da relação de suserania e vassalagem.

da monarquia parlamentar.

do absolutismo monárquico.

do poder dos senhores feudais.

da fraternidade do povo francês.

favorecer a reforma agrária e expandir o ensino público para todos os súditos.

limitar o poder do rei e promover a igualdade entre todos os cidadãos.

promover o crescimento das atividades manufatureiras e industriais, e reformar as estruturas administrativas e as relações entre Estado e Igreja.

retirar os privilégios da nobreza e do clero e instituir o voto universal.
 

tabelar os preços dos alimentos e elevar o salário dos trabalhadores.

pela instituição da Igreja Puritana durante a Reforma Religiosa.

pela decretação do Ato de Supremacia, tornando o rei a maior autoridade da Igreja Anglicana.

pelo estabelecimento da Contrarreforma Católica no território inglês.

pela Lei dos Pobres, que proibiu a mendicância e incumbiu as paróquias de conseguir emprego para as pessoas em condições de miséria.

pela Petição de Direitos, que limitou a autonomia do monarca, impedindo-o de criar impostos sem o consentimento do Parlamento.

no século XV, ocorreu uma disputa interna pela sucessão do trono inglês que colocou ao menos dois grupos em lados opostos. Esse conflito é conhecido como guerra dos cem anos, e os grupos em disputa eram os York e os Plantagenetas.

no século XVII, o parlamento consolidou sua atuação política em relação ao poder da monarquia absolutista e foi instituída a chamada monarquia constitucional.

no século XVIII, a produção industrial inglesa foi um dos fatores decisivos para o desenvolvimento da atividade mercantil, o que enfraqueceu o poder da coroa inglesa.

no século XIX, a chamada era vitoriana enfrentou revoltas, entre elas a conquista da independência da Índia.

nos séculos XX e XXI, a monarquia inglesa tem adotado uma postura política de neutralidade em relação a conflitos em regiões como o Iraque, em 2003.

o atraso histórico do reino português no continente europeu e a irrelevância das descobertas ultramarinas para a economia europeia.

a expansão dos limites geográficos da sociedade portuguesa e o projeto de universalização de princípios religiosos predominantes na Europa.

a natureza exclusivamente política das navegações portuguesas e a associação dos Estados europeus no esforço expansionista.

o compromisso histórico de Portugal com a preservação da liberdade dos povos conquistados e a extinção da escravidão nas nações europeias.

a instalação de um regime democrático em Portugal e a divisão igualitária das colônias asiáticas entre as monarquias europeias.

As constantes intervenções parlamentares nas ordens eclesiásticas, visando a restauração do catolicismo na Inglaterra.

A participação popular nas decisões parlamentares, impedindo os monarcas de exercerem o poder em sua plenitude.

Os conflitos étnico-religiosos que moldaram as discussões parlamentares em busca de uma maior tolerância entre os grupos que residiam na Inglaterra.

As sucessivas tentativas do monarca Carlos I em cobrar impostos sem o consentimento do Parlamento, o que resultou na Revolução Puritana, liderada por Oliver Cromwell.