fabricar uma arma que garantiu sua hegemonia no norte da África.

construir os canais que desviavam a água do rio Nilo para as suas plantações de trigo.

produzir o material fino e resistente que foi utilizado como suporte para a sua escrita.

criar os pigmentos utilizados na concepção de maquiagem para os olhos e os lábios.

compor unguentos e pomadas utilizadas no tratamento de doenças de pele.

a importância do rio Nilo, com suas cheias regulares, que permitiram a expansão da atividade agrícola.

os aspectos da religião politeísta, que atribuíam ao deus Nilo o desenvolvimento da civilização egípcia.

os problemas concernentes ao emprego de mão de obra escrava na consolidação da civilização egípcia.

o desenvolvimento comercial, possibilitado pela navegação e posterior controle do oceano Atlântico, fronteira natural egípcia.

o caráter militar do rio Nilo, que funcionava como fronteira natural, defendendo o Egito de invasões ocorridas via Mediterrâneo.

Foi narrada a partir de um olhar eurocentrado, enquanto uma imposição do modelo civilizatório imperialista, sobretudo no século XIX. Para romper com tal ideia, seria necessário valorizar as experiências do passado africano como legítimas de serem enunciadas.

Possuía como característica a inexistência de um status de História, pois a experiência dos povos africanos não era válida para ser definida enquanto tal. Dessa premissa, constatou-se que o passado da civilização egípcia era marcado pela contribuição dos povos negros.

Fazia parte de um discurso antropocêntrico fundado no século XVI, no qual as pessoas e as sociedades da África eram compreendidas como um rico material ao ofício do(a) historiador(a). Logo, precisavam ser encaradas de maneira neutra e sem interferências externas.

Era debatida de maneira hierárquica, uma vez que os europeus escreveram sobre a África sem considerar as realidades internas do continente. Esse quadro mudou apenas a partir do momento em que os(as) historiadores(as) europeus começaram a investigar o passado do Egito.

era realizado entre os escravizados e as pessoas de classes sociais baixas, já que o faraó e sua família eram cremados em rituais de purificação da alma.

teve início após a grande epidemia de varíola como uma tentativa de frear a disseminação do vírus e de impedi-lo de continuar se multiplicando.

estava relacionado à crença religiosa da vida após a morte, permitiu o acúmulo de conhecimentos sobre anatomia humana e o desenvolvimento de tratamentos de saúde.

foi duramente criticado por sacerdotes e por pessoas comuns, pois eles acreditavam que a alma sairia do corpo aberto e se perderia para sempre.

deveria obrigatoriamente ser feito pelos membros da família do morto, sob comando de uma liderança religiosa local.

o comércio praticado no nordeste da África isolava a região de outras áreas do continente.

os comerciantes do Egito participavam apenas de rotas comerciais marítimas.

as atividades mercantis do Reino de Axum conectavam o Mediterrâneo ao Oceano Índico.

as rotas terrestres e marítimas na África e na Península Arábica não se conectavam umas às outras.

a cidade de Berenice se colocava como obstáculo ao comércio do Mediterrâneo com o interior da África.

de plantio e de colheita e em obras públicas supervisionadas pelo Estado.

de comércio e de artesanato e em frentes agrícolas voltadas à educação religiosa da população.

militares e políticas e em ocupações pastoris relacionadas ao semeio das terras do faraó.

agrícolas e artesanais e em cuidados dos mortos coordenados pelos escribas.

de construção de diques e de canais e em ofícios bélicos organizados pelos generais.