses falecidos com mais facilidade.

De controle cultural, já que Faulds usou a técnica para libertar os detidos nas prisões japonesas.

De colonizador-colonizado, já que, na Índia, a invenção foi usada em favor dos interesses da coroa inglesa.

De médico-paciente, já que Faulds trabalhava em um hospital de Tóquio.