A grande emigração para as Américas, provocando despovoamento nos campos e redução da mão-de-obra.

A introdução do sistema fabril nas cidades, que atraiu os camponeses provocando êxodo rural.

O surgimento do Estado e a criação de leis que garantiam direitos aos camponeses e inibiam a exploração do trabalho.

A redução da mão-de-obra provocada pelas catástrofes da fome, da guerra e da Peste Negra, as revoltas camponesas contra a exploração do trabalho no campo e a fuga para as cidades.

O surgimento do comércio e do dinheiro, inexistentes até aquele momento.

A escultura revela uma visão materialista da morte, exemplificado pelos detalhes da putrefação do cadáver e demostra a reflexão sobre a morte na Baixa Idade Média.

É uma representação simbólica da morte, pois na Idade Média ela está restrita a certos cenários, como hos pitais e guerras, distante dos olhos e do cotidiano.

Apesar da grande mortandade trazida pela Peste Negra, a morte não é tema comum nas repre-sentações ar tísticas medievais.

A escultura não tem nenhuma intenção didática ou educativa.

Dado a preponderância da noção de eternidade no cristianismo, a finitude humana não é alvo das preocupações medievais.

consolidação do Iluminismo, movimento intelectual cristão que valorizava a razão, considerada a única forma de garantir o progresso da humanidade, em detrimento da fé e do poder dos reis.

intensificação dos fluxos de capitais, mercadorias, pessoas e informações, devido ao avanço técnico na comunicação e nos transportes, o que consolidou o poder político dos papas.

atuação da Inquisição na investigação e na repressão de práticas contrárias ao catolicismo, bem como na perseguição das “bruxas”, mulheres vistas como agentes do demônio na Terra.

proclamação das Repúblicas europeias e o início de um período em que todas as crenças religiosas, à exceção do cristianismo, foram consideradas primitivas e atrasadas.

substituição do trabalho humano por máquinas a vapor, que condenou as mulheres à vida privada e ao trabalho doméstico, excluindo-as da vida social.

Ao crescimento repentino da população devido ao avanço científico seguido da cura da peste.

Ao decréscimo da população devido às mortes somente de quem contraía a peste pneumônica.

À diferença entre as duas modalidades da doença, sendo essa diferença decisiva para a crise.

Ao decréscimo da população decorrente da alta letalidade das duas modalidades da doença.

surto de hanseníase que atingiu a Europa na época da unificação no século XIX.

epidemia de gripe espanhola, que atingiu o Império Romano durante o século III.

surto de varíola que acometeu os soldados brasileiros na batalha de Monte Castelo.

epidemia de cólera que atingiu os reinos Ostrogótico e Visigótico, no século XXI.

surto de peste bubônica e pneumônica que atingiu a Europa na Baixa Idade Média.

escassa população dos séculos XII-XIV, com a concentração das pessoas nas cidades e consequente facilitação da circulação dos patógenos causadores das epidemias.

alternância das diferentes epidemias, que impedia a compreensão das condições que favoreciam a circulação dos patógenos causadores das epidemias.

incompreensão das condições que favoreciam a circulação dos patógenos causadores das epidemias, associada às condições de vida precárias da população, o que favorecia o aumento do número de mortos.

indiferença da autoridades públicas, o que impedia a adoção de medidas eficazes contra a circulação dos patógenos causadores das epidemias.

cidade de Paris, que foi uma exceção no período medieval, pois a circulação dos patógenos causadores das epidemias foi mais intensa naquela cidade em comparação a outras de porte similar.